Uma fuga felina!



Saudações leitores!!! Não tive muito tempo pra fazer esse mas resolvi colocá-lo on de uma vez !!!

Boa leitura! ^^


O dia amanheceu.
Snape passara a noite toda pensando em situações para reconquistar Hermione. Se achando, mesmo sem gostar muito da idéia, um adolescente apaixonado.

“Isso é ridículo! Granger vai me achar um perfeito idiota se eu dizer tudo que aconteceu”

“Eu ainda sou para ela o professor de poções, o maléfico, irônico e sarcástico Snape... Nunca mais daria certo.”

E outras coisas do tipo até adormecer cansado de imaginar possibilidades de se aproximar da garota sem memória.

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Hermione acordou, e sua primeira ação foi mirar a cama do professor. Ele parecia dormir. Então ela não se preocupou de ir até ele e apreciá-lo dormir. Um homem que parecia tão assustador acordado, que á xingava e maltratava toda vez que á via. Que á tempos á odiava por igualar-se á ele em meras notas de exames N.O.Ms e N.I.E.Ms...
Entretanto, parecia um homem comum á dormir. Tinha uma expressão de preocupação e respirava levemente, como se estivesse sonhando com algo ruim. A menina teve uma vontade louca de entrar na mente de Snape, mas teve medo de que ele acordasse e a pegasse no flagra, “o que seria muito ruim”.

“Tudo que passamos... Se pelo menos ele definisse tudo... Mas... Será que eu agi como uma inferi? Estava desmaiada aqui esse tempo todo. E mesmo assim, Snape nunca faria nada comigo, ele simplesmente me odeia!”

-Não sei porque estou tão transtornada com isso...Não tenho nada o que temer, e o professor no mínimo esta delirando com toda essa febre. –pensou, concluindo tudo que pensara á pouco.
“Mas... Sinto algo inexplicável, agora que estou perto... É como se meu coração batesse mais forte por Snape...! Como se eu já o visse dormir e respirar tranqüilamente, como se eu já o tivesse tocado com carinho... -E deu um breve sorriso confuso. -Não sei o que deu em mim para tocá-lo ontem! Foi como se fosse um sonho, não me importei com o que ele acharia de tudo aquilo mais tarde. Apenas quis tocá-lo, como se você fosse uma jóia rara, como um diamante bruto”.

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Snape acordou com a voz da garota, por um momento pensou que fosse o efeito de seus planos á noite, mas depois pode perceber que era ela. Sua voz tinha um riso escondido e era bem baixinha: ...“bruto”. Foi a primeira coisa que ouviu ao acordar e não tinha gostado nem um pouco daquela palavra.
“Bruto???? Como assim? Não fiz nada á ela! Mas que garota impertinente! Sabe-tudo idiota!” Pensou ele irritado, impertigando-se pelo simples fato de ouvi-la chamando-o de bruto...
Como se isso não fosse totalmente rotineiro vindo de um de seus alunos...
Mas vindo de Hermione o deixou realmente intrigado com a sua falta de respeito á ele.
-E o imbecil aqui tentando arranjar um jeito de reconquistá-la... Por isso que detesto essa coisa de amor... Eu aqui e ela me chamando de bruto! Ora essa! É muita impertinência mesmo! -falava mentalmente ainda de olhos fechados.

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Hermione percebeu ao terminar de falar que Snape tinha reagido um pouco, tinha franzido um pouco a testa em um gesto como se fosse raiva. Ela não entendeu muito, será que estava ouvindo?

“toc toc toc” A porta da enfermaria bateu. Depois do transtorno com Dumbledore Madame Ponfrey resolvera trancar a porta e só deixar entrar os mais importantes.

-Quem esta aí? -gritou a enfermeira rumando para a porta com pressa demais para perceber que Hermione havia se agachado no chão para não ser vista.

-Lupin! Posso entrar? Gostaria de falar com o professor Snape.-falou uma voz abafada pela porta fechada da enfermaria.

Hermione teve certeza que não poderia atravessar a enfermaria á tempo. Então resolveu colocar um feitiço de transfiguração em prática para não arriscar um boato perigoso, o sonambulismo não seria aceito novamente com a mesma compreensão de antes.
O jeito foi improvisar, e com um movimento rápido, acenou sua varinha dando um toque em sua cabeça.
Em poucos instantes Hermione, que antes fazia esforço para se esconder ao lado da cama de Snape, agora já estava bem menor, tendo como visão apenas os pés das macas e os calcanhares de Madame Ponfrey.
-Acho que o professor Snape está impossibilitado de falar no momento, por favor, volte mais tarde.
-É rápido, por favor, sim? –insistiu ele.
-Esta bem, esta bem! Mas seja breve, o prof. precisa de descanso.
-Ok.

Hermione correu para baixo da cama que estava ao lado da de Snape, ouvindo os passos rápidos de Lupin se aproximar. Era um pouco diferente andar com quatro patas, já que agora ela era uma pequena gatinha. Mas pelos poucos passos que havia dado, logo concluiu que seria apenas uma questão de tempo e prática. Não existia muita coisa que ela não conseguia fazer. Sua visão tinha se aguçado muito e ela podia enxergar tudo na gigantesca enfermaria e podia também ver muito nitidamente a expressão de Lupin, como se o próprio estivesse bem a sua frente.
-Snape? Sei que pode me ouvir. –Mione ouviu a voz de Lupin sussurrar perto dos ouvidos de Snape, mas ele mesmo nada respondeu.
“E essa agora?! O que esse lobisomem repugnante veio fazer aqui?” -pensou Snape indignado se perguntando como Hermione havia fugido da visita inesperada do professor Lupin.
-Não pode? Está bem vou fazer do modo mais difícil. -disse o professor, dando um suspiro. –Severo, tem acontecido fatos realmente diferentes nos últimos dias. O primeiro deles foi o boato que correu pela escola que você estava “gostando de alguém”. Depois que você começou a cheirar todas aquelas poções do amor... Bem, digamos que a senhorita Granger e a senhoritas Weasley e Chang agiram estranhamente depois do acontecido.

“Ele deve ta falando da briga de Gina com a Cho... Mas não foi Gina e Harry?” Pensava ela intrigada.

-Antes ou depois de sua crise o meio Gigante Hagrid foi lhe pedir um favor, resta á mim deduzir que foi uma poção complexa pois você teve que ir comprar um chifre para fazê-la. Contudo, você o esqueceu completamente ao trombar com a senhorita Granger no corredor, e feri-la gravemente. Mas por que a levou para seus aposentos ao invéz de levá-la á enfermaria?

“Aposentos dele?”

-Por que não queria sujar ainda mais sua imagem de perverso, mostrando provas de agressão á uma aluna Grifinória que por fontes você detestava de corpo e alma?

“Agressão???” Hermione já estava tão perplexa com o começo da história que se soubesse o que estava por vir guardaria a perplexidade para o fim.

-Não sei, só você pode me dizer... Mas tenho uma pergunta, por que cuidou dela? A menina nem se lembra de nada, pensa que ficou dormindo. Você cuidou tão bem dos ferimentos dela que ela nem se lembra de terem ocorrido.

“Eu me feri??? Com um chifre, e depois de ter trombado com o professor Snape? E ele cuidou de mim? Que história maluca...! Eu estive aqui todo tempo.”

-Não restou nenhuma marca, o que á leva a acreditar em Dumbledore. Falando nele, não esta nada bem de saúde por sua causa. –ele havia falado com tanta simplicidade que Hermione havia se assustado com o tom do professor Lupin. –Ele passou todo tempo da inundação procurando você como se fosse um filho dele ou coisa parecida, depois de lançar um encantamento superprotetor nos alunos que havia resgatado ele e alguns professores procuraram você, ou pelo menos tentaram. Nem Dumbledore conseguiu. Gostaria de saber onde você estava todo esse tempo. Mas... Voltando ao caso da senhorita Granger, ela teria alguma coisa á ver com uma certa revelação Snape? Por que acho que conhece a história da profecia da inundação. Em minha opinião, acho que não teria, pois havia mais duas meninas nessa estranha história matinal. E como todos sabem que você não a suporta, quem sabe a senhorita Chang? Ela é bem mais suportável... –Hermione não gostou nada da observação de Lupin, e como gato, teve uma vontade louca de partir pra cima dele e enchê-lo de unhadas, era o que ele merecia por falar mal dela pelas costas!
-Mas como você é um homem muito misterioso, não sei absolutamente nada sobre seus gostos... E também não excluo a opção de ter a Hermione como um prêmio a ser obtido por conquistar uma garota que obviamente não te suporta. Como se fosse um troféu, uma conquista ou sei lá o que essa mente perversa pode imaginar. Tiago disse que pode ser amor, mas particularmente acho que amor é um sentimento que só acaba com a vida da gente, você não acha? Tiago estava morto até então, e acho que só quem tem consciência disso somos nós dois e Dumbledore. O que pode ser considerado seguro, Lílian e Tiago falam de ocasiões que nunca estive e precisarei de uma penceira para relembrar algo que nunca fiz! Você só complica as coisas!

“Mas eles sempre estiveram vivos... Lupin deve estar delirando também, e o Dumbledore nunca foi uma boa fonte de informações reais seguras, como ela muitas vezes ouvia Harry falar. Ou seria Tiago, Sírios... Harry nunca falou isso... Devo estar confundindo-o com alguém.”

-Você fez algo com a Granger enquanto ela estava com você? Espero que não, porque se você fez algo irá se ver com muita gente!

“Alguma coisa?” Pensou ela já se achando um pouco estranha com a idéia de ter perdido a memória e ter feito algo de errado com Snape.

Snape por si só, nada respondia. Lupin continuou seu relatório de perguntas:

-Enquanto dormia nos últimos dias a senhorita Granger foi acompanhada de perto por mim. Delirou muitas vezes dizendo “Não adianta mais prof. eu já estou morta” ou “Me ajude por favor” ou coisas do tipo, foi muito macabro o que ouvi e muitas vezes eram coisas referentes á Valdemort, sacrifícios, morte, maldições. Não sei o que você fez, mas se fez... Bem, ficará apenas nesses delírios. Madame Ponfrey não achou nenhum antídoto 100% para resgatar a memória, então... Se sentir algo por ela pode esquecer.

“Alguma coisa comigo? Ele só pode estar brincando!”
“Delírio?! Há! Só se for delírio mesmo, porque não me lembro de nada disso!” “Até parece que eu matei alguém e eles querem resgatar minha memória só pra achar o corpo! Coitado do professor Snape, até parece que ele me matou! Ta todo mundo contra ele e eu estou aqui, viva, sem nenhum arranhão...”

-Sei que pode me ouvir, então esperarei todas as respostas quando você acordar pra vida. –disse ele num tom seco. E Hermione pode acompanhá-lo com um olhar de lince até sua saída da enfermaria.

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-Otário! Ele acha mesmo que eu vou responder á ele! É muito idiota mesmo. E no caso da Granger, Lupin, não desistirei da garota.
Falando nela, onde ela se meteu? -ele abriu os olhos e deduziu que ela havia rumado para a outra Ala da enfermaria, pois ela não estava ao seu lado. Mesmo assim... Curioso ele espiou todos os cantos até achar alguém. Uma gatinha bege com listinha laranjas estava sentada olhando pro nada, parecia matutar muito.
Ele olhou curioso, como ela havia entrado ali se a porta estava trancada? Não parecia um gato comum e tinha um olhar humano que o intrigava muito.
Ainda fraco ele tenta se apoiar e sentar na cama, demorou um pouco, mas ele conseguiu e se saiu muito bem. Snape mesmo sem perceber, tremia muito e estava mais pálido do que o normal, o que o fez se impressionar e erguer uma sobrancelha. Seu olhar voltou á atenção da gatinha, ela permanecia lá em baixo da cama fitando-o com um olhar longínquo.
-Esta sozinha também? -A voz de Snape ainda era grave e a cena ficou um pouco engraçada, ele nunca falava com ninguém e agora fez uma pergunta á um gato? “Devo estar muito mal de saúde mesmo!” -pensou ele.

Por incrível que poça parecer ele teve a impressão que a gata havia assentido com a cabeça e logo após rumar em sua direção tentando subir na cama alta.

-Ora essa! Você é uma gata ou não é?! Vamos, você consegue subir! -resmungou ele falando com o gato novamente, que pareceu se aborrecer com o comentário.

-Sabe..., nunca vi um gato aborrecido! -disse ele crispando os lábios ao pensar alto. -Se você chegar mais perto posso tentar te ajudar certo? -disse se dirigindo ao gato que parava de pular cansado. O gato pareceu entender e chegou bem perto de Snape. Ele, por sua vez, esticou as mãos trêmulas para o gato e o puxou para cima com esforço, quando conseguiu ficou ofegante como se tivesse carregado uma carga de quilos.
A gata passeou na cama, olhou a sua volta e depois voltou a fitar Snape balançando a calda. Ele a fitou também “esse gato esta me encarando por que???”

O gato subiu em Snape, que estava meio sentado e sentou em sua barriga coberta por um lençol fininho.

-O que faz aqui?
-Miau. –Afinal, o que ele estava esperando de um gato?
O gato virou-se para a cama de Hermione como se quisesse falar algo, mas tornou a miar e sentou novamente.
-Você é o gato da Granger?
O gato nada respondeu e se acomodou mais, deitando preguiçosamente.
-Acho que não. A Granger não tem muitos amigos, mas acho que já tem um gato. E por falar na Granger... Ela pensa que ficou aqui nessa enfermaria todo esse tempo...
O gato continuou repousando.
-Mas ela esteve atravessando esse castelo comigo para tentar se salvar, isso tudo por minha culpa. -E Snape deixou a cabeça tombar para trás. -Se eu não tivesse trombado com ela naquela hora nada disso teria acontecido. Eu fui um tolo, agi como um idiota ao invéz de falar a verdade.
E pôde ouvir mais uma vez o miado da gatinha que o observava com um ar de dúvida. Parecia mais uma pergunta. Snape resolveu se entregar á conversa, havia muito tempo que não conversava com alguém, e um gato estava vindo á calhar.
-A verdade –Snape acariciou o pelo do gatinho, atrás da orelha. -é que eu já estava sonhado com a Granger á algum tempo... Eu não entendia porque eu estava sonhando com aquela Grifinória petulante, mas quase toda noite podia vê-la. Era como se sonho pós sonho pudesse virar realidade. Tinha que me controlava toda vez que acontecia para não fazer nada de errado. E não me olhe assim! Os sonhos mágicos são como fotografias no Profeta Diário, nós apenas assistimos, sem ao menos controlá-las. -O gato o fitou e Snape pareceu muito corado como se o gato pudesse recriminá-lo. -Nesses meses andei muito aturdido, imaginando coisas. Haviam horas... Que pensava na Granger e me sentia nervoso, sem ar, uma sensação inexplicável... –E voltou a acariciar o gatinho que agora ronronava sonolento. - Tinha vezes que precisava fazer uma poção para dor de cabeça ou algo para dormir profundamente... Pois na maioria dos sonhos que tive, ela estava lá, uma sabe tudo, competindo comigo... Tiveram muitas brigas feias, muitas... -disse ele pensativo, parando de acariciar o gatinho que parara de ronronar com o ato de Severo.
-Mas aí... Certo dia, foi uma aula dupla, ela estava lá, o “trio fantástico” viera completo, para meu desgosto. Naquela manhã não tinha acordado muito bem, tive um pesadelo pavoroso... Cheguei na sala de mau humor, doido para ir dormir, descansar um pouco, levantei mais cansado do que estava antes de dormir naquele dia... Tinha esquecido o plano de aula e... Quando entrei na sala e á vi do lado daqueles dois bobocas minha situação piorou mais ainda. Não estava me entendendo, realmente pensei que tinha ficado maluco. Depois que ela me respondeu eu fiquei mais confuso ainda, algo dentro de mim gritava por ela, mas eu tive que ser grosseiro! E depois de tanta confusão, resolvi liberá-la, parecia sentir-se mal como eu, então, já que eu não podia ir embora daquela sala para descansar como tanto desejava, resolvi mandá-la, uma coisa de que me arrependi muito depois, pois depois teve os boatos, acidentes, ferimentos, alagamento, desmaios, delírios, imprevisíveis ações, confições, situações... Enfim! Tudo desandou, por isso que deixei de amar! Quando eu começo a gostar de alguém tudo desanda, acontece tudo errado, sempre acontece alguma coisa de ruim... Tanto comigo quanto com ela. Lílian morreu! Tornei-me comensal porque não tinha mas razão pra viver, Valdemort insistiu e me chantageou tanto que acabei cedendo pela segurança de lili. Em vão! Morreu. Não quero que aconteça o mesmo com Granger! Ela já perdeu a memória e... Não quero que perca a vida por minha causa também! -A voz de Snape foi ficando rouca aos poucos até parecer um ronronar.
-Mas preciso dizer á ela o que aconteceu, preciso dizer os meus motivos... Não agüentaria vê-la com outra pessoa sem ao menos lembrar o que senti por ela e o que talvez ela já tenha sentido por mim... –finalizou ele com lágrimas que desceram instintivamente pelo seu rosto, trazendo toda a tristeza e solidão que sentia dentro de si...
Um choro silencioso, com alguns soluços que não ceçavam nunca, Snape tentava pará-los, mas quando tentava voltava a pensar no motivo do choro e com isso tornava a chorar. Depois de várias tentativas de secar suas lágrimas, inutilmente, Snape resolve por fim, cobrir seu o próprio rosto.

Como se fosse por pena, a gata havia se aproximado mais, se aconchegando no peito de Severo, que a envolveu em um pequeno abraço.
-Precisava de você... para desabafar... -e de repente seus soluços cassaram, e suas lágrimas foram escorrendo bem devagar até cessarem também. Então ele soltou o gatinho, e o fitou curioso. –Até me parece que esse gato controlou-me agora. Estranho... -E o fitou novamente com seu olhar perfurador... O gato, não teve muita expressão, mas em seus olhos tinha um brilho conhecido, de onde ele não lembrava no momento.
Enfim, deduziu que deveria ser um gato mágico com poderes mágicos, afinal... Tem cada coisa acontecendo ultimamente que ele nem duvidaria dessa possibilidade.

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