A visita do Lord das Trevas



Bonjour!!! ^^
Não vou enrolar agora, mas quero que leiam o meu pedido de autora pra leitor no final do cap ok?!

Então táh! Até mais tarde! =)




-Severo, agora me diga a verdade. -ela tinha um tom sério. O que fez Snape levantar uma de suas sobrancelhas.
-Que verdade?! -disse ele incrédulo e soltando Hermione.
-Eu sei contar sabia?! -ela disse pondo as mãos na cintura.
-Ahh... Creio que sim Granger. -ele ainda tinha o tom incrédulo na voz.
-Então por que mentiu tão descaradamente pra mim?!
-Eu menti?!
-Mentiu sim!!
-Esta bem. Sobre o que eu menti?
Hermione já estava começando a se irritar com Snape, e estava sem o mínimo de paciência pra discutir.
-Sobre a sua idade! Você não pode ter 50 anos de idade! É matematicamente impossível!
-Se diz que é mentira então me diga, quantos anos esse velho aqui tem? -ele disse fazendo um gesto lardo apontando para si mesmo.
-Você tem... -Ela pensava. Hermione sabia que era mentira que Snape tinha 50 anos, mas também tinha que fazer as contas para saber a idade verdadeira do homem.
-Fazendo as contas Granger? -disse ele desafiador.
-(Pensativa). -Ainda pensava. -Bem... Baseados em suposição e idade para a formação Bruxa o senhor deve ter... 40 anos. -ela finaliza em um tom triunfal.
-Errada.
-Como pode ser isso?! Contei os anos e...
-Granger -Snape a interrompeu.- você foi me procurar quando eu estava no sexto ano em Hogwarts. Me formei dois anos depois.
-Mas... Isso não esta certo! -Hermione se confundia, tinha certeza que a idade de formação para um bruxo era de 25 anos.
-Está certo sim. Dois anos após o ocorrido de sua visita eu me formei em Defesa contra as artes das trevas e poções ao mesmo tempo. Fui o primeiro aluno de dezenove anos á passar nos exames dos níveis avançados. Eu estava extremamente motivado. -E olhou para ela com um olhar significativo. -Não ganhei medalha alguma por isso e nem queria. Dumbledore me ajudou a abafar o caso e me levou para morar em Hogwarts e, no anos seguintes me tornar professor de Poções, pois corriam boatos de que o cargo de Defesa Contra as Artes das Trevas estava amaldiçoado por um ex-professor misterioso.
-Isso é fantástico! -Ela disse com um pequeno lisonjeio á Snape, então ele assentiu com a cabeça em sinal de “obrigado”. -Mas, e o Lupin? –perguntou lembrando da vez que foi ao passado e do modo que Lupin a tratara.
Um pouco surpreso e levantando uma sobrancelha, Snape começa a falar novamente. -Lupin? Bem, ele tinha as minhas poções mata-cão e conseguia se controlar um pouco em seus “ataques de lua cheia”. Depois que você foi embora ele veio á mim para dizer que lutaria comigo até o fim para ficar com você. -Hermione sente uma palpitação no peito, Lupin queria mesmo ficar ao lado dela?!
-Ficar comigo?!
-Sim. Ele me disse que tentou algo com você, mas você não deu atenção para ele porque estava hipnotizada por mim. Foi patético durante alguns meses... Tentando me fazer errar nas aulas mistas de Grifinória e Sonserina e ainda tentava me encontrar escondido com você. Depois que virou monitor começou a cair na real e parar de me azucrinar. -Hermione tinha o queixo caído.
-Mas ele nunca me disse nada nas aulas que ele me deu no terceiro ano aqui mesmo em Hogwarts. -Hermione ainda estava perplexa com a explicação detalhada que Snape lhe dera.
-Porque ele desistiu de você! -Snape tinha um tom nervoso, se curvou um pouco para frente para chegar mais perto de Mione e disse: -Não teve resistência alguma, mas creio que tenha uma certa recaída pela senhorita ainda. Só que... Andou se engraçando com Ninfadora Tonks, membro da Ordem da Fênix. -Ele se afasta novamente e Hermione se assustava mais a cada palavra que saía dos lábios do homem á sua frente.
-E... O pai do Harry? -teve medo de perguntar e levar mais um choque.
-Potter?! Depois de sua partida me ameaçava todo tempo e dizia que você nunca mais voltaria. Não me estimulou muito, entende? Mas Tiago Potter sempre foi um bom aluno, tinha notas boas e era muito criativo, inclusive para certos feitiços. -disse ele lembrando-se de um dia que Tiago tirou suas calças quando estava de ponta-cabeça nos terrenos da escola. -Vivia com Sírius e não era muito amigável com Lílian. Só foram se entender depois da escola, quando os dois foram ser aurores no Ministério da Magia. Ambos detestaram o trabalho, pois o Primeiro Ministro não era um homem justo. Depois não sei o que os sustentava, mas ouvi boatos que haviam se casado e tiveram um filho, o garoto prometido. Tiveram que se esconder, pois Valdemort queria matar o garoto por causa de uma profecia. Os Potters se esconderam e Sírius Black tinha se tornado o segredo do lugar. Pedro Pedigrw tinha se afastado do trio depois de umas revelações que você tinha feito, mas foi chamado para o casamento de Tiago e Lílian. Sírius havia deixado escapar para Pedro o lugar de onde os Potters haviam se escondido e Pedro, naturalmente fraco e se acuando no lado mais forte tornou-se seguidor de Valdemort e lhe contou o lugar. Sírius já suspeitava de sua atitude, por isso, deixou os Potters sobre aviso e passou a noite lá, como uma armadilha. Black, Potter e Lílian expurgaram Valdemort e o mesmo sumiu por muitos meses. Black tentou matar Pedro, mas eu consegui capturá-lo primeiro. Foi beijado por um dementador horas depois.
-Não teve pena? -Hermione perguntou com medo da naturalidade que Snape relatava os fatos.
-Não. Nem uma gota.
Hermione calou-se e depois partiu para mais uma pergunta.
-E Sírius?
-Sírius Black... Foi dado como herói por trazer Você-sabe-quem para uma arapuca com bruxos poderosos. Depois que ganhou uma recompensa por isso, recebeu uma boa quantia e usou-a para a reforma da Casa dos Blacks. Vendeu todos os quadros, tirou a árvore genealógica dos Blacks e fez uma bela pintura na casa. Consertou os telhados, reformou a cozinha, revistou os calabouços, encontrou criaturas muito antigas e ainda conseguiu vendê-las para um colecionador na Travessa do Tranco. Libertou Monstro e o expulsou de lá, pois o elfo não queria sair da “Nobre Casa dos Blacks”. Depois de expulso sumiu do mundo bruxo, alguns disseram que foi assassinado por Sírius e outros acreditavam em uma fuga para o mundo trouxa como um “duende de um tal Papai Noel”. A casa ficou como nova e ainda por cima virou sede da Ordem da Fênix. Sírius matou Belatriz Lestrange e ela sumiu no véu do Ministério da Magia em uma batalha com a Ordem e os Comensais da Morte. Você estava lá, mas em sua memória quem morreu foi o Sírius e não a Belatriz, certo?
-Sim. Fico meio confusa com isso tudo que esta me relatando agora.
-Não precisa se confundir Granger, logo-logo vamos mudar de época novamente. Os poderes vitais que absorvi da nossa chave-de-portal são apenas temporários e o castelo vai nos receber novamente, só que agora realmente e tudo pode ser explicado em uma penceira.
-Mas pensei que você que tinha nos transportado para o passado. -ela estava mais confusa que nunca e levou uma das mãos á cabeça e escorregou-a sobre o rosto.
-Como, Granger?!
-Não sei, não sei mais de nada, tô confusa, minha cabeça esta doendo muito....
-Deixe-me explicar: -Eu consegui encontrar o centro das energias vitais da chave-de-portal com minha oclumência avançada, aquela que não precisa de varinha para usar. E consegui capturar um pouco, mas como eu não era uma chave de portal só consegui essa energia temporariamente. Daqui á alguns minutos voltaremos ao quarto e explicarei com mais calma depois que te der uma poção calmante.
-Tomara que não demore porque minha cabeça esta latejando como nunca! -Hermione estava com uma dor infernal em sua cabeça, seu corpo doía e ela tinha começado a ficar tonta, desequilibrou-se e caiu no chão com um baque.
-Granger?!! -Snape se ajoelhara no chão para acudi-la, mas Hermione já tinha batido com a cabeça e só teve tempo de ver Snape vindo ao seu encontro e começar a enxergar tudo mais escuro até chegar a um breu intenso.
Snape chegou á garota e viu que um imensa poça de sangue envolvia a cabeça da menina e então Snape a levantou em seus braços e ficou sem ação, como se ficasse perdido, não soube o que fazer, se abrisse a porta talvez não tivesse saída, ainda lembrava que o castelo estava inundado por completo pelo tempo em que estiveram na Sala Precisa. Snape nem podia ser ajudado pela sala pois não pensava em absolutamente nada, era como seus pensamentos estivessem sendo drenados com tanta rapidez que legilimência nenhuma o salvaria, então Severo começa a enxergar tudo escuro e cai de joelho no assoalho. Ele consegue deitar Hermione novamente no chão, mas sem forças e não conseguindo se erguer novamente ele cai no chão com um baque surdo. Porém, não teve a mesma sensação que Hermione, ninguém veio acudi-lo. Sua mente estava vazia, sem sons e nem imagem, apenas zerada.
De repente um eco invade sua cabeça e ele começa a ouvir gritos desesperados, gritos de horror, e por fim, uma gargalhada impiedosa e uma voz que ele já conhecia. A do Lord das Trevas.
-Snape?! Esta desamparado?! Por que você não se uniu á mim, Snape? Por que decidiu ser bonzinho, se sabia que em seu interior havia uma magia negra e maléfica que seria muito bem-aproveitada? -Valdemort falava devagar. Letalmente e impetuosamente, ele fazia Snape se sentir mais e mais fraco, como se estivesse apertando sua cabeça e colocando uma enorme carga sobre seus ombros. Mas Snape continuava com os olhos abertos procurando algo no quarto ainda sabendo que Valdemort falava apenas em sua mente. Teve uma vontade doentia de gritar e pedir perdão por seja lá o que for.
-Se sente mal? -Valdemort voltara á falar. -Não Severo. Você não se sente mal, é apenas uma ilusão, não esta acontecendo e sim...
-O que esta acontecendo comigo...?? -Snape apenas pensava, foi a única coisa que suas palavras e letras restantes conseguiram montar, porém sua boca não obedecia. Não era preciso, Valdemort estava em sua mente. E a resposta veio rápida e dolorosa.
-Reacontecendo seu velho burro! Seu idiota. Tem sangue puro pra quê?! Pra ensinar milhões de alunos por ano tentando enfiar algo de bom e certo na cabeça oca de cada um deles?! Isso é ridículo! Você é uma vergonha para o mundo bruxo! Matar não faz de você um homem rico ou glorioso e sim um idiota que pensa que é impiedoso! -Valdemort estava muito exaltado. Oque dava “medo” em Snape. -Só esta sentindo oque suas vítimas sentiram antes de morrer! Você é um completo in-co-pe-ten-te!! Usando maldições imperdoáveis! Há! Pensa que pode?! -Ele realmente estava muito exaltado e parecia que estava falando alto ao ouvido de Snape, sentia uma dor incomparável a uma maldição crucciatos. Seus tímpanos estavam prestes a estourar quanto Valdemort começou a sussurrar como se estivesse com “pena” de perder uma pessoa tão forte que poderia se unir á ele em sinal de troca: vida por lealdade. –O que você acha, de matar mais uma agora, Snapezinho?!
Snape então começou a entender oque o Lord das Trevas queria.
-Finalmente Snape! Uma vez me disseram que você tinha um raciocínio rápido... Que decepção! Precisei gastar minhas palavras para essa sua cabeça oca atracasse no que eu queria que você fizesse! -Ele sussurrava mas ainda tinha um tom grave na voz.
-Sei que esta usando legilimência, mas...arrgh! -Ele sente como se batesse sua cabeça na parede. -Não estou sentindo isso porque esta acontecendo, e sim porque você manda meu psicológico pensar que esta acontecendo! -era torturante para Snape as dores que a legilimência causava, porque tanto ele quanto Valdemort eram muito bons e aguçados nessa técnica, então Snape além de absorver seus próprios atos ele sentia também os de Valdemort, o que era muito mais impiedoso. -Mas... Pra que você quer que eu a mate....?!! -Snape não sentia apenas mais os peso nas costas e as pancadas na cabeça mais ainda por cima sentia pontadas fortes no coração com se estivesse morrendo várias vezes, como se parasse de bater e voltasse com choques elétricos. Era torturante demais e Snape não sabia se agüentaria por mais tempo.
-Háháháh!!! Porque você a ama! -Ele tinha voltado a gritar, os gritos voltaram em sua mente e suas dores se tornaram maiores.
-Eu não a amo! -Snape tentava enganar a si mesmo. Ele nunca tinha falado a ninguém que a amava depois que Hermione foi e o fez viver tudo novamente. Ele não podia amá-la! Ele não podia! Ele teria que matá-la! Mas por quê????!!
-Porque você está apaixonado com todas as suas forças por ela! Seu coração bate mais forte quando você a vê! Seu ódio se torna mais fraco, suas forças diminuem e quando você a matar terá isso tudo de volta e terá muito mais ódio para me seguir e ser finalmente o que você merece ser: Meu aliado mais forte.
-Não!!!! Eu não a... -Era como se sua boca não obedecesse ou não pudesse pronunciar as palavras escolhidas. Era, muito estranho. Como se Snape não pudesse mentir. –O que... Onde você esta?!!
-Estou tão perto de você Severo... Não me vê?! -Severo olhava o quarto mas não via ninguém, até que avistou Hermione olhando pra ele e então avistou Valdemort ao lado da menina. Viu dando-lhe um beijo na bochecha de Mione, o que fez seu sangue ferver borbulhantemente.
-Não-toque-nela!!! -Snape gritou com todas as suas forças. -Seu sujo! -E avistou uma Mione indefesa no chão com seu sangue se extinguindo e uma poça vermelha aumentar á cada segundo ao lado dela.
-Snape... Ela não é lindinha?! Que pena que você terá de matá-la... Tão indefesa... háháhá!!! -Sua gargalhada era impiedosa e ele passava a mão no rosto da menina como um carinho. -Esta tão fria... Acho que já esta morta...!! háháhá!!! -Valdemor torturava Snape de todas as maneiras mas essa o machucava como se seu coração estivesse sendo perfurado e triturado por algo que ele não sabia o que era. Ver aquele... Aquele monstro perto de Hermione era angustiante, vê-lo tocá-la era horrível e já ficava insuportável.
-Ela-não-esta-morta!!! Não, não pode estar morta...!! -Ele se lamentava e repetia estas palavras muitas vezes, como um louco. Então lembrou das aulas de legilimência que deu para o garoto Potter. “O Lord das Trevas usava a legilimência para torturar suas vítimas até elas implorarem pela morte!” “O lord das trevas nunca descansa!” “Você não duraria nem um minuto com ele em sua mente” “Você é igualzinho ao seu pai, arrogante e fraco!!!”
-Eu não sou fraco!!! -Snape ouviu a voz de Harry em sua mente como se estivesse acontecendo novamente.
-Então prove! -E ouviu sua própria voz.

-Prove que não é fraco Snape. -Valdemort se manifestara novamente.
-Não me compare ao Potter! –Exclamou ele exaltado.
-Não me diga o que fazer! -Retorquiou Valdemort fazendo Snape sentir novamente uma pressão intensa em sua cabeça, voltou as vozes, voltou tudo, saiu das lembranças daquela noite. Sentia-se mais fraco, como se sentisse... Como Harry.
-Esta agindo como... -Valdemort então o interrompeu. -Como você?!
Tudo veio á tona na mente de Snape.
-Você esta se pondo em meu lugar e me pondo no lugar de... -Não teve coragem de terminar.
-De suas vítimas indefesas??! Sim, Claro! Por que não?
-Porque é... Maldade!
-E você sabe muito bem o que é isso não sabe?! Que tal sentir um beijo de um dementador Snape?
Snape sente-se com frio e deduziu que Valdemort estava pondo-o no lugar de Pedro Pedigrw.
-Sabe, Pedro foi útil á mim! E o que você fez?! O denunciou e ele foi torturado até a morte! -Voldemort agora tinha a voz com aquelas notas arrastadas como uma serpente.
-Ele mereceu! -disse Snape arfando.
-E você também merece! -Valdemort gritava e então Snape começou a sentir muita dor em todo o corpo sentiu seus órgãos sendo comprimidos e expandidos, seu coração bater mais forte como se crescesse a cada batida e como se não coubesse mais dentro de seu peito. Eram sensações horríveis.
-Como é ser beijado por um dementador Snape? -Valdemort tinha maldade na voz. Porém, Snape não conseguia responder. -Responda!!! É uma ordem!
-Do...loroso!!! -Conseguiu falar algo e como se as palavras fossem golpes em si mesmo ele soltava gemidos de dor.
-Que ótimo. Quanto mais fraco você ficar, mas fácil será para eu invadi-lo e matar Hermione Jane Granger!
-Não! Não toque nela! -Mas Valdemort como uma afronta passou sua língua suja no ombro de Hermione.
-Me impeça. -falou desafiador.
Hahahaha
Não consegue?!!
FRACO!
-Acabarei logo com isso esta bem?! Estou achando um completo desperdício. Você é fraquinho, mas ainda tem um pouco de competência. Por enquanto... -Ele ergue-se e observa Snape com receio ou pena. Havia coisas que Valdemort fazia que ninguém conseguia identificar ao certo.
Mas com um gesto rápido
-CRÚCCIO!
-ahhhrghh.... -Snape se contorceu de dor.
-Acha mesmo que eu iria matá-lo?
-Faça o que quiser comigo mas não toque na Granger... -E, de joelhos e seu rosto contorcido de dor escondido entre a cortina de cabelos negros Snape falava como uma súplica.
-ahhh...! Pode deixar Severo. Não irei nem tocá-la. Você a matará. Depois é claro, de torturá-la até a última gota de lágrima que restar nesse rostinho angelical. -E passa seus dedos sujos de sangue no rosto da menina.
-Não-toque-nela! -Snape tinha fúria e veneno em suas palavras.
-Meu caro Severo... Não vou mais tocá-la. Fique tranqüilo, você estará ao lado de sua querida Granger logo-logo... Você faz um favorzinho á mim, irrecusável é claro, e eu farei um favor para você. O colocarei bem perto dela... NO QUINTO DOS INFERNOS!
Snape pôde sentir lágrimas de dor descerem sobre seu rosto. Ainda por cima sentia dores incomparáveis a uma maldição Crucciatos, sentia muito mais que isso, uma maldição alimentada pelo ódio do próprio mal, do ódio de Valdemort.
Mas derrepente, Snape perde o controle de seu corpo, após ouvir a palavra que tinha mais medo: -Império! -Valdemort disse com tanta vontade que Snape por um momento pensou que ele sorria com satisfação e felicidade. Snape passou á apenas ver, o que era muito pior que não enxergar oque estava fazendo, sendo controlado por uma mente maníaca e doentia como a do Lord das Trevas.





Povuuuu!!! Quero pelo menos 10 recados!!! Poxa! Deu mó trabalhão pra fazer esse!!
Tôh querendo saber o que o povo ta achando da fanfic!!
Quero saber também se alguém quer que eu coloque alguma dedicatória, ou idéia pra colocar no próximo cap...
Enfim! Quero atenção! Rsrs =P
Sou uma bruxinha meio insegura, mas tenho muito apoio da Dark Mel e da Erikitia! Valeu meninas!
Mas quero o apoio de vocês também ok?! Da pra ser?!


Então táh! Beijos encantados da AUTORA!

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