Sempre amigos



Precisava conversar com alguém. Precisava desabafar, compartilhar tudo o que estava acontecendo com ela e tudo o que estava passando pela cabeça dela.


Sabia exatamente para onde ir. Pegou as chaves de casa e saiu porta a fora. Estava um pouco frio na rua, apesar de estar usando um leve casaco, mas ela não estava se importando com isso. Na verdade, sua cabeça estava longe. Seus pés a guiavam automaticamente, de tanto já ter feito aquele caminho.


Chegou na casa dele. Olhou para cima e viu a janela do quarto acessa. Estava cedo, ele provavelmente estaria lendo um livro. Seguiu até a porta e bateu nela três vezes.


-         Harry! – chamou Lílian ao abrir a porta – Terry está aqui! – ela deu passagem e a garota entrou.


-         Sobe aqui! – Harry gritou do segundo andar. Terry cumprimentou Lílian e subiu as escadas. Estava acostumada a frequentar a casa dos Potter.


Segui o corredor e entrou no quarto do amigo. Este estava deitado na cama, com um livro aberto ao seu lado. Reconheceu aquele livro. Era da Luna. A presença dele ali não ajudava em nada.


-         O que houve? – Harry sentou na cama. Conhecia Terry muito bem e sabia que tinha alguma coisa errada.


Terry tirou o casaco e o colocou em cima da cadeira do computador.


-         Fui ver o Eric no hospital ontem.


Harry se ajeitou melhor na cama. Realmente o assunto era sério.


-         E então? Vocês conversaram?


-         Sim.


-         E...?


-         Ah, Harry! – Terry estava até então tentando manter sua compostura. Mas ela não precisava fazer isso na frente do seu melhor amigo. Começou a chorar. Harry levantou da cama e a abraçou.


-         Shiii... – ele estava tentando acalma-la – Está tudo bem. Vem, senta aqui – Harry a conduziu e a pôs sentada na cama. Pegou um lenço numa gaveta e se ajoelhou na frente dela – Conta o que aconteceu.


Terry aceitou o lenço. Levantou o rosto e enxugou as lágrimas.


-         Fui ver como ele estava ontem. Encontrar ele deitado naquela cama, cheio de tubos no corpo, foi horrível! Nunca me senti tão mal! Eric é uma pessoa tão boa, quer dizer, ele não merecia que isso tivesse acontecido com ele!


-         Eu sei...


-         E eu estou me sentindo tão culpada! – disse com a voz embargada – Ele está no hospital por minha causa! – ela perdeu o controle novamente e começou a chorar – Por minha causa!


-         Terry foi um acidente!


-         Que nunca teria acontecido se eu não tivesse brigado com ele – disse entre lágrimas – Ele também disse que a culpa não é minha, mas isso não muda nada. Essa sensação nunca mais vai me abandonar!


Harry olhou para a amiga na sua frente. Não sabia o que dizer. Nunca tinha visto Terry tão vulnerável.


-         Como se não bastasse isso, eu tenho certeza que ele vai terminar comigo.


-         Por que você acha isso? – Harry ficou surpreso.


-         Ele está diferente. Principalmente agora, depois do acidente.


-         Pode ser que não seja isso.


-         Harry, eu sei! Simplesmente sei!


-         Por isso que você está assim?


-         Não só por isso. Mas por toda essa situação. Você acredita em mim Harry? Acredita em mim quando digo que nunca quis mal a Luna?


-         É por isso que...


-         Acredita? – interrompeu.


-         Acredito, Terry. É obvio que acredito.


Terry começou a chorar novamente. Mas tinha um tímido sorriso.


-         Você não sabe como é bom quando alguém acredita em você! – olhou para o amigo, feliz – Você é a única pessoa que acredita em mim!


-         Não é verdade!


-         É sim! É a mais pura verdade. Não só nossos amigos, mas todos do colégio. Eles me olham como se eu fosse algum tipo de bruxa, como se eu estivesse à procura de uma nova vítima.


Harry não conseguiu evitar rir.


-         Não ria! É sério! E quando eu percebo que estou sendo observada, eles fogem amedrontados.


-         Você está exagerando...


-         Quisera eu.


-         Terry! – repreendeu.


-         Harry! – ela retribuiu. Eles ficaram se encarando por alguns segundos, até Terry desviar o olhar – O fato é: Eric vai terminar comigo. Luna está em coma. Eles sofreram um acidente por minha causa. Meus amigos estão se afastando de mim como se eu tivesse alguma doença. As pessoas têm medo de mim. Eu me sinto culpada, abandonada e sozinha.


-         Você não está sozinha Terry – Harry puxou o rosto dela, para se olharem nos olhos – Você tem a mim! Sempre teve!


-         Obrigada Harry! – disse se emocionando – Você é um ótimo amigo! – Harry a puxou para si e os dois se abraçaram. Terry começou a chorar no ombro dele.


Harry levantou do chão e sentou ao lado dela na cama.


-         Você precisa descansar um pouco. Eu nem consigo imaginar como deve estar sua cabeça nesse momento – ele se afastou um pouco e colocou Terry deitada, com a cabeça no colo dele – Hoje você fica aqui. Amanhã é um novo dia. E vamos passar por ele juntos!


Terry se ajeitou no colo dele e olhou para cima. Deu um fraco sorriso.


-         Eu te amo Harry!


-         Eu também te amo Terry! – ele se abaixou e beijou a testa da amiga. Terry fechou os olhos enquanto Harry mexia em seus cabelos.


Harry ficou observando a amiga. Ela parecia estar mais calma. Mas lágrimas silenciosas ainda escorriam de seus olhos que estavam fechados. Harry ficou com o coração na mão. Ia fazer tudo o que estivesse no seu alcance para Terry não sofrer mais.


*****************************************************


-         Você vai se atrasar! – a mulher gritou mais uma vez.


Elizabeth bufou. Tinha se atrasado na hora de acordar e agora ela tinha que fazer tudo correndo e ainda ir para o colégio a pé. Hoje ela ia ganhar uma chamada pelo atraso, com certeza. E isso era péssimo para ela, já que era bolsista.


-         Já estou indo mamãe! – Elizabeth foi até a estante e pegou os livros que usaria hoje. Jogou dentro da bolsa, arrumava direito no caminho. Foi até o armário e pegou uma calça jeans e uma blusa qualquer. Hoje ela não tinha tempo para perder escolhendo roupa.


Foi até a cozinha apressada, roubou uma maça em cima da mesa e deu um beijo na testa da mãe e do irmão mais novo.


-         Não vai comer? – a mulher perguntou preocupada. Elizabeth indicou a maça em sua mão – E desde quando isso é café-da-manhã!


-         Desde o momento que eu estou atrasada e não posso perder tempo comendo. Estou indo! Beijos! – ela fechou a porta atrás de si e começou a andar.


O colégio não era muito longe da sua casa, ficava apenas a algumas quadras de distância, mas quando você está atrasada, qualquer distância parece ser uma eternidade.


Terminou de comer a maça e jogou o resto no lixo. Abriu a bolsa e tentou arrumar os livros ali dentro. Estava andando rápido, e distraída com a bolsa e nem se deu conta que estava atravessando a rua.


Congelou ao escutar uma buzina. Seu coração começou a bater mais rápido no mesmo instante. Por muito pouco não tinha sido atropelada.


-         Sua sorte é que eu dirijo muito bem! – exclamou Mitch dentro do carro. Ele parecia um pouco nervoso também.


-         Desculpa! Eu estava distraída porque estou atrasada! – Elizabeth tentou se explicar.


-         Atrasada? Então somo dois! Entra no carro, estamos indo para o mesmo lugar mesmo – Mitch sorriu para ela. Elizabeth aceitou. A carona veio em boa hora – Você mora por aqui?


-         Sim, no final dessa rua – ela explicou mexendo na bolsa.


-         Somos praticamente vizinhos então! – comentou Mitch dirigindo.


-         Sério? Que legal! Qualquer dia passa lá em casa. Meu irmão iria adorar uma companhia masculina pra variar.


-         Ué, por quê?


-         Bom, meu pai não mora com a gente, então meu irmão só tem a companhia da minha mãe e a minha.


-         Desculpa se a pergunta foi inapropriada... – Elizabeth percebeu que ele ficou sem graça.


-         Não, tudo bem.


-         Se você quiser, eu posso te dar carona todos os dias – ofereceu Mitch quando eles entraram no estacionamento do carro.


-         Ah, eu não quero incomodar!


-         Que nada! Você mora no caminho e vamos para o mesmo lugar! Não custa nada!


-         Você tem certeza?


-         Sim – respondeu rindo.


-         Está bem, mas com uma condição – eles saíram do carro e começaram a andar. O sinal tinha acabado de tocar e as pessoas seguiam para as salas.


-         Qual? – perguntou curioso.


-         Que eu posso fazer algo para retribuir.


-         Deixa de besteira Elizabeth!


-         Não é besteira! – explicou – É uma forma de agradecimento. Eu vou me sentir melhor.


-         Se você quer assim...


-         Sim, eu quero! – sorriu.


-         Então eu já sei o que você pode fazer por mim.


-         O que? – perguntou curiosa. Mitch olhou para os lados e se aproximou de Elizabeth.


-         Você pode me ajudar com a Kate – falou baixo para as pessoas ao redor não escutassem.


Elizabeth riu. Parecia que Mitch realmente gostava de Kate.


-         Com que tipo de ajuda exatamente?


-         Eu não sei – respondeu confuso – Eu estou pedindo ajuda a você porque você já me ajudou com a Hermione, se lembra?


-         Sim, claro!


-         Então. Como a Kate está andando com vocês agora, achei que você poderia, sei lá, dar uma forcinha!


-         Pode deixar! – eles entraram no corredor que dava para as salas – Vou te ajudar!


-         Muito obrigado Elizabeth! Você é um anjo – ele parou na frente da sala dele. Eles se despediram.


Não muito atrás Kate observava os dois juntos.


*****************************************************


Eric estava vestindo uma blusa. Sua mãe tinha ido acertar todos os papéis e então ele estaria liberado.


Não sentiria saudades daquele lugar. Nem um pouco!


Precisava andar com a ajuda de muletas. Tinha rompido um tendão e não podia forçar a perna ainda. Mas os médicos o deixaram tranquilo quanto a ela situação. Com fisioterapia, ele logo estaria andando normalmente.


Pegou as muletas ao seu lado e virou o corpo para sair da cama. Ajeitou os braços e impulsionou o corpo. Até que não era tão desagradável andar com as muletas. Deu a volta na cama, ainda com um certo receio de perder o equilíbrio.


Abriu a porta e encarou o corredor. Engraçado como o significado da palavra liberdade tinha mudado totalmente para ele, depois desses dias, preso no hospital.


Desde criança, Eric sempre fora muito independente. Praticamente não dava trabalho aos seus pais, o que foi exatamente o contrário a Dale. Falando no irmão, Dale não tinha ido uma vez sequer no hospital, ver como ele estava.


A relação dos dois nunca foi a mais amistosa ou com mais companheirismo, mas Eric tinha ficado surpreso com a falta de consideração do irmão. Seus amigos, tinham ido todos os dias vê-lo, uns até duas vezes por dia, como era o caso de Mitch.


Mitch era um verdadeiro amigo! Desde crianças, ambos estavam sempre juntos e mesmo depois de passar alguns anos separados, eles sempre se falavam. Amigos como Mitch era difícil de encontrar. Na verdade, amigos como os quais Eric tinha, eram difíceis de encontrar.


E de repente ele se deu conta, do quanto sortudo era por ter seus amigos. Amigos que ele sabia que podia contar para sempre. Que puxariam sua orelha se fizesse alguma coisa errada, que comemorariam alguma vitória e que passariam juntos pelas adversidades, exatamente como estava acontecendo naquele momento.


Seguiu até o balcão onde sua mãe estava assinando os papéis. Estava doido para ir embora, mas antes, precisava fazer uma coisa.


-         Eu posso ver a paciente Luna Lovegood? – perguntou a enfermeira que atendia sua mãe.


-         Filho, você pode fazer isso depois! – Eric virou para a mãe sério.


-         Eu sei, mas eu preciso ver a Luna – voltou para a enfermeira – Eu posso?


A enfermeira ficou olhando para ele por alguns instantes e depois suspirou. Olhou ao redor e começou a mexer nas fichas dos pacientes.


-         Você não poderia, pelas normas do hospital, mas eu vou liberar – explicou. Ela pegou a ficha e leu – Mas você tem apenas cinco minutos! – advertiu – Agora não é horário de visita. Você me entendeu?


-         Sim. Cinco minutos são mais que suficiente! – sorriu.


-         Quarto 224, no final desse corredor – informou. Eric agradeceu novamente e pediu para a mãe espera-lo ali. Seguiu para o corredor. Quando chegou em frente à porta, olhou para os lados a procura de alguém o observando, não queria trazer problemas para a enfermeira que o tinha ajudado, e entrou no quarto rapidamente.


Luna estava deitada na cama, com mais aparelhos ao seu redor do que Eric tinha imaginado. Andou até a amiga. Ela era tão pequena e delicada! Aquele ambiente não combinava com ela. Sentou na ponta da cama e pegou na mão dela.


-         Luna? Você pode me ouvir? – nenhum sinal. Nenhuma mudança. Eric sabia que isso ia acontecer, mas no fundo acreditava que ela poderia acordar quando escutasse sua voz.


Olhou para os aparelhos novamente. Aquela situação toda parecia tão errada, tão surreal!


-         Luna, eu não sei se você pode me escutar, mas eu gostaria de falar algumas coisas... Eu sinto muito! Eu sei que a culpa do acidente não é de ninguém, foi uma fatalidade, mas... – Eric não era do tipo de se emocionar, mas seus olhos estavam marejados – Quer dizer, era eu que estava dirigindo! Eu... Eu não sei mais o que dizer!


Eric continuou olhando a amiga. Estava passando os dedos pela mão dela, fazendo carinho. Deu um meio sorriso.


-         O cd que você me deu, não sai da minha cabeça! – sorriu – Eu fico que nem um idiota cantarolando pelos cantos – ele escutou batidas na porta e o rosto da enfermeira apareceu.


-         Sinto muito, mas você precisa ir agora – Eric assentiu e ela saiu.


-         Vou vir te visitar. Todos os dias! Não vou te deixar sozinha com todos esses enfermeiros de dando bola – brincou – Eu odeio esse lugar, mas eu vou continuar vindo aqui. Por sua causa!


Eric se abaixou e beijou a testa de Luna. Levantou da cama e seguiu para fora. Olhou a garota uma última vez e fechou a porta. Seguiu a encontro de sua mãe, mas no caminho encontrou com Sophia.


-         Achei que já tivesse ido embora – Sophia se aproximou e o cumprimentou – Você está ótimo! – ela se afastou e olhou para ele.


-         Obrigado, é bom andar um pouco. Queria pedir um favor Sophia, posso?


-         Mas é claro!


-         Queria que você me mantivesse sempre atualizado sobre o estado da Luna.


Sophia sorriu para ele.


-         Mas é obvio. Não precisava nem pedir!


-         Eu vou voltar amanhã! – avisou – Pretendo vir todos os dias, no horário de visitas.


-         É muita gentileza sua – sorriu – Luna tem sorte de tê-lo como amigo!


-         Eu é que tenho sorte de tê-la como amiga!


-         Então te desejo melhoras e nos vemos amanhã! – Eric concordou – Sua mãe sabe desses seus planos de vir aqui todo dia? –ele sorriu travesso – Nem precisa responder que eu já sei a resposta! – riu.


-         Nos vemos amanhã?


-         Eu não vou sair daqui...


-         E nem eu! – respondeu cúmplice.


 


 


 


Ok, depois dos comentários da prévia, eu acho, na verdade eu tenho quase certeza que Melissa quer me matar ou está quase deletando a fic dos favoritos dela... Antes de você fazer isso, lembre-se: O mundo dá voltas!


Pronto. Já falei demais. rs


"Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito.."



Amizade... Tão lindo né? Harry é praticamente perfeito, como pode? Tremendo partido, popular, engraçado, rico, sensível... COMO ASSIM?!?! Por que não aparece um homem desses na minha humilde vidinha? Poxa...



Fala sério, eu imagino a Kate olhando a Elizabeth e o Mitch como Carrie, a estranha no filme! Sério, bizarro! Na verdade, eu imagino ela bem mais light. Era só para fazer uma brincadeirinha mesmo... rsrs


Fiquem tranquilas, Kate não é nenhuma psicopata! E nem vai matar nossos personagens queridos! xD



snif snif


Eric é um fofo! E é tão triste vê-lo assim! E ver a Luna assim! Ai, foi horrível escrever essa parte. Eu me senti dentro daquele quarto, vendo a minha amiga em cima da cama. Sinceramente eu fiquei emocionada, não sei quanto a vocês...





Estou muito boazinha com vocês! Menos de uma semana vocês tiveram duas att. É bom que vocês se lembrem disso quando eu sumir! rs



Nick!!! Quanto tempo! Para quem não sabe, Nick já betou alguns capítulos dessa fic e já dividimos uma.


Menina, eu não tenho mais entrado no MSN. Sei lá, me revoltei! Aquilo só me atrapalhava! Como anda as coisas por ai?





Bia, por tanto que você não suma, tudo bem! rs Fico feliz em saber que você gostou da prévia. As probabilidades de você ter gostado do capítulo são boas então! Sei exatamente com é esse período de provas... Já passei por esse mal! rs Fique tranquila, estude e depois que acabar tudo, volte para a FeB. Vamos continuar no mesmo lugar!




Melissa... Melissa... Não seja tão radical! As coisas acontecem por um motivo! Espero continuar te encontrando por aqui e vendo sempre os seus comentários, ok?



Carolzinha - dó da Gina? Por que? Taí uma coisa que eu nunca senti por esse personagem! Nem a minha Gina, nem da J.K...


Eu acredito muito numa frase que eu vi uma fez num fórum de HP: Evil is a point of view! Acho que todos os seres humanos têm um lado bom e um ruim. Ele age de acordo com sua opinião, formação, escolha... Qualquer coisa. Todos em determinado momento de suas vidas já foram meio más. Por que simples personagens de uma ficção seriam diferentes?


Sendo mais direta, não. Eu não vou fazer a Gina ser má. Mas não se surpreenda se ela escolher caminhos errados ou escusos. Não podemos ser perfeitos a todo o momento, não é mesmo? :D




Josy vou confessar que o destino da Jennifer está mudando. Isso por causa dos comentários de vocês! Por isso eu digo o quanto é importante quando vocês comentam sobre a fic. Vocês são uma espécie de termômetro, volto a repetir. Sem a opinião de vocês, não tem como saber o que está funcionando ou não!



Bem, espero que tenham gostado do capítulo! Deu um trabalhinho para escrever... Ah, estou revisando a fic toda! Já formatei tudo, ta tudo igual, direitinho e visualmente agradável. Em breve vou começar a revisar a fic gramaticalmente.


Bom final de semana a todos!


Binks

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.