A Tal Pedra Filosofal



Rony subiu pro Castelo. Ia direto pro Salão Comunal da Grifinória (SCG, OK?), quando...
- Não se faça de bobo quando eu o chamo, Quirrel! - vociferou Severo empurrando Quirrel para um corredor.
Rony se escondeu atrás da parede.
- Severus... Snape... Ora... Eu preciso disfarçar, você sabe! Dumbledore... - balbuciou o "antes" gaguinho Quirrel.
- Xii! - avisou Snape.
Snape foi até a parede pro lado lateral do Corredor. Viu Rony e disse:
- Weasley! Ouvindo conversas atrás da parede... Não recebeu educação de seus pais. Hein, quê 'cê 'tá fazendo aqui às 18 e meia, Weasley? - vociferou.
- Professor estava falando com o professor Dumbledore... Você 'té pode perguntar pra ele...
- Sério? - disse Snape.
- Ele n-não escu-cutou nada demais, não é Severus? - disse Quirrel nervoso.
- Você não ouviu nada, não é, Weasley! - disse Snape batendo a cabeça de Rony na parede.
Rony soltou uma exclamação.
- Não senhor-r... - disse. - Bem...
- VOCÊ ESCUTOU ALGUMA COISA?! - disse Snape batendo a cabeça de Rony novamente.
- "Você sabe... Dumbledore"... Ai! - disse Rony
- Ele não escutou algo extra-tra-tra-traordinário, Severus... Es-Ta-Ta-ta-távamos apenas falamos sobre Dumbledore confia loucamente em Se-Severus... Até-té demais, não - não é...? - balbuciou Quirrel.
Snape respirou fundo.
- Vá, Weasley! - e empurrou o garoto pro corredor.

No dia seguinte, Rony viu Hermione no café da manhã e Harry também. Os dois conversavam felizes. Rony olhava pros lado pra ver Malfoy. Ele, aparentemente não estava no Salão Principal para o café. Corujas apareceram pelo teto artificial de Hogwarts. Nenhuma pro Rony. Rony lembrou que tinha que alimentar Perebas - seu rato de estimação que levara pra Hogwarts.
- Rony! - chamou uma voz.
Era Hermione.
- Quê?
- Obrigado - disse Hermione sentada ao lado de Harry sorrindo pro garoto ruivo. - Você nos fez... Afluir na relação... Realmente obrigado, nos "descobrimos"... - e sorriu... Falou numa voz maravilhada.
Rony não escutou o resto e subiu as escadas pro SCG. Quando percebeu, lembrou que deixara cair uma pena quando sentiu falta dela. Desceu rápido as escadas e se deparou com o prof. Dumbledore dizendo:
- A Pedra Filosofal... Muito bem guardada, professora! Não precisa se preocupar, Senhora.
- Certamente... Mas Weasley escutou prof. Dumbledore - disse a professora McGonagall.
Dumbledore se virou contente:
- Devo dizer, Minerva, que Ronald é de confiança. Além do mais, ninguém sabe da Pedra. Certo, Sr. Weasley? – disse Dumbledore sorrindo.
- Humrum! – disse Rony e saiu caminhando procurando a pena.
Percebeu que alguém já havia levado e desistiu com “PEDRA FILOSOFAL” na cabeça.

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