Fora só um sonho?

Antes que Harry pudesse responder, a Sra. Weasley chamara:
- Harry, querido, temos que ir! Ainda tenho que pegar os pais de Fleur e as suas duas irmãs, eles vem para a Toca, hoje á noitinha..
Eles foram para a lareira da loja dos gêmeos. Cada um pegou um pouco de Pó de Flu e falou em alto e bom som: " A TOCA!" . Harry fora o primeiro. Chegou na lareira dos Weasley,
Pelas oito horas da noite,os pais de Fleur, Marielle e Rojuán e suas duas irmãs,Gabrielle e Ellarenne chegaram. Gabrielle era muito parecida com a irmã, mas mais nova: cabelos loiro-prateados, olhos claros, suaves. Ellarenne era a irmã do meio,tinha 16 anos, seus cabelos eram ruivos-vivos, olhos em uma cor castanho intenso, era muito diferente das irmãs,mas muito bonita.
- Oh, que prazer te-los aqui! - disse, entusiasmada, a Sra. Weasley- Venham, vamos entrando..
- Or prazeerr é todo nosso..muito obrigarra.. - Agradeçeu Marielle.
- Oh, que isso.. - Respondeu, educadamente, a Sra. Weasley.
- Mamá! - Disse Fleur, entusiasmada, saindo da mesa e indo abraçar os pais e as irmãs. - Olhe, esta é a Sra. Weasley,mãe de Gui, e este é o Sr. Weasley, o pai. Sus irmãos: Fredd e Jorje, Carlinhos, Ronald e Ginna.
Todos deram um sorridente aceno.
- E esta é a Hermione Granger..
- Já nos conheccemos - Disse, sorridente, Ellarenne, que sabia falar inglês melhor que Fleur.
- É. - Concordou Mione.
Todos ficaram surpresos, não sabiam de onde,mas Fleur continuou:
- Essa ér Ninfadora Tonks, este é Lupin, Alastor Moody..
Os cabelos de Tonks ficaram vermelhos, ela odiava que a chamassem de "Ninfadora", e deu uma ligeira piscadela, Lupin um sorriso, e Moody saltou mais ainda os olhos, o mágico olhando atás de sua cabeça. Harry teve a ligeira impressão de que ele estava o observando.
- E esse é Harry Potter..
- Por Deus, Harry Potter! - Admirou-se Rojuán.
Harry deu um aceno com a cabeça.
- Bom, agora que já nos apresentamos, vamos jantar! Tenho certeza que estão cançados e famintos.
Todos se acomodaram na mesa de jantar. Ellarenne sentou ao lado de Hermione, de propósito,e Harry sentou do outro lado da garota.
A Sra. Weasley deu um aceno com a varinha e várias panelas sairam da cozinha, contando arroz, saladas, galinhas, massa com bastante molho de tomate, bolinhos,espinafre cozido. Todos, com água na boca, começaram a comer.
- Mione,eu nom sabria que você era amiga de Harry Potter, que dizer,não tinha comprovaçãor...-Disse Ellarenne.
- Pois sou. - Disse Hermione,numa simpatia forçada.
-Arora,vejo que é verdade..
Hermione deu um sorrisinho.
- Que bom que percebeu.
- Vá fazer que eu me ajoelhe em sus pés para dizer: perdoa, eu fuirr estupida?
- Eu não estou dizendo nada. Você que havia me rebaixado.
- Pom, não queria fazer isso, bem, achei que era mentira para aperaçer.
- Mentira para aparecer? Ora, francamente.. Desde quando eu faria isso?
- Nom sei, mas acho que ficou tentada.
- Olha, eu só mencionei o nome do Harry uma vez, por acaso..
- Pude ser, e agora vejo que é, mas na minha situação...
- o que?
- Bem, eu não achava que você conhecia mesmo Harry Potter..
- Por..
- Nom sei, mas acho que você não é muito amiga dele, só conheçida..
- A Mione é muito amiga minha! Por que? - Disse Harry,numa voz simpáticam que estivera ouvindo a conversa de longe
- Pom, por nada.. eu falei besteira, foi mail - e, dizendo isso, voltou o seu intresse para o seu prato.
- Harry, você estava ouvindo? - disse, surpresa, Hermione.
- Bom, vocês falam alto.. - Se defendeu Harry.
- Normalmente, eu brigaria com você, porque é inadmisivél ouvir a conversa de outras pessoas, mas, muito obrigada..
- De nada? - Disse Harry, sem entender.
- Ela já estava começando a me irritar..
- De onde você conheçe ela? - Harrry tentou segurar as palavras na sua garganta, mas escoregarra.
- De uma revista de intercâmbio de bruxos, correspondência bruxa internacional, para bruxos que sabem falar outras línguas e querem expandir seus horizontes...
- Você fala francês?
- Falo, bom, é que tem muitos livros de poções francesas que são fascinantes, mas não existe versão em inglês...
- Você lê revistas de correspondência?
- Não, lógico que não! Era uma revista de feitiços avançada internacional. Na página de correspondência, vi o pergaminho de Ellarenne, que dizia que ela queria trocar idéias com bruxas que soubessem sobre magia em geral e falassem francês.
- Pel geito com que vocês estavam falando, não se deram muito bem..
- Nada disso, ela é legal, só que, quando estavámos falando sobre feitiço convocatório, mencionei que eu te ajudei a treinar pro tribuxo.. eu estava esxplicando para ela aqueles movimentos com a varinha, que, para você conseguir fazer, quase quebrou a parede da sala da McGonnagal quando ela deixou nós usarmos a sala dela, bembra?
- Lembro..
- Aí, ela só ficou falando de você .. me chamando de mentirosa.. que só estava aproveitando a sua fama e inventando.. e eu só mencionei o teu nome uma vez, sem querer...
- Tudo bem.. escuta, deixa isso para lá...
Nessa hora a Sra. Weasley falou:
- Meninos, como todos já acabaram de comer, vamos indo para a cama! Amanhã é véspera do casamento, muitas coisas para fazer...
Demorou um pouco para todos fazerem isso, as, pela meia noite, a cozinha se encontrava vazia.
Harry fora fara o quarto de Rony, onde esta va dormindo com ele. Despiu-se, colocou o pijama, e dormiu. Fora dificil, com os roncos do amigo ecoando pelo quarto, mas enfim, dormiu. Estava exausto.
- NÃO! Por favor, não isso é demais! NÃO POSSO AGUENTAR.. por favor, o que eu fiz para você? - Disse uma garota, com o rosto escondido pelos cabelos cor de mel.
- Eu vou perguntar de novo, o que aconteçeu? - disse uma voz
- NADA! Do que você está falando? - disse a garota, ela estava sofrendo muito.
- Você sabe!
-Não sei!
- Não seja tola...
- Me diz! O que??
- O que?? Você sabe muito bem..
A garota estava sofrendo muito.
- Ah, isso está ficando infantil! [n] crucio! [/n]
A garota se contorcera no chão, mas nã falou um único gemido de dor.
- O QUE ESTA ACONTEÇENDO AQUI? - Disse Harry, em uma foz fria.
- Milorde.. perdoe.. ela não está cooperando.. - disse a voz.
Rabicho, nem para torturar uma garotinha você serve?
- Milorde..
- Basta! Saia já daqui! Eu faço isso sozinho! - fociferou Harry, com os olhos vermelhos.
- Milorde..
- [U] Saia! [/u]
- Tudo bem, milorde...
- Antes que eu me aborreça mais! - continuou Harry - Agora, Sta., me diga! Você sabe que não tem saída!
- Do que você está falando? - Falou a garota denovo.
- Sta. Granger, sempre tão modesta.. [u] crucio! [/u] uma hora vai doer tanto que vai soltar a língua, sabe, estou mesmo querendo causar dor..

- Harry! [b] Harry! [/b] - gritara uma voz conhecida.
Harry estava no chão, com a cicatriz formigando e soando muito.
- Você está bem?
- Mione! Você esta aqui?..
- Sim.
- Eu.. eu tive um sonho..
- Voldemort?
- Isso mesmo.. eu era voldemort! As falas deles saiam da minha boca, você estava agachada a um canto sofrendo muito.. Rabicho estava tentando extrair algo de você.. Mas Voldemort chegou, ficou zangado. Lançou a maldição cruciatus em você umas centenas de vezes, mas você não dissera nada.
Mione ficou abalada.
- mas fora um sonho. eu estou bem aqui..
- Não acho que fora um sonho.. e nem uma cilada de Voldemort... ele não poderia me atrair para um lugar que não sei onde é.. o quarto era totalmente negor, sem janelas, uma única porta, totalmente preta... mas fora tão real...
- Ah, Harry, - Masvocê está cançado, sobre pressão.. não sabe o que irá enfrntar depois.. - Hermione tranquilizou o amigo.
- Mas Mione, você não entende... fora muito real... eu senti como...
- Harry, fique calmo, está bem? - a amiga o interrompeu. - Sei que você deve estar mal, quer dizer.. com tanta coisa o pressionando.. sei como é... quer dizer... não sei bem, mas eu te entendo.. Olha Harry, já são 4 da tarde, a Sra. Weasley não quis te acordar, pois você pareçia muito cançado... mas ela pediu para você descer quando acordasse..
- Está bem.. obrigado mesmo - disse Harry, ainda não tranquilizado com o sonho.
- Harry, você tem que contar a alguém sobre o seu sonho...
- Não, Mione... pode ficar só entre nós dois?
- Harry, você deveria falar... pode ser um sinal..
- Mione...
- Está bem... mas eu estou realmente preocupara com você... sugeri isso por que acho que pode ser um sinal... Em todo o caso.. desça, tá bom? Tenho que fazer uma coisa.. você prescisa por as idéias n lugar, deve estar com a mente fragilizada.. - Dizendo isso, ela saiu do quarto, deixando Harry sozinho.
Harry ficou no chão, paralizado.. poderia ter sido o sonho uma espécie de sinal? Mas de quê? Mione.. estava preocupado com ela.. afinal, ela é como uma irmã.. Nunca gostaria de ver ela sofrendo daquele jeito.. com os olhos lacrimejosos... lutanto para não pareçer fraca.. Mas, mesmo assim, com aquela espressão fraca, ela parecia muito forte, tão determinada... Harry sabia o quanto a amiga é corajosa... nessa hora, se lembrou do 3. ano, da determinação dela de estar ao lado de Harry.. Nessa hora, sentiu um aperto... se fosse um tipo de visão? Nessa hora, lembrou da Prof. Trelawney, e até se sentiu ofendido por si mesmo. Então, o que poderia ser? Talvez ela estivesse certa, seja fruto da imaginação, por causa do que vai aconteçer esse ano, Voldemort.. De todas aquelas notícias que saem diariamente no Profeta, anunciando ataques e mortes... Seja o que fosse, de qualquer jeito, estava com um medo, sentiu seus olhos doerem... Pensando nisso, se vestiu. "Foi algo bobo. Um sonho, só isso, esta bem?" Disse para si mesmo. "E se não for? "Estou imaginando coisas..." Pensando nisso, desceu para a cozinha.
- Harry, querido! Você estava [b] tão [/b] cançado.. não quis te acordar.. quer comer alguma coisa? - Disse A Sra. Weasley, em um tom maternal.
- Hum..
- Ovos e bacom? Omelete? Torrada?
- Torrada.. obrigado..
-Aqui está, querido.. - Disse a Sra Weasley, que fez um aceno com a varinha e saiu da cozinha, três torradas com manteiga em um prato.
Harry olhou ao redor. Na cozinha, estavam a Sra. Weasley e o Sr. Weasley, que comprimentou Harry. Harry saiu para o jardim, para pensar um pouco. Ele estava pensando em tudo que estava prestes a aconteçer. Parecia calmo, as não estava. Na verdade, estava com medo. Depois do casamento, depois de amanhã, Harry iria partir para uma busca, não sabia nem o que ele queria encontrar. Só sabia que queria ficar cara-a-cara com Voldemort...
- Harry! Harry! - Ouviu alguém o chamar. Era Mione.- Como você está?
- Eu, hum, estou bem.
- Harry, eu te conheço, sei que tem alguma coisa te encomodando.
- Na verdade.. aquele sonho.. Sério, você não viu.. eu estou preocupado, com [b] você[/B]...
-Harry, dete ter sido só um sonho. Você está muito cançado..
- Mione, me escuta. Voldemort está a solta. Reunindo comensais. Matando pessoas. Descobrindo coisas da Ordem. Sirius, sirius morreu. Dumbledore... também. [b] Ele[/b] causou isso. [b] Eu[/b] causei isso. E se o sonho for relacionado a algo importante? Eu não quero que aconteça isso com você... Você é muito importante para mim..
- Harry.. - A garota corou, mas Harry não viu. - Me escuta, está bem? Relaxe. Isso foi só um sonho, nada mais.
- Mione...
- Harry..
- Eu acho que foi um sinal, ou algo assim. [b] Não[/b] vou tirar o olho de você, quero que nada de ruim te aconteça.
- Harry isso não é presciso..
- É sim.

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