Finalmente, Lord Voldemort




Ela abria os olhos lentamente, e a luz a inundava mais uma vez. Ainda se sentia um pouco tonta, mas aos poucos lembrava dos acontecimentos da noite anterior. Ela sorriu, a voz tinha razão. Ela fora salva, tirada daquele inferno. Olhou ao redor, e percebeu que não tinha a mínima idéia de onde se encontrara. Parecia algum tipo de caverna, o interior era escuro, mas a luz do amanhecer entrava aos poucos, como se receasse. Vários outros comensais se encontravam, a maioria dormindo. Nada diziam, Bella sabia que queriam aproveitar o máximo esse sentimento de liberdade. Todos maravilhados, todos esperançosos demais para dizer uma única palavra. Ela levantou-se lentamente e foi até a saída, foi até a luz. Seu coração batia mais forte ao lembrar da noite anterior, ao lembrar de seu mestre a segurando nos braços.

Mas a doce lembrança foi quebrada por um homem que chegava perto de Bella. Ela não viu o rosto por causa da luz, mas conforme ele se aproximava, ela reconhecia aquele jeito. O sensual jeito de andar, os cabelos que chegavam lisos até o ombro. O sorriso doce, mas ao mesmo tempo malicioso. A barba sem fazer o dava um ar de abandono, mas mesmo assim não prejudicava sua beleza. Rodolphus Lestrange, era como Bellatrix. Sedutor e belo. Adorado pelas mulheres, era considerado uns dos solteiros mais cobiçados da Londres bruxa. Colunas sociais estúpidas. Mas esse título não durou por muito tempo, já que Rodolphus se apaixonou por Bella. Ela não viu mal nenhum em casar-se com ele, era puro-sangue e de uma família de renome. Lembrava-se que no dia do casamento, era olhada com ódio pelas moças. Idiotas, ela pensava. Rodolphus era sim, belo, mas era ao mesmo tempo, fraco. Fraco demais para Bellatrix, ela precisava de um homem desafiador, como...Lord Voldemort.

Ele ficou atrás de Bella e observou o sol por um momento. Ela sentia que ele também queria aproveitar aquele momento ao máximo, mas finalmente se dirigiu a ela.

- Eu disse que estávamos salvos meu amor. – ele sorriu para ela, olhando seu rosto, agora castigado pelo tempo. – Vejo que não perdeu sua beleza. – ele passou a mão gentilmente pelo rosto dela, que sentiu o toque quente.

- Se você diz. – ela respondeu com indiferença – Mas você também não perdeu a sua. – ela dizia sinceramente, Rodolphus podia ter empalidecido um pouco, e tinha um ar um pouco sujo, mas com certeza não perdera sua beleza.

- Eu senti sua falta. – ele disse, e sem mais perda de tempo, deu um beijo em Bella.

Normal, ela considerara o beijo normal. Como todos os beijos dele. Ela realmente sentia um pouco a falta de carinho, depois de 14 anos solitária. Mas o beijo foi interrompido por alguém que aparatara. Ela e Rodolphus ficaram alertas, caso fosse algum auror ou ameaça. Mas agora ela via alguém que se aproximava à sua esquerda. Seus olhos já tinham se acostumado com a luz, o que fez com que ela reconhecesse bem a figura à esquerda. Lord Voldemort vinha caminhando elegantemente. O rosto viperino e os profundos olhos vermelhos sorriam ao vê-la. Bellatrix sorriu em resposta, se sentindo mais feliz do que nunca. Tudo o que mais queria estava bem à sua frente. Ao se aproximar, ele se dirigiu a Rodolphus.

- Vá acordar os outros, e entregue-lhes as varinhas. – ele disse num tom frio, entregando a Rodolphus um saco roxo repleto de varinhas. – Diga-lhes que as roupas que encontrarão, são seus novos uniformes.

Rodolphus assentiu com a cabeça, um pouco contrariado de deixar Bella e ele a sós. Por fim, concordou e entrou na caverna. Ele agora se dirigiu a Bella.

- A sua é claro, é a mais bela – ele disse num leve sorriso, com o movimento da varinha fazendo com que sua antiga roupa de Azkaban se tornasse um belo vestido preto adornado de detalhes prateados.

Ele beijou sua mão gentilmente, mas ao parar o beijo, olhou diretamente nos olhos dela, e lhe deu um longo beijo. Sentiu seus lábios frios, contrastarem com o seu calor, e corpo dele contra o seu. Antigas lembranças voltavam, mas agora elas não eram sugadas pelos dementadores. Ela estava livre, finalmente livre.

“ Bellatrix estava deitada confortavelmente no sofá de dois lugares. A biblioteca estava sozinha e ela procurava um pouco de paz. A lareira crepitava, projetando estranhas sombras por todo o aposento. Ela virou seus pés para a quente lareira, aquecendo-os por um momento. Usava belas vestes púrpuras, que a deixavam com um ar real. Claramente ela parecia uma rainha, em seu momento de descanso. Os negros cabelos espalhavam-se atrás de sua cabeça, e os olhos estavam concentrados num livro de magia negra. Ela perdia-se nas páginas, nos relatos de torturas, nos ensinamentos. Percebia que tinha muito a aprender. Virara comensal, e aprendia muito com seu mestre, mas ela nunca se cansava de aprender novos jeitos de torturas, novas maldições. Logo, sua leitura foi interrompida por uma sombra que se projetava sobre seu livro. Levantou os olhos e se preparou para enxotar o intruso. Mas calou-se no mesmo momento em que viu quem se encontrava à sua frente. Lord Voldemort estava á sua frente, interrompendo o calor que vinha da lareira em seus pés, e projetando uma enorme sombra sobre ela. Ela levantou-se rapidamente e ele sorria, divertido.

- Perdoe-me Milord, pelos modos, mas... – ela dizia, seu corpo tremia. Não entendia porque ela se sentia assim perto dele, apenas sentia.

- Não precisa me explicar nada Bella. – ele a interrompeu, a fria voz inundou o aposento – Eu é que lhe agradeço a bela visão que me proporcionou. – disse, maroto. Ela levantou uma sobrancelha – Sim, sim. Realmente um prazer ver tamanha beleza. – ele disse num sorriso sedutor.

- Espero que a veja muitas vezes – ela retribui o sorriso, acrescentando um pouco de malícia.

- Eu digo exatamente o mesmo.

Ele se aproximou e com suas mãos frias tocou-lhe o rosto. Ela sentia cada parte de seu corpo tremer de ansiedade, de paixão, de desejo. Ele fora o homem que ela sempre desejava ter, e não acreditava que isso estava perto de acontecer. Ele levou seus lábios aos dela, fazendo-a estremecer ao primeiro toque. Um toque frio, mas ao mesmo tempo sedutor. Ele a puxou para si pela cintura, fazendo seus corpos se juntarem e ela sentiu todo o poder que ele possuía. Ela não resistia a nada, como poderia? Ele a deitou no sofá, se colocando sobre ela. Sentiu as mãos ávidas passearam por seu corpo, causando calafrios a cada parte que ele tocava. Sorria por dentro, ao perceber o desejo que ele tinha, o desejo de possuía-la. Ela não negaria tal coisa a seu mestre, ela não negaria a si mesma. Há muito tempo sonhara com isso, e não se permitiria estragar. Finalmente se entregou, e se rendeu totalmente àquele que seria seu mestre por toda a vida.”

Ao término do beijo, ela apenas sorriu. Não precisava de palavras, eram desnecessárias nesse momento. A maioria das vezes elas eram, Bellatrix sabia se comunicar apenas por um olhar, ou uma expressão. Mas o Lord interrompeu o delicioso silêncio que se criou entre eles.

- Preciso que venha comigo Bella. – ele disse pegando sua mão e a conduzindo.

- Não seria melhor avisar os outros? – ela disse, tentando mostrar alguma preocupação com eles, mas não sentia nenhuma. Ela nem sabia porque falara aquilo.

- Não se preocupe com eles. – ele sorriu, e ela sentiu como se sua mente tivesse sido invadida – Eu sei que não se preocupa.

Ela apenas se deixou levar. Conduzida por aquele que comandara e ainda comandaria sua vida, ela respirava o ar em sua volta, cheio de poder e magia. Sorria a cada passo que dava, sua felicidade era infinita. Mas algo a intrigou, interrompendo o belo momento de liberdade.

- Para onde vamos Milord? – ela perguntou educadamente.

- Precisamos do apoio dos gigantes. São uns obtusos, com o cérebro do tamanho de uma azeitona.

- Em que poderei ajudar?

- Eles sabem apreciar a beleza, minha cara. E acho que você será de grande ajuda nas conversas.

- Mas talvez eu não seja mais bela mestre. – ela disse, acariciando tristemente seu rosto, que há tempos ela não via.

- Você foi muito maltratada Bella. – ele parou e olhou diretamente para ela – Mas não é apenas o seu rosto que lhe deixa bela. Seus olhares e suas atitudes cheias de desafio fazem qualquer homem se jogar aos seus pés. E com certeza seu corpo colabora. – olhou Bella de cima a baixa, olhando para suas curvas, que não desapareceram. Ela estava um pouco mais magra, era impossível negar, mas o corpo bem torneado ainda era de se dar inveja.

- Agradeço mestre – ela disse numa pequena reverência.

- Suponho que queira saber o que aconteceu durante esses anos que ficou presa não é? – ele invadira novamente sua mente, ela podia sentir.

- Certamente que sim. – eles voltaram a andar e o Lord Negro lhe contava sobre todas as tentativas de se reerguer, sendo frustradas pelo menino Potter.

Nenhuma das paisagens exuberantes por onde eles passaram tirou a raiva de Bellatrix. As belas vistas, os grandes vales e sombrias cavernas de nada valeram para Bella. Ela fervia por dentro, por ouvir as histórias de seu Lord, do intrometido bebezinho. Ele iria pagar, ela tinha certeza que sim. O Lord narrava tranqüilamente, como se aquela fosse a história mais banal. Mas ela sabia que não era, e ela o vingaria, tinha certeza. Repentinamente, o mestre parou de falar, e olhou para ela.

- Não precisa de tanto sentimento de vingança minha Bella. – ela estremeceu, adorava quando ele a chamava assim. – Ela logo virá, não tenha dúvida disso. Mas, no entanto, fico feliz em comprovar sua lealdade – ele brincava com um sorriso maroto no rosto.

- Eu fiquei 14 anos presa por você Milord, e ficaria mais uma eternidade se fosse preciso. – ela disse com orgulho, a felicidade pulsando em seu peito.

- Não será preciso. – ele acariciou o rosto dela, e ela sentiu seu toque frio preencher todo seu corpo – Mas creio que devemos andar em frente. Precisamos chegar antes dos aurores.

- Eles também querem persuadir os gigantes?

- Certamente. Mas eu tenho certeza que não conseguirão.

- Porque?

- Dumbledore mandou aquele obtuso de seu guarda-caça, e sua namoradinha. Os gigantes verão mais credibilidade em mim, já que eu vou pessoalmente a eles, e o velho manda dois meios gigantes de lua-de-mel.

- Realmente, mas ainda não sei porque me escolheu Milord.

Ele sorriu maliciosamente.

- Eu queria um momento a sós com você, para lhe contar o que aconteceu, e para desfrutar de sua companhia. – o orgulho enchia o peito de Bellatrix cada vez mais – Além do mais, você fará um sucesso e tanto entre os gigantes.

- O que quer dizer mestre?

- Os gigantes estão acostumados a mulheres abobalhadas e sem nenhuma elegância, portanto, ficarão encantados com sua elegância e arrogância, minha cara.

- Não sei se ainda tenho beleza, meu mestre.

- Ela nunca te abandonará, e não precisa dela.

Ela sorriu levemente, diante dos tantos elogios que recebia. Era incrível como seu Lord a tratava com carinho, quase... Não, ela não permitiria que se iludisse. Ele não a amava. Tinha que tirar essas idéias bobas da cabeça. Ele se encontrava tão amoroso, mas era apenas por fora. Ela tinha que se convencer, se forçar a voltar à realidade. Ele era incapaz de amar, incapaz. Mas talvez sentisse carinho por ela. Talvez ela fosse mais especial do que as outras. Isso se tornava cada vez mais evidente, e Bellatrix, a cada segundo, mais radiante. Viu, de esguelha, um sorriso divertido de Milord. Ele havia entrado em sua mente, e visto suas esperanças. Ela odiava quando fazia isso. Queria fechar sua mente, mas não podia. Era submissa demais para isso. Se o fizesse, ele poderia desconfiar de sua lealdade, e isso era o que mais temia. Portanto, tentou não pensar em mais nada comprometedor, e seguiu com a caminhada, o enchendo de perguntas. Informou-se sobre toda a situação atual, a ignorância do Ministério, e as insistentes tentativas do menino Potter de contar a verdade. Estava totalmente absorta na conversa, a voz seca e fria dele a enchia de esperança.

Repentinamente, Bella foi acordada por um som familiar. A primeira vista, ela achou totalmente estranho um som desses. Não o ouvia fazia um belo tempo. Mas logo se lembrou onde estava, e realmente, fazia sentido. Ela estava escalando as montanhas atrás de gigantes. Não era tão espantoso se ouvisse o harmônico som de água corrente. O lento borbulhar das águas estava por perto. Bella desviou sua atenção para isso por algum tempo. O que ela não faria por um banho. Estava imunda, e extremamente cansada. Um banho seria realmente revigorante. Correu em direção à suposta fonte do barulho. Ouviu seu mestre ir atrás dela, mas nesse momento, não ligou para ele.

Uma cachoeira de águas límpidas e cristalinas. Foi isso que se revelou a ela, quando finalmente chegou à fonte do som que lhe interessava. Sorriu, radiante. Virou para seu mestre, que a olhava desanimado.

- Não temos tempo para isso Bella.

- Tenho certeza de que os gigantes vão gostar ainda mais de mim, se eu estiver limpa. – ela disse num tom humilde.

- Vá então. – ele disse em meio a um suspiro, convencido.

- Vire-se. – ela disse, divertida.

Ela sabia que de nada adiantava se o Lord estava de costas ou não. Isso não o impediria de olhá-la quando quisesse. Era só uma brincadeira, por um momento, Bella se sentiu como uma adolescente que nega um beijo ao namorado. Ele virou-se, também com um sorriso divertido. Ela tirou lentamente o vestido que havia ganhado ainda nessa manhã, e tirou cada peça de roupa lentamente, como que aproveitando a cada segundo que tinha para brincar com ele. Sabia que ele olhava, e ela sentia o doce sabor de ser desejada novamente. Por fim, tirou toda a roupa e atirou-se na cachoeira, num grande mergulho. Cada gota de água que passava por seu corpo, limpava sua alma. Era como se esse banho servisse para que ela esquecesse os horrores de Azkaban. Ela queria tirar de seu corpo, cada mísero grão de terra que resistia em permanecer. Queria que cada lembrança daquele lugar fosse levada pelas águas, esquecidas para sempre. Não queria ter pressa, queria permanecer ali para sempre. Mas seu dever a chamava, ela devia ir com Milord aos gigantes. Logo escureceria e seria mais difícil conseguir o apoio deles chegando no meio da noite. Principalmente se chegassem durante o jantar, e eles achassem que estavam ali só pela comida. Realmente criaturas abomináveis os gigantes, mas precisavam do apoio deles. Quando ia sair, viu que o olhar do Lord Negro estava pousado sobre ela.

- Podia me arranjar uma toalha?

Ele, num aceno da mão, fez aparecer uma toalha, de um verde muito escuro. Com um ar solene, a entregou a Bellatrix, que agradeceu com um aceno de cabeça. Olhou significativamente para seu Lord, que novamente se virou com um ar maroto. Era incrível como ele mudava, sempre que estava perto dela. Ele deixava de ser seco e rude, e todo o ar solene desaparecia. Secou-se rapidamente e logo se vestiu. Não queria atrapalhar os planos dele. Quando ela enfim terminou, sentia-se quase outra pessoa. Mas sabia que as lembranças de Azkaban ficariam nela para sempre, ela havia sido marcada para sempre.

Caminharam por mais alguns minutos, e rapidamente chegaram a o que os gigantes chamam de casa. Tudo era incrivelmente sujo e desorganizado. Homens enormes, e mulheres desajeitadas andavam para lá e para cá, soltando estranhos grunhidos. Não perceberam sua presença de início, até que um deles, que mais parecia um garoto, chamou a atenção para os inesperados visitantes. Eles eram extremamente feios, e Bellatrix se sentiu de volta à Idade da Pedra. Seu Lord tratou de todas as solenidades, mas ela mal prestava atenção. Caminhou entre eles com elegância, e um olhar de intenso desdém enfeitava suas feições. Eles ficaram encantados com tanta arrogância e beleza, juntas numa mesma pessoa. Logo, foi pega por um deles, que a colocou em meio a muitos outros. Eles formavam o que parecia uma multidão em volta dela, que não demonstrou nem uma gota de medo. Ela realmente não estava com medo. Era uma Black, fora ensinada a não temer ninguém. A única coisa que atormentava Bellatrix eram seus demônios, que lhe visitavam com freqüência durante o sono, desde sua chegada a Azkaban.

Todos olhavam para ela como se fosse uma deusa, que havia descido dos céus para abençoá-los. Eles nem sequer prestaram atenção no que Milord dizia, apenas concordavam. Estavam mais interessados em sua beleza, e lhe faziam perguntas constantes. Mas é claro que ela não entendeu uma sequer palavra, e um deles foi chamado para traduzir a conversa. De nada adiantou, pois o desajeitado tinha um sotaque tão forte, que mais parecia um dialeto. Ela achava tudo aquilo totalmente ridículo, mas fazia de tudo por seu Lord. Em nenhum momento deixou de exibir sua arrogância. Lord Voldemort conversava com o que parecia ser o líder, e direcionava constantes sorrisos a Bella. Parecia que estava dando certo o plano.

Mas num certo momento, o mestre não parecia tão feliz. Pelo o que Bellatrix observava, o líder havia feito alguma exigência. O Lord Negro argumentou algo, que fez com que o líder pensasse melhor. Era incrível seu poder de persuasão, e seja o que for que o mestre tinha dito, tinha surtido efeito. Pareceu que o gigante finalmente se convenceu, e permitiu que Voldemort fosse, com a promessa de sua ajuda. Bella se desvencilhou dos outros que a cercavam, e passou pelo o que pareceu um mar de pernas gigantescas e pés sujos. Saiu facilmente, pois eles pareciam que tinham medo de feri-la. Finalmente chegou até seu mestre, que assentiu levemente com a cabeça, indicando que tudo correra bem. Ele saiu com a cabeça erguida, e um sentimento de vitória. Foi logo seguido por Bellatrix, que viu que era de grande ajuda que tivessem conseguido os gigantes antes do aurores. Realmente eles teriam uma grande vantagem se tivessem essas enormes criaturas a seu lado. Se fossem inimigas, com certeza fariam um estrago significativo. Mas ela ainda estava curiosa com o que o gigante havia pedido ao mestre.

- Ele pareceu fazer uma exigência Milord. – ela disse, com extrema cautela, procurando não parecer curiosa demais – O que foi? – tentava mostrar o máximo de indiferença possível.

- Na hora certa saberá minha Bella.

Ela estremeceu completamente. Era incrível como esse homem mexia com ela. À menção de um mero apelido, ele a fazia tremer. Repentinamente, ele parou. Observou-a por um instante, e beijou-a carinhosamente, desaparecendo durante o beijo, deixando Bellatrix sozinha.

Ela suspirou. Estúpida curiosidade. Agora tinha que voltar à caverna, sozinha. Ela torcia para que lembrasse o caminho. Tentou aparatar, mas o feitiço anti-aparatação era forte, e ela não consegui quebrá-lo. Droga! Ela voltou a caminhar, já que tinha um longo e solitário caminho pela frente.

N/A: capítulo não muito satisfatório. Mas saído do forno agorinha mesmo.

Tenho certeza de que muitas estão se perguntando: Quem é esse cara?
Porque para mim, nada parece com o Lord. Apenas a minha idealização dele. Ainda reforçando que ele não é assim com todos, mas mesmo assim ele está estranho. Me perdoem, mas eu precisava desse comportamento para fazer com que essa capítulo dê certo.

Apesar de tudo..espero que gostem.

Muito obrigada às que comentaram. Realmente fico muito feliz quando vejo a opinião de vocês. Nem se for para acabar comigo e com a minha fic, por favor, comentem, façam a minha alegriaa!!

CAPÍTULO 3, SÓ SERÁ POSTADO COM COMENTÁRIOS..


Desculpa a chatice, mas infelizmente tem que ser assim.

Beijos..
E obrigada a todos que leram.

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