Introdução



Era uma noite escura, fria e sombria. Um vulto encapuzado andava pela cidade, mais precisamente Godric’s Hallow.Ele avistou uma casa em cima de uma colina, e então retirou a varinha do bolso.Lord Voldemort era como se autodenominava.
Aliás, seu nome era uns dos mais temidos da época.Girou a varinha displicentemente entre seus dedos quando este pensamento veio a sua cabeça.Ele havia conseguido o que queria.Ele era, realmente, o maior bruxo do mundo.
Chegou ao pé da colina.Uma incrível felicidade irônica se apoderou dele.Iria se livrar da pessoa que poderia o matar um dia.Não teria mais problemas.Mas então uma mulher aparata a sua frente.
-Aonde pensa que vai, Tom?
-Quem é você para me chamar com o nome sujo de meu pai?-Sua voz era fria e, se duvidasse, quase irônica.
A mulher se limitou apenas a jogar um papel a ele.Ele o abriu.

“Caro Lorde das Trevas,
Aqui estou eu.Nove anos demorei para poder encontrar todos os seus cinco tesouros.Nove anos demorei para destruir todos.Mas, enfim, consegui.Sobrevivi as suas armadilhas e estou aqui para liquidar suas esperanças.Você não é mais imortal, sabia disso?Agora é apenas um Humano com a alma diminuta.Você vai morrer, caro Lorde.Vai morrer como um “trouxa imundo”.
Ass: LuckyStar (Você me conhece muito bem, Tom...)”

-Para que gastar saliva, não é mesmo?
Mas ele já não parecia mais ouvir.
-Isso não pode ser verdade....-Sua voz agora já se parecia mais humana, mais amedrontada.
-É sim.Aliás, estou aqui para te desafiar para um duelo antes da sua frustrada tentativa de matar o pequeno Potter.
Ele parou por um segundo, desnorteado.Depois deu um pequeno sorriso.
-Você quer duelar?Vamos duelar.
-Mas não aqui.Vamos ao cemitério.E, não se finja de desentendido, Tom...Você sabe muito bem qual.
-Tudo bem.
-Você primeiro.-Voldemort aparatou, e logo em seguida, ela.
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A casa estava em destroços.Não conseguira matar Riddle, mas nem este a matou.Lord Voldemort não teria coragem nem frieza o suficiente para matá-la.Então, ela ouviu.Um pequeno choro entre os destroços.Black, que estava ao seu lado, foi correndo pegar o pequenino que havia sobrevivido.
-Não acredito.-Falou Black.-Mas...-Ele chegou mais perto.-O que é essa cicatriz?
Ela olhou para a testa do pequeno.
-Deixe-me ver...-A pequena cicatriz em forma de raio estava vermelha e o pequenino chorava.-Sirius...O que vemos aqui pode ser o único acontecimento existente em toda a história. Harry Potter sobreviveu a um Avada Kedavra.
-O que?Mas...-Ele parecia confuso.-O que ouve com Voldemort então?
-Só podemos imaginar, mas...Creio que o feitiço virou-se contra o feiticeiro...
-Você quer dizer que ele está...?
-Não morto, mas...Potencialmente sem poderes.Ainda havia uma a destruir, então...
-Uma o que?
-Nada, Sirius...Nada.-ela devolveu o Pequenino ao padrinho.Então um vulto gigante é visto aterrissando perto dos destroços.
-Black...Darwin...Olá.Noite triste, mas também feliz, não?
-Sim, meu caro Hagrid.Muito triste...-Falou ela.
-Dumbledore me pediu para buscar o pequeno Harry.
-Nada disso!-Falou Sirius.-Eu sou o padrinho dele!
Ela massageou as temporas.
-Isso é uma situação potencialmente problemática.
Hagrid olhou para ela.
-É mais do que uma situação potencialmente problemática, Darwin!Dumbledore me mandou!
Ela olhou para os dois.
-Escutem; não podemos ficar discutindo com quem ela fica agora.Hagrid, não posso permitir que você leve Harry para viver com os tios dele.-Nisso foi ouvido um “Ahá!” de Sirius, mas ela não se importou.-E, no entanto, não pode ficar com Sirius.Na situação em que você se encontra, Black, como o criminoso foragido por causa da morte de Pedro, não seria uma boa opção.
Sirius olhou para ela.
-O que você está sugerindo, então?
-Deixe-me criar o garoto.Não revelarei a ele o que aconteceu antes da hora, nem o peso em suas costas.Sirius poderá vê-lo quando quiser e ele estará protegido comigo.Ah, e ele não irá receber os maus tratos que possivelmente os tios trouxas dele o dariam se ele fosse para lá.
-Eu não sei, Dumbledore iria ficar chateado...-Falou Hagrid.
-Vamos lá, Rúbeo...!Eu sou a melhor opção, não acham?
Sirius concordou afirmativamente.Hagrid olhou profundamente nos olhos dela, que sustentou o olhar.Ele suspirou e finalmente cedeu.
-Tudo bem...Só não sei o que vou falar ao Dumbledore.
Ela pegou o garoto dos braços de Sirius com um pequeno sorriso.
-Diga a ele simplesmente que LuckyStar voltou, e que ela irá cuidar de Harry Potter como seu próprio filho.Ah, e também diga a ele que se ele quiser algumas resposta pode ir me procurar, mas não vou entregar harry por nada neste mundo.Só entregarei se for por cima do meu cadáver.
O meio gigante sorriu e concordou.Deu uma ultima olhada em Harry e foi embora.O pequeno já não chorava mais.Este tentava, inutilmente, agarrar os cabelos da mulher que o segurava.Ela olhou para Sirius e sorriu.Ele retribui o sorriso.
-Creio que ele estará em boas mãos.-E então aparatou.
A mulher sorriu e saiu andando com Harry nos braços.
-Vamos ser uma família feliz, Harry.Você vai ver.

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N/A:Genteeeeeeee!!!!!!
Olá para todos, mais uma vez!!!!!Eu exclui a maioria das minhas fics porque não tinham comentarios, então eu acho melhor comentarem nessa, sabe...Mas, não importa!Essa é uma fic que eu realmente quero escrever até o final para ver como vai ficar.Eu e meu Beta (O Word, porque tá dificil arrajar beta amigo esses dias...Ixi...XD) estamos trabalhando no proximo cap, ok?Então, quando lerem esse daqui, comentem, pq eu respondo os coments, tááááááááá?????
Até lá...Bjossssssss

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