Cap 03 reescrito



NOTA DA AUTORA: Harry Potter e Senhor dos Anéis não me pertencem, não to ganhando nem um centavo por esse fic, Agradecimentos serão feitos no fim do cap. Aproveitem e comentem a fic ok?

Cap 03: Uma pequena surpresa e grandes III

FLASH BACK

QUATRO ANOS ANTES...

“Tudo o que ela queria era sumir daquele lugar, fugir para longe, correr sem nunca olhar para trás, sentia os olhos encherem de lágrimas, mas mesmo assim suas pernas não a obedeciam. Era como se estivesse grudada ao chão e condenada a ver seu maior pesadelo tornar-se realidade.

E lá estava Harry Potter, aos beijos e abraços com Cho Chang, como fora tola em acreditar que algum dia ele pudesse corresponder aos seus sentimentos?

Afinal, ela era apenas a caçulinha do numeroso clã Weasley, a irmãzinha de seu melhor amigo. Afinal, Chang era do time de quadribol, era popular e exibia toda sua beleza conquistada ao longo de quinze anos.

Enquanto ela era apenas uma garotinha com seus recém completados treze anos, e ainda tinha que esconder tudo o que e como verdadeiramente era. Fechou os olhos com força e respirou fundo, quando os abriu viu que eles aproximavam-se dela.

- Gina? O que houve? –Harry perguntou e ela odiou-se ainda mais por se mostrar tão frágil.

-Nada de mais... só... ando sentimental de mais esses dias. –ela disse e forçou um sorriso amarelo.

-Gi...

-Estou bem Harry! Logo vai passar, agora tenho que ir, tchau. –ela disse e saiu rapidamente em direção a torre da Grifinória.”

FIM DO FLASH BACK

HOJE...

Acordou sentindo o peito apertado, reviver aquele dia, mesmo que nos sonhos, lhe doía, embora bem menos do que quando ocorrera, respirou fundo e observou onde estava.

Era um quarto, e isso não lhe restava duvidas até por que estava deitada sobre uma cama, mas como ela fora parar lá? Esfregou as mãos no rosto, notou que a pele estava mais quente que o normal. Será que estava em alguma ala desconhecida da enfermaria?

Olhou em volta, o local tinha as paredes em tom de azul-céu que eram preenchidas por mapas, estantes com espadas, punhais e outras armas, além de grossos livros, havia uma escrivaninha próxima a janela e por ela, pode observar que era lua-cheia.

Estranhou, afinal, além daquele lugar não ser definitivamente a enfermaria, ela lembrava-se que sua vigília era em noite de lua crescente, os pensamentos se confundiam,tentou levantar para verificar se havia alguém ali, mas seu corpo parecia tão pesado e dolorido.

Forçou-se mais um pouco, mas isso fez aumentar a dor, soltou um grunhido de dor e logo passos aproximando-se rapidamente podiam ser ouvidos, não conseguia ver quem havia se aproximado, a dor lhe roubava os sentidos.

-Shi... calma...vai ficar tudo bem. –uma voz ao longe dizia.

Sentia algo lhe molhar seu rosto levemente, ela devia estar com febre, supôs. A voz lhe parecia tão familiar, mas estava tão longe que não reconhecia. Sentia a dor aliviar aos poucos, abriu novamente os olhos e viu Estel Elessar, o capitão da casa das armas, aos pés da cama segurando uma compressa.

-O que houve? –ela perguntou, a voz saiu como um sussurro.

-Essa não é a hora, você precisa descansar. –Ele respondeu, em um tom suave, ela observou o rosto do garoto a sua frente.

Estel era o único nome pelo qual a ruiva chamava Aragorn Elessar VI, quando ela não estava com raiva dele, ele era o terceiro filho do falecido rei Hector de Gondor, e também um dos homens mais lindos que já conhecera.

Enquanto deslizava os olhos pelo rosto de Elessar pode ver que a pele branca possui vários arranhões, com esforço levou uma das mãos ao rosto dele e deslizou as pontas dos dedos levemente por um arranhão, que começava na testa e terminava no queixo.

Os cabelos negros, que alcançavam os ombros, estavam presos de qualquer forma deixando alguns fios soltos, os olhos azul-acinzentados que, normalmente, pareciam dois pedacinhos de céu nublado, agora estavam escuros como um céu a meia-noite.

-O que houve? –ela insistiu, doía falar, mas ela precisava saber.

-Houve um ataque durante a nossa vigília, nossa torre foi a mais atingida, você nos protegeu com a barreira de proteção que a naneth¹ ensinou, mas desmaiou pouco depois que o ataque acabou. –ele explicou resumidamente, colocando a compressa na água e depois voltando a colocar sobre a testa dela.

-Onde estou? -Virginia perguntou.

-No meu quarto, a enfermaria está lotada! –o capitão da casa das armas respondeu, sorrindo levemente. –Você me deu um susto enorme... pensei que ia te perder.

-Você nunca vai me perder. –ela sussurrou. –Estou com sede.

-Vou pegar água pra você. Fique aqui! –ele brincou, fazendo-a rir levemente, mesmo que sentisse suas costelas doerem e os pulmões arderem a cada tomada de ar.

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Sentiu a presença dele antes mesmo de vê-lo, sorriu e fechou o livro, pondo-o na mesinha ao lado da poltrona. Ainda achava estranho o fato dele não a achar estranha, riu sozinha e começou a brincar com o inseparável colar de rolhas de cerveja amanteigada.

-Bom dia, luz do meu dia! -Ele disse abraçando-a por trás.

-Bom dia, cara de melancia! -ela disse, fazendo-o soltá-la e a girar para olhá-la. –O que? Não era pra rimar? -Luna perguntou ao namorado.

-Você não existe, minha louquinha! -ele disse rindo.

-Claro que existo! Estou bem aqui!

-Me prova! -Neville a provocou, fazendo-a sorrir e o beijar demoradamente.

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-Filho de uma ... –Harry descia as escadas do dormitório, para ir almoçar, quando ouviu Rony praguejar sendo imediatamente censurado, pela namorada, com um sonoro Ronald Weasley, o que abafou o fim do xingamento.

-O que houve? – o moreno perguntou aproximando-se da amiga.

Hermione apenas indicou o ruivo, o moreno observou que o ruivo andava de um lado para o outro como um leão enjaulado, enquanto lia uma carta. O amigo não parecia nada bem, aos olhos de Harry, olhou na direção da garota e esta apenas fez sinal para que ele sentasse ao lado dela.

-Parece que Gina sofreu um grave acidente na escola, ontem à noite. –a garota respondeu em um tom preocupado.

-A senhora Weasley já sabe? -ele perguntou, afinal, Molly Weasley era praticamente a única mãe que conhecera na vida.

–Eles, os professores, mandaram cartas para toda a família. –Hermione disse e soltou um suspiro preocupado pouco depois.

-Mas ela vai ficar bem? –Harry perguntou preocupado, para ele, Gina era delicada e frágil demais.

-Ninguém sabe... Rony disse que na carta informava que ela estava inconsciente até o momento que mandaram a carta.

A preocupação era algo palpável no ambiente e os dois grifinórios tinham medo de saber o motivo pelo qual o amigo ainda não soltara ou terminara de ler a carta. Ao pensar que o responsável pelo colégio onde a ruiva estava, havia descrito como tudo ocorrera, fazia um estranho arrepio subir-lhe na espinha.

-Senhor Weasley! -a voz da diretora da grifinória, Minerva McGonnagoll, soou na entrada da torre, os três viraram-se rapidamente.

A professora de transfiguração tinha no rosto uma expressão grave, trazia consigo um Guilherme e um Carlos Weasley igualmente sérios, o ruivo aproximou-se rapidamente da professora.

-Alguma noticia sobre a minha irmã? –ele perguntou em um tom urgente e quase desesperado.

-Ron, a gente precisa conversar! –Guilherme, o mais velho dos irmãos Weasley, disse.

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-Lembra quando a gente era criança? -Gina ouviu a voz de Estel perguntando e sorriu como resposta.

-A minha primeira lembrança... é de você me derrubando... da cama. –a ruiva disse, o ar parecia tão pesado e ela tinha tanto sono. -Acho... que eu tinha uns..quatro anos... você queria ver o sol... nascer... mas queria fazer... isso da torre de... de vidro. –completou cansada.

Já havia algum tempo que ela acordara, enquanto bebia água com a ajuda de seu amigo, a enfermeira do colégio havia ido lhe ver. Virginia pode ver pela expressão dela, que a ultima coisa que ela esperava ver era uma ruiva consciente e bebendo água.

Estel havia lhe apoiado as costas com fofos travesseiros, deixando-a sentada, e distanciou-se um pouco com a enfermeira. Virginia não conseguiu ouvir sobre o que falavam, mas a julgar pela expressão que o rosto dele tinha quando voltou, o assunto não era nada agradável.

Sorriu enquanto o observava, ele falava algo, mas ela não o ouvia, apenas... observava o amigo de infância. Ele não a queria deixar dormir, tinha medo de perdê-la como perdera a tantos outros.

Fechou os olhos, ao sentir a mão dele acariciando-lhe o rosto, sua mente estava tão cansada, queria apenas dormir. Sentia um agradável torpor aliviando as dores de seu corpo, respirar não fazia mais seus pulmões arderem e aos poucos deixou-se cair na escuridão de sua mente adormecida.

“A brisa balançava-lhe os cabelos que estavam presos apenas pelas laterais por seis delicadas tranças que formavam um discreto semi-coque na parte de trás, algumas pequenas, delicadas e brancas flores do campo adornava-lhe os largos cachos que caiam pelas costas, como espirais de fogo.

O delicado vestido de seda azul-céu tinha delicados bordados em prata e dourado, que formavam delicados floreios entrelaçados na altura do busto e cintura, as delicadas alças em renda azul, pareciam nem tocar-lhe a pele.

Olhou para frente, não conseguia ver quem estava a sua frente, mas mesmo assim sorriu, sentia-se segura, daquele dia em diante nada mais poderia separá-los, unidos pela eternidade, como sempre fora... a estrela sempre pertenceria ao rei, de uma forma ou de outra, sempre estariam ligados, não importava quantas vidas vivessem... a estrela sempre guiaria o rei, e o rei sempre protegeria a estrela.”

Abriu os olhos assim que sentiu o cheiro tão familiar, athelas², ela estava deitada com o corpo virado para a janela, procurou com os olhos de onde vinha o cheiro e viu um difusor³ na mesinha ao lado da sua cama de onde saia uma espessa fumaça branca.

Franziu o cenho, o quarto estava diferente, as paredes, agora, brancas contrastavam com uma pesada cortina em um tom de creme, que sobrepunham leves cortinas brancas.

A janela estava aberta e mostrava que os primeiros raios de sol surgiam no horizonte. Mexeu-se com a intenção de levantar-se e foi com surpresa que notou que seu corpo doía bem menos que antes, praticamente não sentia dor.

-Oi dorminhoca! -a voz de Elessar soou a suas costas. –Resolveu acordar? -ele perguntou em um tom trocista.

Gina virou-se para o olhar, suspirou com o que viu, seu amigo entrava no quarto trazendo uma bandeja com vários vidros de diferentes cores. Ele tinha a expressão ainda mais cansada do que a primeira vez que o viu depois do ataque, e parecia muito mais velho do que realmente era, a barba por fazer e as grandes olheiras, denunciavam que não havia descansado como deveria.

-Deita aqui. –ela pediu, a voz saiu rouca e arranhou-lhe a garganta. Quanto tempo ela ficara dormindo?

-Agora não. –ele respondeu. –Primeiro você vai comer alguma coisa e também vai beber um pouco de água, você está muito tempo se alimentando apenas de poções.

-Quanto tempo? -ela perguntou, falar lhe incomodava, mas ela o tinha que fazer.

-Treze dias e catorze noites. –ele respondeu, fazendo-a soltar um suspiro irritado.

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-Harry! -uma voz o chamou, o timbre alegre o irritou.

Como alguém podia ficar alegre sendo que Gina estava inconsciente há quase quinze dias?Ele se perguntou e virou-se, mas ao ver Rony e Hermione correndo em sua direção, ambos felizes e acenando com uma carta, uma onda de esperança e alívio o invadiu.

-Ela acordou! -Rony disse, mostrando-lhe a carta. –Mamãe acabou de me mandar uma carta, Gina acordou hoje no inicio da manhã! E pelo que a mamãe escreveu, a minha irmãzinha logo estará novinha em folha!

-Que bom! –o moreno disse. –Mas...como que sua mãe ficou sabendo?Ela foi pro colégio da sua irmã? -ele perguntou.

-Eu não te contei? -o ruivo perguntou, Harry acenou que não com a cabeça. –Minha mãe foi para a casa dos meus avós. Fica bem perto da escola que a Gi está. Assim fica mais fácil de ter noticias! Vamos comemorar? –o jovem Weasley perguntou, recebendo um sonoro ‘Claro!’ do amigo e da noiva.

Foram andando até as masmorras do castelo, enquanto riam e conversavam sobre amenidades, ao chegarem em frente ao quadro de frutas fizeram cócegas na pêra,que abriu passagem para a cozinha.

-Mestre Harry Potter!Dobby está feliz em ver o jovem mestre novamente, está sim!Dobby muito feliz e em ver os amigos do mestre também! –o elfo doméstico apareceu rapidamente, as grandes orelhas de morcego abanando freneticamente. –O mestre e os amigos do mestre, o jovem Weasley e a jovem senhora Weasley, desejam algo? -Dobby perguntou, fazendo com que Harry abafasse uma gargalhada e Hermione ficasse tão vermelha quanto os cabelos do noivo.

-Sim, Dobby!Viemos comemorar uma boa noticia! –o apanhador da grifinória disse. –Será que pode trazer alguma comida para nós? -o moreno perguntou, recebendo um aceno afirmativo do elfo. -E Dobby, traga aquilo que lhe pedi pra guardar!

-Dobby cuida de tudo mestre... senta aqui que Dobby vai preparar tudo, mestre vai gostar! -o pequeno ser disse, levando-os até a mesa da cozinha, e que em poucos instantes estava abarrotada de doces, bolos, salgados, pavês, patês, purês, pudins, enfim, era um banquete que certamente eles não dariam conta sozinhos. –Mestre pediu, Dobby guardou direitinho, mestre pode ver, ta do jeito que mestre entregou pra Dobby! -O elfo disse, entregando Harry uma enorme garrafa com um líquido de um tom dourado meio transparente dentro.

-Harry! -Hermione soltou uma exclamação estrangulada, levando as mãos a boca. –Isso...isso é...

-Hidromel! -o moreno disse enquanto abria a garrafa. –Ora, vamos lá Mione, é um motivo importante, podemos comemorar!

-Essa garrafa é aquela? -Rony perguntou, ao ver que mais da metade da garrafa já havia sido consumido.

-É claro! Ninguém conseguiu beber mais que quatro copos e ficar acordado, no dia da nossa vitória sobre os bruxos das trevas, e olha que foram nós, seus pais, seus irmãos e boa parte da Ordem. O que sobrou eu guardei para uma nova comemoração! -O menino-que-sobreviveu explicou, enquanto enchia três taças.

-Isso é demais! –o ruivo exclamou.

-Francamente! Estamos no meio da semana!Não podemos ficar de porre agora! -a grifinória repreendeu.

-Ah Mione... qual é?Minha irmã se recuperou, é só uma comemoraçãozinha... ninguém vai ficar de porre! -o ruivo disse, oferecendo a taça.

-Certo. Mas só UMA taça! –ela declarou, fazendo-os sorrir.

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As portas do quarto foram abertas em um rompante, revelando dois jovens morenos idênticos, os cabelos negros em desalinho caiam pelos ombros e contrastavam com a pele muito branca de ambos e os olhos azul-acinzentados.

-Como você está? -perguntaram ao mesmo tempo, ajoelhando-se um de cada lado da cama e segurando-lhe as mãos.

-Eu estou bem, El. –ela respondeu, chamando-os pelo apelido em comum. –Estel cuidou bem de mim. –completou dirigindo o olhar ao jovem que observava a cena, sentado em uma poltrona junto à janela.

-É bom mesmo que esse humano cuide bem de você! –um dos morenos disse, tentando provocar o capitão da casa das armas, recebendo como resposta apenas um arquear de sobrancelhas.

-Elrohir! -a ruiva o repreendeu, e em seguida fez uma careta de desagrado.

Elrohir, assim como o irmão gêmeo Elladan, era extremamente protetor com ela, esse era o preço de conhecer elfo. Não os elfos que cuidavam de Hogwarts e das casas de alguns bruxos, não.

Aqueles eram os verdadeiros elfos; os alto-elfos, com sua pele alva, os longos cabelos sempre trançados de acordo com cada povo élfico, sutileza nos movimentos e uma dedicação apaixonada em tudo o que faziam, imortais pelo tempo e delicados em suas almas.

Virginia tivera um grande privilégio em conhecer elfos quando ainda era uma simples criança, crescer entre eles lhe trouxera uma imensa vantagem sobre a maioria das pessoas que conhecia, mas também havia a desvantagem de ser considerada um bibelô delicado, justamente por ser mortal.

–Virginia Weasley! –a voz doce e ao mesmo tempo forte de Helena Rowster fez-se ouvir, tirando-a de seus devaneios.

Helena era uma das ‘mentoras’ de Virginia, a jovem era dez anos mais velha que a ruiva, tinha um grande conhecimento de magia, principalmente as protetoras, por isso fora designada pra lhe ‘ajudar a aperfeiçoar sua magia’.

Virginia a viu aproximar-se de sua cama com passos largos e pesados, os cabelos que antes eram tão compridos quantos os dela, agora eram pequenos cachos dourados cortados na altura da nuca, o que a fazia parecer ter um abajur na cabeça. Mas preferiu não comentar, afinal não queria morrer.

–Vamos lá mocinha... QUE IDEIA IDIOTA FOI ESSA DE FAZER UM FEITIÇO QUE VOCÊ NÃO DOMINA, SUA ANTA! TÁ QUERENDO MORRER? –perguntou aos berros, fazendo a ruiva encolher-se por entre as cobertas. –ME LARGA ELLADAN, EU SÓ QUERO TORCER O PESCOÇO DESSA DOIDA! -a loira continuou gritando, enquanto o gêmeo de Elrohir a segurava pela cintura.

-Não solta, não! -a ruiva praticamente implorou, se tinha algo que dava medo, era os ataques de raiva de Helena.

NOTA DA AUTORA:

Obrigada a todos que estão lendo meu fic!Agradeço também aos comentários que recebi rsrs.

Glossário:

¹- naneth: mamãe em sindarin

²- athelas: Uma planta medicinal trazida à Terra-média pelos homens de Númenor, e que cresceu nos locais onde eles costumavam viver ou acampar. A folha tinha uma fragância pungente e nas mãos dos herdeiros de Elendil possuía grandes poderes para curar ferimentos e contrabalançar venenos e influências maléficas. Aragorn utilizava athelas esmagando-a e fervendo suas folhas em água para então lavar os ferimento do paciente com a mistura ou fazer o paciente respirar o vapor resultante. O nome significa "folha do rei", em Sindarin. Chamada "folha do rei" em Westron e "asëa aranion" em Quenya. fonte: http: / enciclopedia. valinor. com. br/ Athelas ver os livros ‘Senhor dos Anéis 1, 2 e 3’

³- difusor: aparelho onde você coloca uma chama na parte inferior geralmente velas e água com essência ou água com folhas de plantas na parte superior, assim, quando a chama esquentar a água ,vai ferver a essência ou folha, o que vai liberar o aroma.

Retirado de "enciclopedia..br/Athelas"

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