No quê acreditar?

N.a : Eu acredito que demorei séééculos p postar...
Eu acredito que os leitores estão mtooo P.... da vida comigoo!
Maaas..eu acredito que esse cap dá p compensar um pouquinho ... a.a
Nhaaiim..Eu dividi o Cap em dias e a hora dos acontecimentos...mas eles não necessariamente estão em ORDEM cronológica Oookk?! O Cap 10 na vdd foi dividido em dois.O próximo(que seria o dez junto com esse, mas irá ser o 11 ) vai ser o desfilee..e vai ser um bom cap!Pelo menos eu tô achandooo!!!!
^^
Beijos Beijooos...e fiquem com o Caaappp!!!!


N/Beta:Olááá... Olha eu aki again xD Bom... Eu dessa vez lih o capítulo antes d betar...hauhauha... curiosidade xP... E digo logo, fikei com raiva d uma certa pessoa =x hauhauhaua Mia naum m mate xP ... Beijinhos...



Capítulo 10 - No quê acreditar?


Dia 28, 18:00

__Unh... Deixa-me ver... ــــEla folheia até encontrar e dizer em alto e bom som:

__Draco Malfoy.

__Quê?! __Eu exclamo perplexa.

__Draco Malfoy, senhora.

__Tem certeza?

__Claro que sim! Porque esse espanto? Você conhece o sujeito?

__Eu... Achava que conhecia. – e dizendo mais para si do que para fora – Sinceramente achava que conhecia.

__Se encontrar com ele Senhora, diga ‘meus pêsames’. Por que pra casar com Judy Clever, ou se está muito bêbado, ou se tem algum problema na cabeça. __Melinda ri enquanto fala.

Para mim, não havia nada de engraçado.

__Posso continuar, senhora Weasley?

__Não. Não pode.

Meus pensamentos estavam a mil. O que estava acontecendo? Ele me ama, ou não. É claro que não! Ele só queria brincar.

Mais uma vez.

__Sarah!!!! __Eu grito e vou procurar minha filha... Só minha.

‘Sarah Weasley Malfoy, é?! É o que vamos ver. ’

__Mamá... A vovó tá faxendo biscoitinhos!Você qué ajudar também?!

__Sarah, olha pra mamãe. __Eu me agacho do lado dela enquanto tiro uma foto de uma das pastas que tenho nas mãos. __Você já viu essa moça?

Eu aponto para Judy saindo de um carro em uma foto.

Sarah afirma com a cabeça, um pouco assustada comigo.

__Você já viu o Draco com ela?

A menina afirma com a cabeça novamente e seus olhos se enchem de lágrimas.

__Mamá... Essa é a moça que você não gosta, né?

__É, Sarah.

__O que ela fez dessa ‘veix’?

__Ela me ajudou a ver o quão certa eu estava quando saí desse lugar e levei você comigo.

__E a gente vai embora de novo?

__Sim.

__E o papai?

Eu tento me controlar e não dizer nada, mas solto um: ‘__Ele que se exploda!’

Sarah começa a choramingar.

__Mas mamá... Eu não quero que o papai exploda! Eu quero que ele fique com a gente. Ele quer ficar com a gente.

__Desculpa te falar isso, amorcito, mas ele não quer. Ele quer ter outra mulher.

__E otra filha também?

Penso um pouco e me lembro da entrevista que ele deu: ‘Somos uma grande família de seis. ’

Se Draco Malfoy realmente está pensando que irá viver feliz com Sarah, ele está muito enganado, pelo simples fato de que Sarah nunca irá viver longe de mim.

__Sim, ele quer outra filha.

A menina loirinha na minha frente começa a chorar desesperadamente e estende os braços para um abraço. Eu a pego no colo.

__Mamãe, eu vou arrumar minhas coisas e voltar pra minha casa. __Eu aviso à minha mãe.

Nesse momento, Melinda se pronuncia:

__Senhora, você tem um desfile para ir. E Sarah vai desfilar! Eu cancelo?
Ai, tinha me esquecido desse pequeno detalhe. O melhor a fazer é cancelar.
E fugir de novo?!

Eu não estou fugindo! Eu só...

O melhor a fazer é não cancelar! E mostrar que eu sou melhor do que ele, e que ele nunca irá conseguir me fazer chorar de novo.

__Não cancele nada. Eu vou a esse desfile. Afinal, eu sou a dona de tudo isso, não sou?!

Melinda franze a testa um pouco confusa antes de concordar:

__Claro que sim, senhora.

Minha mãe olha para a cena estática.

__Ótimo. Mamãe, eu vou me hospedar em algum lugar com Sarah. Busco minhas coisas daqui a pouco. Melinda, você vem comigo.

No que a mulher segura no meu braço, eu aparato na frente do Drazziw, o melhor hotel bruxo de Londres.

__Sarah, você quer ficar com a Mel ou quer continuar com a mamá?

__ ‘Voxê’... __ela responde baixinho.

__Mel, faça o chek-in para mim. Quero uma suíte grande.

__ Com cama pra criança?

__Umhum. Vou fazer uma coisinha e já volto.


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Dia 01. 09h30min. Residência de Draco Malfoy.


Dor de cabeça, dor de cabeça, dor de cabeça. Acho que só podia pensar nisso quando acordei.

Levanto muito devagar com uma mão na têmpora e com os olhos fechados.

Vou em direção à sala.

─Sarah? ─Eu chamo, mas ninguém responde. ─Sarah?

Tento outra vez, mas sem fundamento.

Tateio procurando o sofá e me sento. Finalmente ouço passos e abro o olho direito com esforço.

─Sra. Rodríguez, é você?

A mulher revira os olhos e responde emburrada:

─ Claro que sou eu, Mr. Malfoy! Quem mais poderia ser?

─ Não sei, poderia ser a...

─ Não preciso suportar o senhor falando dessa mulher na minha frente! Mr. Malfoy, eu gosto muito do senhor, mas isso não quer dizer que eu devo aprovar tudo o que o senhor faz! ─ O olhar dela é reprovador;

Abro o olho esquerdo, devolvo um olhar confuso e respondo mole:

─Eu pensei que você gostasse dela...

─Eu?!Gostar daquela... Mulher?!Nem que um troll me desejasse bom dia!

─Ela continua irritada e me entrega uma xícara de Xinéf prateado, como
todas as manhãs.

─Estou com uma dor de cabeça alucinante. Pode pegar uma poção no meu banheiro para mim? E aproveite para acordar a Sarah. ─Eu massageio as têmporas.

─ Mr. Malfoy, Sarah não está dormindo. Não nesta casa, pelo menos.

─Como assim?Por que não?!

─Mr. Malfoy... Você realmente se pergunta isso?!

─Claro que me pergunto! Bem, foi a Gina que a levou? Depois eu falo com ela.

─Eu duvido que ela fale com o senhor!

─Sra.Rodríguez, só por que a senhora está de mau-humor, isso não quer dizer que todos também estejamos, entende?

A Governanta apenas revolve os olhos e sobe as escadas.

Minha cabeça continua girando.

De repente, flashes confusos passam pela minha cabeça, e terminam de súbito, assim como começaram.

─Que dia é hoje?─Eu pergunto assim que vejo a senhora descendo as escadas.

─Dia primeiro.

─Como assim ‘dia primeiro’?Quanto tempo eu dormi?

A Sra.Rodríguez me olha confusa.

─O senhor dormiu o normal, umas oito horas.

─Senhora Rodríguez, eu... Eu não consigo me lembrar dos outros dias!

A cara dela toma uma expressão radiante.

─Mr .Malfoy!Você voltou ao normal, então?! Ai que bom! Vou agora mesmo chamar o Sr.Blaise para... ─A campainha toca e a governanta pára de falar, para abrir a porta. Eu fecho os olhos por um instante.

─Você!! ─ Sra.Rodríguez exclama chateada. Em seguida, no entanto, a voz dela se torna calma e alegre quando ela saúda a pessoa novamente ─Ah!! É você!! Que bom que a senhora está aqui!

Uma mulher de cabelos castanhos ondulados, com olhos grandes e amendoados e pose altiva diz ‘bom dia’ e ajeita melhor a menina também morena adormecida nos seus braços.

Judy Clever.

─Draco!Tudo bem? ─Ela passa pela senhora Rodríguez rapidamente, ignorando-a e vem na minha direção.

─Estou com um pouco de dor de cabeça.

Ela olha compenetrada para meu rosto como se estivesse procurando algum sinal. De repente, franze a testa e parece compreender a situação, quando diz enternecida:

─Também pudera... Com tantos problemas...

─Problemas?Com quem?

─Você não se lembra da discussão com Gina Weasley?

Eu fico perplexo.

─Não. Porque discutimos?

─Ela se apaixonou por um amigo e agora quer viver com ele na casa dela, na Argentina...

─Então eu comecei?─ eu a interrompo

─Sim, mas por outro motivo. Não imagina qual?

Só demoro uns instantes para me dar conta. Eu só brigaria por dois motivos: Gina ou Sarah. Se eu estava brigando com Gina, então...

─Sarah.

A moça à minha frente faz que sim, pesarosa e acaricia meu ombro antes de se sentar no sofá.

─Mas... Eu não acredito que Gina possa se mudar para o outro lado do mundo com nossa filha... ─Eu tento retrucar, mas Judy me interrompe novamente.

─Na verdade, ela não irá só se mudar... Ela fez um pedido no ministério para a proteção da menina.

─Proteção?Contra quem?!

Judy apenas arqueia as sobrancelhas.

Minha dor de cabeça não está me permitindo pensar direito, e eu demoro um pouco até a ficha cair.

─Ela quer me proibir de ver minha própria filha?!

Judy afirma com a cabeça.

─Foi por isso que você discutiu. Aliás, eu acho que você conhece o novo namorado dela.

─É mesmo?

─Acho que se chama Zabine. Boene Zabine.

─Blaise.

Ela franze a testa.

─O nome é Blaise Zabine. Meu melhor amigo.Ou eu achava que era.

A morena suspira longamente até dizer:

─Nem tudo é o que parece...

Eu confirmo e ficamos um tempo em silêncio, até eu perguntar o que estava querendo desde que ela chegou...

─Judy... E onde você entrou na história?

Ela faz cara de confusa e responde:

─Você me chamou Draquinho.

‘Draquinho’?! Eu faço uma careta.

─O que foi?Você não gosta mais desse apelido?

─Eu nunca iria gostar.

─Bom, não te chamo mais assim!─e abre um sorriso. ─Você quer ir caminhar em algum lugar?Para espairecer?

─Claro. Mas e a menina?

─Não tem problema. Eu levo no colo. ─ela diz como se fosse à coisa mais natural do mundo.

Dou de ombros.

‘Cada qual com seu jeito, né?!’

─Vamos, então?─ela pergunta, mas não espera resposta. Abaixa-se e pega a filha. ─Vamos lá!

Ela me puxa pelo braço e saímos.

─Caminhar aonde?─eu pergunto.

─Não sei... O que você sugere?─ela rebate.

─Kew Gardens.─ eu digo e ela sorri.

─Perfeito!Mas para chegar lá temos que aparatar. ─Ela lembra, mas eu nego em seguida.

─Vamos de carro. Eu me sinto calmo quando dirijo. E sua filha?

─Não sei... Se acordar, você tem experiência como pai em tempo integral, não tem?

Eu dou uma risada.

─É que quando o filho é nosso...É outra coisa.

Judy parece pensar antes de propor:

─Então trate a Juliet como se fosse sua filha!

Entramos no carro e conversamos agradavelmente.

Quando já estávamos caminhando durante um tempo, com a agora desperta, Juliet dando passos incertos na nossa frente ela me propõe:

─O que você acha de ir a um desfile que vai ter hoje à noite?

─Não sei... Ainda preciso resolver isso da proteção contra mim... É tão estranho!

─Você não acredita em mim? ─Ela pergunta com a expressão incrédula.

─Não. Não acredito em ninguém se eu não tiver visto com meus próprios olhos.

Ela fica calada um momento.

─Gina irá nesse desfile. Você pode se acertar com ela lá. ─ por fim Judy enfim revela.

Penso um pouco antes de perguntar:

─O traje é a rigor?




Dia 30, 14:00 – Restaurante Max Crabb

─Mas mamá, eu não quero isso!

─Sarah, não me faça levantar dessa cadeira para ter uma conversa séria com você. É isso que eu pedi, e é isso que você vai comer. Filha cheia de frescura eu não quero não.

Os olhos da loirinha ficam marejados e ela começa a pedir desculpas.

─Tá bom, filha, eu te desculpo! Agora vamos comer?─Eu respondo sorrindo, mas Sarah continua a choramingar baixinho.

─Sarah, pode parar de chorar, está tudo bem.

A menina se levanta devagar, dá a volta à mesa e sobe no meu colo. Em seguida começa a chorar mais ainda e me abraça bem forte. Eu deixo o dinheiro na mesa para pagar o almoço que nem chegou e saio do restaurante com muitos olhares em cima de mim, carregando Sarah ainda chorando.

Caminho ata uma pracinha e me sento em um dos bancos. Fico abraçada com Sarah até ela parar de chorar e olhar pra mim.

─Mamá?

─Fala minha linda.

─O papai não qué a gente porque eu sou cheia de frescura, né?!

─Claro que não filha. O papai deixou a gente porque ela não nos valoriza.

─Por quê?

─Porque ele quer alguém da altura dele.

─E nós estamos em baixo?

─Não. Nós estamos no topo!─Eu digo vitoriosa.

─Mamá...?

─Pode perguntar.

─A gente não podia... Só... decê?!

Eu respondo com um meio sorriso e um abraço apertado.

No que eu abro o olho, vejo um loiro e uma morena de mãos dadas; Draco segurando uma menina pequena, que está brincando com suas mechas loiras, e Judy dando a mão disponível para outra garotinha que deve ter a idade da Sarah. E na frente dos quatro, outra menina, maior dessa vez. Talvez com uns sete anos, andando com as costas arqueadas e com um olhar altivo. Conhecia bem todos os componentes dessa família. As pequenas desfilavam para a companhia da mãe, e às vezes para a G doublé V.Judy, sempre armava alguma para um evento não dar certo. E Draco...

Não. Draco eu me equivoquei. Ele, eu não conheço.

A morena olha para mim e com um sorriso falso vem na minha direção.

Aponto a varinha para Sarah e lanço um ‘Abafiatto’.

─Ginevra, querida!Como você está?─ Ela fala comigo, mas eu não consigo tirar os olhos de Draco, alheio a tudo e brincando ainda com a menininha.

─Esse é o Draco.

Devolvo o sorriso falso e respondo:

─Já nos conhecemos. Não é, Malfoy?!

─Com toda e infeliz certeza, Weasley. Mas agora eu estou muito bem, sabe?Eu, Judy e as meninas estamos morando juntos. E logo, Sarah se juntará a nós!

─Já discutimos isso, e você sabe que não irá fazer isso.

─ Já discutimos isso, e você sabe que eu vou.

─Eu coloco uma proteção do ministério em volta dela!

─Tente!

─Eu consigo!A minha filha de mim você não tira!

─Nossa, Gina. Nossa filha.

Assim que ele diz isso, Sarah se solta e no que se vira, olha para Draco.
Eu desfaço o feitiço que não a estava deixando escutar nada. Ela diz baixinho:

─Papai...

O olhar de Draco momentaneamente brilha, para então voltar à cor estranha, que adquiriu não sei quando.

─Olá Sarah. _Ele responde seco.

─Você poderia falar com ela direito?!Há dois segundos você queria tomá-la de mim, e agora não demonstra nada, quando ela fala com você?!!!O que vocês realmente querem?!Minha Companhia, meu sofrimento?Tudo bem!!Mas a minha filha não merece desprezo, não merece ficar sem férias, e acima de tudo: NÃO MERECE VIVER SOB O TETO DE VOCÊS DOIS!!!!Então... Fiquem longe!!Porque já vou avisando... Se vocês pedirem guerra... Vocês irão ter guerra!!

Draco levanta uma das sobrancelhas

─Bam!─Ele faz um barulho de tiro com a varinha. Olha para mim com um olhar poderoso e mexe os lábios, inquirindo suavemente: ‘Já começou?’
Dou as costas para eles, ponho Sarah no chão e saio andando. Conto três passos, olho para trás e aviso séria:

─Foi você quem pediu.


Mesmo dia, 16:00 .Hotel .Narração de Rony Weasley.

─E o que ele fez depois?─Eu pergunto para a ruiva na minha na minha frente.

─Ele fez som de tiro e inquiriu: Já começou?

─No caso, a guerra de vocês começou?

Gina somente balança a cabeça e recebe tapinhas solidários nas costas pela Granger e pela assistente Melinda.

─Como eu faço para pedir a proteção da Sarah contra o Draco?─Ela enfim pergunta após um longo silêncio.

Granger logo começa a explicar tudo que sabe.

‘Uma vez sabe-tudo, sempre sabe-tudo. ’

─Então ele vai conceder a proteção. Mas se o Draco se opuser como eu acho que ele vai fazer vocês irão ter que comparecer a várias audiências para decidir o melhor a ser feito.

─Você conhece alguém que possa me ajudar?

A morena faz que sim com a cabeça.
─Posso te indicar um conhecido.

─Posso?─A voz do Harry é ouvida atrás da porta

Gina assente e abre. Em seguida,Harry se uniu à conversa sobre o que fazer.
Gina se levanta para verificar alguma coisa com Melinda. Assim que ela sai, os dois amigos à minha frente se entreolham.

─Alguém tem que falar com o Malfoy sobre isso!!Ele não pode estar são!

─Eu vou. ─Hermione diz.

Ela não irá mudar de idéia mesmo...Então o melhor a fazer é desejar:

─Boa sorte.



Dia 29, 16:00 – Hermione.

‘Ai Gina, o que eu não faço para te ver bem, minha amiga?!’

Um loiro alto de olhos cinzentos abre a porta.

Fica olhando para mim abobado.

─Malfoy?!Sou eu, Hermione Granger.

O homem a minha frente franze a testa, mas depois de alguns instantes de recorda:

─Há!Sim!Hermione amiga do Potter e do Weasley!Uma filha. ─Ele repete mecanicamente, como se tivessem dado informações.

Eu levanto as sobrancelhas.

─Exato.

─Unh... Ok. Não tenho nada contra você. ─Ele diz sorrindo e me deixa entrar.

Eu, ainda confusa, entro na grande casa, muito bem decorada.

─Você pode não ter nada contra mim, mas e quanto à Gina?

─Weasley?

Reviro os olhos e afirmo:

─Que outra Gina você conhece?

─Sou contra ela porque ela é contra mim.

─Malfoy, ela não te fez nada!

Ele apenas meneia a cabeça.

─Talvez não tenha feito... Mas eu estou com a Judy agora, não estou?!

─E você ama a Judy?Ama as filhas dela mais do que a Gina e a Sarah?Porque o Malfoy que foi à minha casa procurando pela mulher que ele amava e pela filha dele, tinha um propósito claro no olhar.

─Talvez eu tenha mudado meus propósitos, Mione!

Fico estática.

Ele poderia mudar todos os propósitos dele: abdicar da magia, viver com trouxas, pintar o cabelo, mudar de sexo, e se chamar... Sei lá... Dracolina!Mas me chamar de Mione?!Nem se um basilisco falasse ‘eu te amo’!

Continuo encarando os olhos de Draco até dizer de supetão:

─Draco, não tenho mais nada para falar então.

Chamá-lo de Draco foi um teste. Se ele não se alterar, tudo está mais errado do que eu penso!

O homem apenas dá de ombros e me leva até a porta.

Aparato imediatamente.

─E aí?!O que o babacão falou?

Eu penso antes de responder.

─O babacão não é nosso babacão!

─Claro que não é nosso!!Merlin que me livre disso!!!

─Não falo neste sentido; ele não é o mesmo!

─Mione, ele é o mesmo!Só que a fase boazinha foi embora.

─Ele usou Mione.

─Como assim?!Pra quê?

─Ele me chamou de Mione!

Harry e Rony, antes debochando assumem uma expressão perplexa.

─Uau!A coisa está séria.

─O que vocês sugerem que aconteceu?Imperius?

Rony assente com a cabeça, mas Hermione nega e explica sua negação:

─Acho que é algo mais simples que isso.

─Depois que Harry acabou com Voldemort, o controle das maldições está muito mais rigoroso. Os aurores seriam os primeiros a saber e logo em seguida eu saberia.Afinal...

Ronald revira os olhos e completa para a amiga.

─Inomináveis sabem de tudo.

Potter ri, mas em seguida para, querendo escutar a morena.

─Eu acho que ela deve ter usado um feitiço de memória.

─Mas o Malfoy não iria ficar doidão?!O Lockhart ficou!

─Foi diferente. Esse feitiço tem diversas freqüências. Ela deve ter usado a menor delas.

─E quantos dias dura a amnésia?

─Poucos. No máximo dois dias.

─Mas se ele não se lembra de nada, como pode maltratar minha irmã ou coisa assim?

─A história da vida dele foi recontada.

─Se o feitiço dura dois dias e ele começou a agir estranho na manhã do dia 28, isso quer dizer que...

─O feitiço de memória não passa de hoje!

─Acho melhor falarmos sobre isso com a Gina.

─Não acho. Acho que ela só deve ser avisada depois que soubermos o que está acontecendo.

E antes que eles perguntem por que, eu respondo:

─Porque ela já sofreu demais.

─Mas se não cuidarmos disso logo... A história irá ser recontada novamente pela pessoa errada!! ─Harry alerta.

Ficamos calados um instante.

─Então nós fazemos o seguinte: Pedimos para o Blaise arranjar uma maneira de contar a verdadeira história para Draco. Ele não irá desconfiar do melhor amigo!

Meus melhores amigos concordam.

Harry murmura que irá falar com Blaise e desaparata.

Ronald levanta os olhos para cima.

─E eu que pensei que depois de Você-Sabe-Quem não existiriam mais problemas...






N/Beta:Ahá, essa fic cada vez fica melhor!! Curiosa pro próximo capítulo... XoXo =*



N.a :Não vou pedir um monte de desculpas pke não tenho nem cara pra fazer isso!Eu SEI que demorei muitooo...mas não me culpeeem, pke nm faltou vontadeee..eu só não conseguia.Não saía, sabe?!

=/

Mas agora o cap saiu ...e que vocês acharaaam?Eu gostaria que vocês falassem tudo que quisereem!!!

Hááá...Repararam que a Sr.a Rodríguez não avisou o Blaisee?Todo mundo sabe pke neaahh?!Talvez a Judy tenha feito alguma coisa, neah?Talvez!
Hauhauhauah!! =P
Beijo Beijooo...O próximo cap eu posto mais rápidoo , viiuu?!

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