Eu e Draco Malfoy





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- Draco Malfoy. – eu falei, em alto e bom som. – O que faz acordado a essa hora da manhã?
Senti o bruxo engolir uma resposta malcriada, antes de me dizer:
- O que faz acordada a essa hora da manhã, srta. Dumbledore?
- Esse não é meu nome, caro senhor. Chamo-me de Lilith.
- Então, renega seu sobrenome e seu avô, sacerdotisa? – um sorriso me brotou de repente. Era tão infantil a tentativa dele de me confundir.
- Não renego nada que me foi dado pela Deusa, senhor Malfoy, muito pelo contrário. Apenas lhe informo a maneira pela qual gosto de ser chamada. – me virei para encará-lo. A confusão era clara em sua face. Mas, aqueles olhos cinza, quase prateados me eram familiares, muito familiares. Onde eu já os vira?
- Claro, senhora, erro meu e peço que me desculpe pelos modos grossos.
- Não tente me encantar com respostas açucaradas e atitudes galantes, Draco. Sou jovem, não burra.
- Quantos anos têm?
Ergui uma sobrancelha, espantada pela ousadia dele e respondi:
- Pelo medo que sinto vindo de você, Draco, essa não seria a pergunta mais adequada. Mas, já que lhe interessa saber, tenho 18 anos.
- Não tenho medo de você, Lilith. – a raiva dele era palpável naquele momento.
- Quem disse que você tinha medo de mim?
- Posso supor que saiba tudo de minha vida, para poder me julgar dessa maneira?
- Sim, eu sei tudo de sua vida. Porém não estou lhe julgando. – ele se aproximou de mim, o suficiente para sentir o calor de seu corpo e seu hálito morno.
- Tem certeza, Lilith? – oh, o veneno típico de um Malfoy.
- Sim, Draco, tenho certeza. Uma pessoa só se sente julgada, quando ela está julgando a si própria.
- O que veio fazer aqui? – ele foi direto, tão direto e frio que chegou a machucar. Não perdi minha pose. Nós, sacerdotisas, nunca podemos perdê-la e respondi:
- Vim ajudar.
- Ajudar? Veio ajudar Potter a destruir Aquele – que – não – deve - ser - nomeado?
- Sendo ele seu mestre, porque não fala o nome verdadeiro? – minha curiosidade havia ido longe demais, percebi pelo olhar que ele me lançou.
- Você não sabe a quem sirvo.
- Mas você tem a marca das trevas. Não negue! – falei antes que ele pudesse responder negativamente. – Eu vejo a marca queimando a sua pele, Draco. Não se engane!
- Não negarei. Já servi a esse homem, alguns dizem que ainda sirvo. Mas não tire conclusões a meu respeito sem ter as informações completas.
Sei que na hora em que ele me disse aquilo, corei. Nunca havia sido repreendida daquela maneira. E algo muito estranho, pelo menos para mim, falou mais alto.
- Me desculpe. Não tirarei conclusões a seu respeito Draco.
Já continuava meu caminho em direção à floresta, quando ele voltou a falar:
- O que faz acordada a essa hora da manhã, Lilith?
Sorri.
- Vim ver o sol nascer, Draco. E você?
- Não consegui dormir.
- Então, venha me fazer companhia. – eu o convidei, sabendo que ele não poderia recusar. Nossa breve e, algumas vezes, áspera conversa acendera algo que eu não sabia o que era. Apenas sabia que iria descobrir depois de algum tempo naquele castelo mágico.


N/A: Capítulo novo depois de mto tempo... Tenho realmente que pedir desculpas por isso e dizer a culpa não foi totalmente minha já que o meu computador resolver não ligar mais. Então, tive que escrever novamente todos os caps que ja estavam prontos! Bem, espero que quem estiver lendo comente ou vote, ou faça os dois! Espero que estejam gostando!!! Bjks

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