introdução (Em breve vídeo)



Lá estava eu, sozinha em casa pra variar só um pouquinho... meus pais são os melhores cientistas do país desde 2980, quando inventaram a máquina do tempo, mais ela é mantida sob cuidadosos olhos, ou pode causar muitos estragos. É... e eu sobro... sempre sobro...
- LUISAAAA!!!! – ouço uma pedrinha bater na janela e um garoto gritar meu nome
- QUE? – gritei de fora, caminhando até ali.
- Sabe o que eu vi no jornal? – Era meu melhor amigo, Diego, alto, moreno, com um físico impecável, lindo!
- o que? – Disse eu sem muito ânimo... Ele nunca fala algo que presta. Ta bom, na maioria das vezes fala... Mais eu sempre digo que não.
- A máquina do tempo vai ser exposta em praça pública hoje! – Disse ele, olhei sem me interessar muito... Afinal, aquilo me fazia ficar sozinha todas as tardes.
- Vamos lá só ver, Lu! Por favor!
- Ta bom! – Disse eu pegando minha sandália... eu não sou patricinha, mais tipo assim, não sou também punk... quer dizer, uso de tudo... tudo o que combina comigo, afinal sou loira, cabelos meio ondulados, olhos verdes... Digamos que pegável =D
desci todas as milhares de escadas da minha casa (olha o exagero) e sai.
- Um , ta linda ein! – disse Diego, fiquei bem vermelhinha, afinal, não era muito comum me ver de saia e salto. Ele riu e saiu correndo... odeio quando ele faz isso. Eu sai correndo atrás, lógico... foi quando eu percebi que não é muito bom correr de salto, e ao invés de parar de correr, eu, doida, tirei o salto e continuei correndo. Quando chegamos a praça, eu estava super cansada, e ele também. Para a nossa surpresa não tinha ninguém na praça, estávamos só eu e ele.
- Que estranho – Disse eu
- É... por que que com a máquina do tempo ali no meio, não tem ninguém por aqui? – isso era realmente estranho.
- Vamos lá – Ele riu... não tem realmente noção do perigo
- Mas... – Mas o que o idiota?!?!? Aqui não tem perigo nenhum... eu sou anta mesmo viu!
- Vem Lú! Veeeeeeem! – ai ai... odeio quando ele faz essa cara... da dó!
- Tudo bem... – eu disse começando a andar pela praça, imaginando uma daquelas imagens de faroeste, com aqueles trocinho de palha rolando pelo chão. Eu ri ao pensar nessa cena e Diego olhou pra mim, parecia ter pensado o mesmo.
- Vem, vamos lá – Pegou na minha mão esquerda (que não estava ocupado com os sapatos) e me puxou. Chegamos pertinho da máquina, apesar de já tê-la visto várias vezes nunca cheguei muito perto. – Vem!
Eu olhei pra ele, e quando pisquei já estávamos lá dentro mexendo em todos os botões.
- Vamos pra casa? – Pedi com cara d criança que quer colo
- você não tem jeito mesmo não é? – Ele riu
- Nunca amore! – Eu ri
- Vamos para a sua ou para a minha casa? – Perguntou ele
- Eu vou para a minha e você para a sua... to com muito sono – Sorri pensando no que iria fazer no dia seguinte.

N/A.: Gente, essa é só a introdução! Vlw mesmooo! Comentem por favor!!!
Bjoos...
Ps.: espero que gostem

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