O pior encontro.

O pior encontro.



[ N/A: Bom, como sao poucos os que leem aki eu nem falo muito, mas delly fenix, vlw mesmo, que bom que esta gostando, agora a fica vai da uma viajada legal aki, coisas que praticamente sao impossiveis de acontecer, mas axo que vai ficar legal, Beijos, Ah, continuando com a campanha da Shell.
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CAPITULO XVII – O pior encontro.

Muito assustados e sem saber o que fazer, os marotos e Snape se olhavam com os olhos arregalados, ate que o sonserino correu para o castelo, vendo isso, os marotos correram em seu encalço ate o Sirius tirar a varinha e dizer.
-Imobillus
O garoto ficou imobilizado e os marotos chegaram perto dele.
- Se contar para alguém será um garoto morto Seboso.
- Você so sabe ameaçar Black, não tem coragem de matar nem um inseto.
- Calem-se os dois – disse James. – Seboso, se você contar, terá o seu depois, e Almofadinhas, vamos procurar o Aluado.
- Certo, já sabe então seboso.
E ao dizer saiu correndo para a floresta junto com James.
Entrando na floresta eles se transformaram e cada um seguiu para um lado.
Remus a esta hora estava voltando ao normal perto de uma parte escura do lago com lagrimas nos olhos quando um rato chegou ao seu lado e se transfigurou.
- Me deixa Rabicho, quero ficar sozinho.
- Pára com isso Aluado, eles não fizeram por mal.
- Eles traíram minha confiança Rabicho, de todos nessa escola eles eram os únicos que eu imaginava que não fariam isso.
- Mas eles não tiveram tanta culpa Aluado, o seboso que quis entrar.
- Eles podiam ter evitado.
- ALUADO. – disse um dos marotos às costas deles.
- Estamos aqui Pontas. – respondeu Pedro.
- Aluado, mil desculpas, não foi nossa intenção.
- Não, claro que não...
- Aluado pára com isso, desculpa, foi tudo tão rápido, a gente não pensou, so fomos fazendo.
- Tudo bem Pontas, agora já foi, amanha o castelo todo já estará sabendo mesmo.
- Você aceita nossas desculpas? – disse com a sobrancelha baixa e um semblante triste.
O outro garoto olhando o amigo deu um sorriso maroto e se levantou.
- É claro que sim parceiro, afinal, somos os marotos não somos?
- Ah somos sim. –disse um Sirius sorridente chegando do outro lado deles.
Todos sorriram e se levantaram, rumaram para o castelo, salão comunal, e adormeceram nas camas do dormitório.
Na manha seguinte os sétimo anistas da grifinoria estavam reunidos no salão comunal conversando sobre os NIEM’s. Os marotos estavam sentados em um canto do salão comunal, James estava abraçado à Lily, Remus à Rizy, Sirius e Pedro por sua vez estavam jogando xadrez de bruxo, ate a Professora McGonagall entrar no salão e anunciar.
- Os senhores Potter, Black e Pettigrew poderiam me acompanhar por favor?
Os três congelaram e levantaram.
- O que vocês três fizeram? –perguntou Lily ao namorado quando ele a soltava.
- Depois a gente conversa. – e ao dizer isso os três saíram do salão comunal seguindo a professora Minerva ate a sala do diretor.
- O professor Dumbledore esta esperando por vocês na sala dele. Não esperava isso dos senhores.
Os três subiram as escadas do escritório e bateram na porta.
- Podem entrar. – disse o professor dentro da sala.
Os três entraram na sala e o diretor estava olhando para fora da janela.
- Sentem-se por favor.
Os três se sentaram e trocaram olhares tensos.
- Ontem, estava eu me preparando para deitar, quando olhei pela janela e vi os senhores rumando para o salgueiro. Para a minha surpresa, o senhor Pettigrew se transfigurou e ficou parado na raiz da arvore, enquanto o senhor Snape chegou no local e os senhores se embrenharam em uma briga de trouxas, será que nem para brigar vocês agem como bruxos. Presumo que como era lua cheia o senhor Lupin estivesse se dirigindo para a casa dos gritos, e os senhores o acompanhavam não é? Afirmo que os senhores tiveram sorte de não se ferirem, e do senhor Snape ter saído ileso depois de entrar na passagem. Estou realmente desapontado com os senhores, Estou retirando cinqüenta pontos por cada um de vocês, por estarem fora da cama depois do horário previsto, e concedo mias cinqüenta ao senhor Potter por ter salvado a vida do senhor Snape, portando será retirado cem pontos da grifinoria, e cinqüenta da Sonserina, e os quatro ficaram prestando detenção ate o fim do ano letivo.
- Sim senhor. –responderam os três de cabeça baixa.
- Espero que isso não volte a repetir. Estão dispensados. Aproveitem o passeio ao vilarejo para pensar no que fizeram. – disse com os lábios crispados, em todo os sete anos que estavam na escola nunca viram o diretor tão abatido.
Ao sair da sala foram direto para o salão comunal para se arrumar para irem ao povoado.
- Você não vai me dizer o que aconteceu? – perguntou a ruiva ao maroto quando estavam saindo da escola.
- Vou sim minha ruivinha, espera so mais um pouquinho.
Chegaram ao povoado e James se virou para os outros.
- Meus caros, vocês vão me desculpar, mas eu e a minha ruivinha vamos a um lugar especial então teremos que deixa-los sozinhos. Vamos ruivinha?
- Essa e nova para mim meu maroto – disse a ruiva se levantando e segurando na mão do namorado.
Eles andaram ate o morro atrás da casa dos gritos e chegando no alto ele mostrou a ela algo muito lindo, a outra parte do lago que tinha na propriedade do castelo, a água era límpida e cristalina, era um lugar perfeito para namorados irem. Eles desceram o morro e sentaram a margem do lago sorrindo um para o outro.
- Já viu um lugar tão perfeito?
- Poucos... -sorriu olhando para o maroto - mas nunca em tão boa companhia!
Ele a abraçou sorrindo e a beijou.
- É tão bom ficar com você assim... Juntinho.
Ele sorriu para a ruiva e disse - Vamos dar um mergulho?
- Ah essa hora? Vou pegar um resfriado.
- Não tem problema, eu cuido de você.
- Você e terrível né? –disse e deu um beijo rápido no namorado.- Eu sei que cuida. – e ao dizer isso colocou os dedos na água – Ui... ta fria.
O maroto riu e tirou a camisa, correu para o lago e mergulhou espalhando água na ruiva.
- Você apela, o legal é entrar devagar e ir se esquentando aos poucos. – Mergulhou.
- Eu não acho... –e beijou ela apaixonado.
Após um logo e apaixonado beijo ela disse.
- Vou precisar de um banho quando chegar.
- Se quiser a gente toma juntos. – disse ele sorrindo maroto.
- James Potter, toma vergonha. – disse a menina da cor dos cabelos.
Eles passaram a tarde toda namorando e nadando ate que escureceu.
- Vamos logo James... Já está tarde e o Filch vai fechar os portões! e agora que todo mundo sabe que estamos namorando, não posso nem dar a desculpa de estar te aplicando detenção.
- Se quiser podemos ir a mansão, dormimos la em vez de voltar para a escola.
- Que mansão?
- A casa dos gritos amor.
- James, mas a casa dos gritos e para o Remus, não para você levar as namoradas. –disse se lembrando da velha maneira de ser do maroto.
- Eu não levei ninguém la dona Evans, so acho que a gente poderia ir la.
- Ah bom, eu já estava pensando no seu passado – disse cruzando os braços de frio com um leve ar de ciúmes.
- Nunca levei ninguém la Lílian, não tinha motivos para isso.
- Ah. –disse ainda com ciúmes.
- Você acredita em mim, não acredita?
- Aham – disse ainda de braços cruzados e com ciúme.
- Por que ficou seria de repente?
- Não fiquei seria, eu estou bem.
- Lílian, não importa o que eu fui, eu te amo, será que e tão difícil você entender?
- Ah, amor... Não sei... Eu sei que você me ama... Mas eu sei do seu passado... E ele me assusta...
O maroto se levantou com lagrimas dos olhos e pegou a camisa, balançou a cabeça, deu uma ultima olhada para ela e saiu correndo.
- James –gritou ela quando o maroto saiu correndo- James! -fala mais uma vez - espera! - vai indo atrás de você - desculpa!
O maroto corria muito e quando ouviu a voz dela chamando-a se transformou e correu para a floresta. A ruiva vendo para onde ele ia também se transformou e correu para onde ele fora, enquanto a raposa corria tentando alcançar o cervo quando ouviu um barulho e observou dois grandes olhos amarelos a olhando começou a correr mais ainda para o lado contrario para o lobo não pega-la, ‘’por que um animal pequeno’’ pensava ela enquanto corria, ainda correndo desesperada a raposa tropeçou em um galho de arvore e o lobo que estava em seu encalço freou bruscamente e ‘’lambeu os beiços’’ olhando a raposa, quando ia dar o bote um grande cervo marrom pulou na frente dele e avançou pra cima do lobo, ao fazer isso o grande lobo ,sentindo-se derrotado correu para a floresta, o cervo deu uma ultima olhada para a raposa e correu em direção ao castelo.
A raposa voltou a virar humana e ficou deitada por mais uns instantes, ate se levantar mancando e ir calmamente para o castelo com o tornozelo muito inchado. Chegando ao castelo foi direto para a ala hospitalar e madame Pomfrey cuidou de seus ferimentos.
Mais tarde quando estava quase curada o maroto entrou na ala hospitalar.
- Entre Sr. Potter, mas não poderá ficar muito tempo.
Ele olhou para a ruiva e reparou que havia lagrimas em seus olhos, ele andou ate ela e não resistindo a abraçou muito forte. A ruiva também o abraçou e deixou as lagrimas rolarem pela face.
- Desculpa... Mas eu tenho tanto medo de perder você, que eu não sei o que me acontece! Eu perco o controle!
- Shh, não fala nada, calma – e começou a acariciar os cabelos da ruiva. – Eu te amo viu, e nada vai mudar isso.
Como já era tarde, madame Pomfrey esqueceu que o maroto estava ali, e James adormeceu ao lado da namorada na maca da ala hospitalar.

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