Conversas Inúteis



Capítulo 5: Conversas inúteis

- Gina Weasley!

O corpo da ruiva voltou-se para o salão comunal. O menino de cabelos arrepiados, de olhos tão penetrantes havia gritado seu nome. Não estava mais acostumada, não se lembrava mais que era uma Weasley. Seu corpo estava cansado, totalmente fraco. Fazia noites que não dormia, pelo fato de ajudar Blaize com a poção tão especial. Alem de outros fatores. Suas mãos em remexiam seu cabelo, tentando demonstrar para ele que aquela não era uma boa hora.

- Eu quero falar com você agora! – a voz imperativa de Harry a fazia imaginar o por que dessa gritaiada toda, mas não tinha motivos...

- Harry, querido, podemos...

- NÃO! – ele gritou, fazendo Gina acordar do sono e mostrar sinais de reprovação ao menino – Não, querida – disse ele mais calmo – vamos conversar

Ele puxou Gina até o sofá mais próximo. Sentaram de maneira que um visse o outro. Distantes, podia-se dizer. Nada era a mesma coisa, tudo parecia ainda mais um simples namorico. Harry tocou levemente sua mão, ela sentiu nojo dele, mas sorriu ao contato quase carinhoso do “namorado”.

- Gina... querida, vamos conversar, você sabe... que eu te amo muito...

Gina segurou para não falar o que vinha a sua mente. Ela conseguia imaginar o que faria se falasse tudo. Achava que o mataria depois, mas do sonho vinha a realidade, não poderia matá-lo... seria muito fácil. Sorriu de volta carinhosamente, mostrando que tinha algum resquício por ele.

- E por isso, você não irá para Beux...

Ela riu. Um sorriso diferente, um sorriso de desafio. Ao olhar para Harry, estava mostrando sem querer a personalidade que estava adquirindo com os sonserinos, seus amigos. Era de estranho convívio mas duraria durante anos. Harry não soube distinguir o sorriso, por isso continuou a sua fala, sem perceber que ela fazia recolocações...

- Acredito que seja o melhor para você...

- Você não sabe nem o melhor para si mesmo! – retrucou Gina em murmúrios

- És muito nova, precisa dos nossos cuidados aqui...

- É mesmo? Pelo que eu sabia eu estou dormindo na Sonserina faz uns 3 meses! – retrucou novamente

- Como ficaremos sem você aqui?...

- Do mesmo jeito... sem se tocar que eu existo!

- Eu te amo, Gina... você é especial para mim...

- Especial o cacete...

- Nós tivemos tantos momentos juntos... lembre do que eu represento na sua vida...

- Os momentos felizes não estão com você... e sim... dois loirinhos...

- Eu queria que se lembrasse disso...

- Vou lembrar... para me vingar depois

-Você sabe que Dumbledore irá cuidar de você melhor do que a Diretora de lá...

- Claro... claro... como o Draco cuida de mim todas as noites... ai... e aquela bundinha...

- Gina? Falou alguma coisa?

- Não... – disse Gina após ser tirada de seus devaneios – e não vou fazer o que queres... não me interrompa, Harry, como eu não te interrompi – Harry silenciou-se no mesmo momento, mostrando que não estava muito disposto a ouvir – estou indo especialmente para ver o meu desempenho... Harry... viver embaixo da asa de vocês é algo absurdo... não condiz comigo! Harry... compreenda... preciso de um tempo para mim... e depois! Quero me esforçar para ajudar vocês na luta contra Voldemort! Preciso ir... preciso de um tempo... para mim... você ainda será meu namorado, se quiser lógico...

O sorriso mais safado que tinha visto no rosto de Harry havia aparecido. Parecia que ele queria ter os momentos mais interessantes para um homem naqueles momentos... em plenos 4 meses antes de ir para Beaux. Gina mostrava-se inocente, sem entender aquele sorriso safado, e os olhos maliciosos do moreno. Não sentia atração por isso, e mesmo se tivesse, não faria nada com ele... seria quase um suicídio...

- Tudo bem... – disse ele relutante – você vai... mas vai me escrever pelo menos 1 vez por semana!

Ela sorriu. Não ia escrever para ele muito, como se ele achasse mesmo que escreveria. Não era do costume dela escrever mais. Tinha seu diário, mas tinha assuntos tão banais que não se preocupava tanto com ele, com certeza seria útil para alguém no futuro, menos ela. E por fim dessa parte do diário, ela guardava uma pena que escrevia tudo o que dizia, então não escrevia muito

- Prometo! – disse mantendo a nota mental de não escrever tanto para ele




Um vento gélido assolou o quarto da Grifinória quando Gina abriu a porta do local. Os cabelos movimentaram-se, e seu rosto tornou-se impassível. Parecia até mesmo empoeirado, como se fosse antigo, como se ninguém mais entrasse naquele quarto, desde que ela tinha entrado pela ultima vez, antes da viagem para o natal.

Todas as imagens começaram a aparecer naquele momento. Todos os sentimentos voltaram a ser os mesmos quando colocou seu pé esquerdo no recinto. Parecia que ainda era época do natal, e que nada tinha acontecido, e que ainda era uma menina calma, e tão sonhadora, com um começo de vida, um começo tão estúpido que fez a menina sorrir das burrices que um dia faria.

Aproximou-se de sua cama, e tocou o tecido, que não parecia tão macio, nem tão confortável como antes, os livros empoeirados, tão pouco usados, como se nunca tivesse visto mais um espanador de pó, a escrivaninha estava com uma fina camada de pó e ainda continha o retrato de Harry e ela. Com um instinto avassalador, abaixou a foto, escondendo qualquer vestígio dos dois. A luz ainda batia de maneira preferencial em sua cama, que para muitos seria perfeito, bem quentinha. Mas ela, que nunca sentiu o calor, simplesmente não lhe fazia diferença. Não sentia a emoção de ficar ali...

Sentou na cama e olhou ao redor. Era sempre tão cheio de meninas, sempre falando de assuntos banais, como festas no quarto andar, ou sobre um garoto diferente. Ela nunca fora como elas, sempre fora reservada e, ao mesmo tempo, deixada de lado. Sempre distraída pelos enormes livros que nada lhe ensinava, que nada lhe sustentava. Pareciam livros de pouca experiência, e pouca técnica. Sempre fora fanática por feitiços e artes marciais. Seus livros era a maioria em latim, o qual custou quatro longos anos para aprender sozinha.

Abriu o armário de roupas surradas e ali se encontrava um espelho. Ali ela pode-se ver. Seus cabelos ainda eram sem-graça, seu corpo ainda não era tão formado, ainda tinha aquelas malditas sardas que a tanto irritavam, suas roupas ainda eram surradas, mas seus olhos não eram mais os mesmos. Tinha algo, uma luz no fim do túnel. Lembrava-se que eles eram vazios, não tinham tanta vida quanto tinha agora. Eles não combinavam mais com o corpo sem-graça e o estilo desgastado. Ele merecia coisa melhor.

Encontrou escondido no armário às roupas das meninas da sonserina e sorriu. Aquelas roupas, ela usava enquanto estava loira. Ela gostava de ficar loira, combinava mais com os olhos, parecia uma menina mais velha, com entendimentos maiores. Sorriu ao voltar-se no espelho e ver que ainda era ruiva, e que dali á dois meses tudo mudaria, tudo seria diferente, faltava uma semana para irem embora, e hoje seria o fim do Torneio Tribruxo.

O que o futuro reservava? Era indeciso. Era quase... impreciso. Não esperado que desse uma volta tão grande, 180o graus na vida da pequena. Sentou na cama e ficou imaginando o que aquilo seria útil para ela. Precisava fugir do vermelho e dourado que os dominavam com tanta força, que faziam questão de falar em alta e clara voz de onde eram. Aquilo para ela não tinha mais importância.

Sentiu o sono chegar, e ela não colocar um pijama, ou até mesmo não se deitar sob as cobertas. Somente fechou os olhos e esqueceu do futuro que ali não estava mais. Seu corpo cedeu aos encantos do som quase inaudível do sono e deixou-se levar pelas batidas leves do coração e pela respiração profunda e calma. Seus olhos pareciam estar sendo dominados pelo peso da gravidade, fechando-se com um pesar quase imperceptível. Seu corpo estava pronto para dormir, como sua mente, dando uma trégua para a realidade e abrindo as portas para seu inconsciente.

- Virgínia...

Ela obedeceu sem ao menos querer. Sentiu seu corpo elevar-se e sentar na cama. A neblina era tão densa que não conseguia ver o fim da cama, nem sabia se estava com todas as partes do corpo ali. Não conseguia movimentar o corpo nem mesmo movimentar os olhos para saber onde estava, ou até mesmo fugir.

A voz ecoou novamente, fazendo-se ver o personagem. Era um rapaz branco, de olhos negros, com cabelos negros, vestindo uma roupa da sonserina. Gina sabia quem era, sabia pois o sentimento de tristeza e de medo logo se apossaram dela. Aqueles sentimentos somente combinavam com uma pessoa. Tom Riddle.

Era ele na sua frente, sorrindo de maneira diabólica, de maneira que a fazia tremer da cabeça aos pés. Era um medo quase impossível de controlar. Ela sabia quem realmente Voldemort era, quem criara aquele monstro. Era aquele menino, com cara de anjo que construiu o maior monstro da sociedade bruxa.

- Faz tempo que não nos vemos não é, Virgínia?

Ela não se movimentara, era impossível. Ele estava usando um Petrificus totalus nela, e ela não queria se movimentar mesmo. Quando ele se aproximou dela, o desespero assolou seu corpo e seu coração, não estava mais respirando. Sentiu ele tocar seu braço e esse movimentar, como todo o corpo. Tocou em seu cabelo de maneira desesperadora, respirou o máximo que podia e sentiu que seu coração voltara a bater. Olhou para o corpo, que não estava preso a nada, mas sentia que sua mente estava mais presa que qualquer coisa.

- Você não me respondeu, Virgínia...

- Faz tempo sim – respondeu fracamente

Ao olharem-se nos olhos, pode ver uma surpresa nos olhos de Tom. Ele parecia surpreso. Sorriu sarcasticamente, e aproximou-se dela. Estranhamente Gina parecia estar mais confortável perto dele. E parecia que aquele em seus sonhos não era mais que uma ilusão um pouco longa.

- Andas muito mudada, Virgínia...

- É... tem que mudar um pouco... o que queres aqui?

A aproximação a fazia se sentir mal, e ele sabia disso. Ele sentou-se ao seu lado, e tocou seu braço direito, aonde ficava as tatuagens que ele colocara em seus comensais. Era como se uma cobra tivesse a picado, pois estava começando a sentir frio, tremor, medo e vertigem.

- Só vim avisar que eu me cansei desse joguinho, eu voltei pra ficar, Virgínia... que pena que não matei o seu namoradinho hoje, por que eu não quis... – ele aproximou-se rapidamente de seu ouvido, e sua voz a fazia sentir nojo e raiva... – e quem sabe faça coisas piores contra ele?quem sabe seja – disse ele tocando em seu cabelo – você...


Levantou o corpo de sobressalto. Estava suando e sua respiração estava descompassada. Estava mais fria que o normal e então reparou como estava escuro ali. Ligou um pequeno abajur que tinha na cama, e viu as cortinas fechadas, ela sob as cobertas, com um pijama. Lembrava-se de não ter nem mesmo tirado os sapatos. Olhou para o lado e encontrou um loiro deitado de costas. Ele movimentou-se vagarosamente e acordou lentamente.

- Você levantou muito rápido, Virgínia... – ele viu o estado da menina e tornou a ficar alerta – o que houve?

- Voldemort voltou, Draco – disse Gina sussurrando – e eu sei que ele tentou matar o Harry...

- Por que ele não o matou? – ele parou de falar ao ver o olhar fuzilante dela – tá, desculpa...

- Mas ele não matou o Harry, ele vai fazer algo terrível contra ele... mas eu sinto – disse tocando o coração de maneira quase brusca – que ele matou alguém...

Draco voltou o rosto dela para ele. Tocou-o levemente e então aproximou os rostos. Doce e delicado. Ela Passou os braços pelo pescoço do loiro, e enterrou as mãos nos seus cabelos. O beijo intensificou-se, e ela teve o prazer de o ouvir gemer. O beijo ficou mais quente e Gina sentiu a língua de Draco pedindo passagem, fazendo o contorno dos seus lábios. Abriu os lábios, e sentiu a língua do loiro acariciando a sua, explorando toda a sua boca. As mãos dele passeavam pelas suas coxas e empurravam-na mais de encontro aquele corpo duro. Um gemido saiu da sua boca e deixou a cabeça pender para trás, dando livre acesso ao seu pescoço. O loiro, rapidamente, aproveitou aquela oferta, e foi dando pequenos beijos em toda a sua extensão.

Os botões da sua camisola iam sendo abertos, um por um , por aqueles dedos hábeis. Quando deu conta, a sua camisola já fazia companhia ao chão. O loiro recuou um passo dela, ficando a olhá-la. Aquele olhar cinza era como fogo na sua pele.

Os lençóis frios faziam com que a sua pele se arrepiasse, numa sensação gostosa. Subiu mais da cama, deitando a sua cabeça no meio do fofo travesseiro. Ela não sabia, mas o seu rosto, com os lábios muito vermelhos e os olhos brilhantes, era um perigo para o controle do Draco. Ela tinha um ar sensual mas inocente, um ar que ele não conseguia resistir.

Draco foi tirando a calça, muito lentamente, deixando ela escorregar pelas suas pernas, ficando apenas de boxers. Uns boxers pretos e justos, que não escondiam o quanto ele estava excitado. Ao ouvir o gemido que saio dos lábios dela, Draco deu um gargalhada rouca e sensual. Todo ele transmitia sensualidade, perigo e pecado. Subiu na cama, deitando-se por cima da ruiva, deixando que ela sentisse o peso do seu corpo no dela. O jogo dos beijos recomeçou, e os seus lábios procuraram os dela. As suas línguas duelavam-se, como que travando uma batalha. Uma batalha em que ambos ganhavam. Com delicadeza, mordeu a ponta da língua dela, para em seguida a chupar. Foi recompensado com um longo e rouco gemido.

- Draco...

Enquanto se entretia naquelas saborosas preliminares, a sua mão encontrou a barra da calcinha da ruiva. Indo a beijar de novo, deixou que os dedos penetrassem por debaixo do elástico. A sua língua penetrava a boca da garota, que rendia, não dizia nada, apenas gemia. Os dedos penetraram naquele sitio quente, fazendo com que ela ficasse ainda mais úmida. Simultaneamente a língua entrava e saia rapidamente da boca dela, imitando o que outra parte do seu corpo iria fazer.

Deixando que o seu corpo escorrega-se na cama, Draco foi descendo pelo corpo de Gina, beijando cada centímetro de pele que via. Quando chegou nas calcinhas, agarrou o elástico na boa, despido-a com os dentes. Aquela respiração quente, tão perto dela, fê-la gemer. Ouviu o barulho de algo a cair ao chão, e supôs que tivesse sido os boxers de Draco. Um feitiço, murmurado rapidamente, e depois sentiu o corpo do namorado, novamente sobre o seu, a aquecendo. As mãos passaram pelas costas dele, alcançando a bunda, que ela apertou. Foi recompensada com um gemido...ele não era imune aos toques dela. Porém, ao sentir uma língua no seu ouvido, perdendo toda à vontade de brincar. Queria-o dentro dela, e já.

- Draco, por favor...

Entre beijos e caricias, as investidas começaram, e eles entregaram-se á mais antiga das danças. Os dois corpos, banhados em suor, mexiam-se em sincronia, dando prazer um ao outro. Um gemido e Draco viu Gina fechar os olhos, deixando-se cair nos lençóis, esgotada pelo orgasmo. Sentindo que não faltava muito para, também ele, alcançar o clímax, recomeçou com as investidas, e com um ultimo gemido, esvaziou-se dentro do corpo da menina que ele estava cada vez mais amigo dela.

Os corpos sentiam temperaturas novas a cada vez que faziam sexo. Ele sentia um frio tão agradável que queria senti-lo todos os dias. Gina sentia como se seu corpo queimasse, como se ele fosse derreter. Abraçados, os dois esqueceram os problemas lá fora, e até mesmo o funeral preparado para o corpo de Cedric Diggory, que fora morto pelas mãos do Rabicho.




Hogwarts, 26 de Junho de 1994

Eu sei, eu sei... não escrevo á séculos... mas também né... tem novis nesses séculos? Não!

Heuheueheuhe

Acabei de fechar os maloes, é a ultima vez nesse ano letivo que vou escrever aqui em Hogwarts!! Que coisa. Acho que aprendi tanto aqui, que nem preciso escrever quanto vou sentir falta do Draco e do Blaize. Eles vieram fazer uma visita pra mim, ontem. Eles trouxeram um colar tão lindo que reluz. Ele tem um pingente azul, todo detalhado, formando ondas, como se fosse a água. Eu comprei a muito tempo pro Draco um isqueiro que guarda as memórias boas, e tinha guardado aquela vez que a gente tinha participado da festa do ano novo, que para mim fora uma das minhas melhores lembranças.

Pro Blaize eu dei um óculos de sol. Aquele ego todo dele precisava ser ofuscado, imagina, ele amou! E olha que é uma coisa trouxa! Mas ficou tão lindo, que deu até dó dize que era trouxa, ele falou que vai compra um monte. Gostou né!!!!!

Heuehueheuehueh


Acho que vou sentir muita falta daqui. Mas eu guardei no meu coração todas as lembranças, e espero antes de tudo, poder voltar a ver o Draco e o Blaize... por que...

NINGUEM MERECE VOLTAR PRA CASA!!!






Vamus aos Comentárius... heuheuehueh

Angel Lopes oi tudo bom?? adorei o cap e a nc tambem !!! ve se posta logo o proximo ta??? beijos Angel OBs: vc leu minha fic?? se leu teve alguma ideia q me ajude???/?

EU! Angel... heuheuehuehe... obrigada de verdade! Vo posta... to postando... heuheueheu... tive idéias muito legais que eu sei que você gostará... mas como eu perdi td... do meu computador... esse texto aki é refeito, pq perdeu td... entao não ta igual ao anterior... mas tah legal... como eu estudo a tarde... a gente combina um dia a noite e eu te falo as idéias que eu lembro blz???

COMENTEM GENTE!!!!!

bjus





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Angel Lopes oi tudo bom?? adorei o cap e a nc tambem !!! ve se posta logo o proximo ta??? beijos Angel OBs: vc leu minha fic?? se leu teve alguma ideia q me ajude???/?

EU! Angel... heuheuehuehe... obrigada de verdade! Vo posta... to postando... heuheueheu... tive idéias muito legais que eu sei que você gostará... mas como eu perdi td... do meu computador... esse texto aki é refeito, pq perdeu td... entao não ta igual ao anterior... mas tah legal... como eu estudo a tarde... a gente combina um dia a noite e eu te falo as idéias que eu lembro blz???

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