Dreams



Capítulo 1


Dreams



Um fio de luz ultrapassando a cortina foi o suficiente para fazer Gina emergir do sono. Demorou ainda alguns segundos para ela se dar conta de onde estava e que a sensação boa que lhe percorria o corpo fora apenas um sonho. Abriu os olhos bem devagarinho tentando pegar os detalhes do que tinha sonhado antes de estar completamente acordada, mas não foi rápida o bastante. O que quer que a tivesse deixado tão feliz, já tinha ido embora. Gina se espreguiçou pensando frustrada na injustiça daquilo. Todos os seus pesadelos a acompanhavam em detalhes por horas depois de ela acordar. Mas os sonhos bons... Esses pareciam desaparatar da sua mente tão logo ela acordava. Deixando apenas um rastro sinestésico que se espalhava das bochechas em direção aos braços, como se ela passasse o dia inteiro sendo abraçada por aquilo.

Ficou na cama apenas sentindo aquela sensação morna correr pela sua pele, quase como uma lembrança de algum dia perfeito. Seria bom se ela pudesse LEMBRAR desse tal dia perfeito, mesmo que num sonho, pensou com um mau-humor momentâneo. Virou-se preguiçosa sentido novamente a sensação poderosa de felicidade invadi-la, não conseguiria ficar brava, nem mesmo por não lembrar o que a tinha deixado assim. Um sentimento quase palpável de que as coisas iam mudar. Ela sorriu com os olhos fechados. Era aquela mesma sensação que costumava surgir junto com o outono, quando ela e os irmãos iam ao Beco Diagonal comprar material escolar e reencontravam os colegas e o ano letivo se abria como um mundo todo novo pela frente. A diferença é que era alto verão e que esse ano não haveria nenhum ano letivo. Só a idéia de que terminara a escola e que agora ela teria que fazer bem mais do que deveres de casa e se preocupar com exames para sobreviver, já era o bastante para afundar a cabeça no travesseiro e não querer mais sair dali.

Gina deu um profundo suspiro. Devia ser muito cedo ainda. O ar estava fresco, limpo, o que significava que o sol recém devia ter se levantado. Uns pontos amarelo-pálido dançavam nas florezinhas de aspecto antiquado que bordavam o papel de parede do seu quarto. Gina fez uma pequena careta e apontou com o dedo para as flores.

– Bem, se a sensação é de mudança, pior para vocês, viram? Esse verão vocês vão dançar, mocinhas – ameaçou em voz baixa.

Fazia anos que implicava com a decoração infantil do quarto, mas quando chegava o verão eram sempre tantos deveres, tantas coisas para fazer, tantas preocupações que as pequenas flores feias e desbotadas acabavam ficando para outra hora. Alguns planos antigos de modificação rondaram a mente sonolenta de Gina enquanto ela virava para o lado e se aconchegava ao travesseiro. Afinal, teria que achar algo para fazer enquanto não iniciava seu treinamento de Auror no Ministério, que somente começaria em setembro. Seria estranho ter umas férias sem deveres ou uma guerra pairando sobre as cabeças de todos eles. “Bem, vou declarar guerra a estas malditas florezinhas”, pensou com um sorriso antes de fechar os olhos para dormir de novo e, quem sabe, encontrar o sonho bom outra vez.

Um barulho de panelas vindo da cozinha, no entanto, não deixou que ela mergulhasse de novo no sono. Ergueu a cabeça do travesseiro. Definitivamente tinha barulho lá em baixo. Será que era a mãe dela? Impossível! Molly Weasley derrubando panelas? Não, nem pensar. Só se algo realmente grave tivesse acontecido e Gina não conseguia pensar em mais ninguém que pudesse estar acordado àquela hora, já que seu pai tinha chegado tarde do trabalho e Rony, por costume e convicção, não saía da cama antes das 10 da manhã num sábado.

Outro barulho. Gina jogou as pernas para fora da cama e pegou a varinha e um roupão, saindo rapidamente do quarto. Alguém estava decididamente demolindo a cozinha. O corredor estava silencioso o que significava que somente ela tinha acordado com o barulho. Desceu os degraus vestindo o roupão sobre o pijama e a camiseta, mas só percebeu que tinha esquecido os chinelos quando tocou os pés no chão frio da sala. Bem, se a sua mãe estava incomodada ao ponto de derrubar panelas, não ia reclamar por ela andar de pés descalços. Assim esperava. Só que quando chegou à cozinha não foi com uma Molly extremamente nervosa que ela se deparou. Gina soltou os braços ao logo do corpo e se escorou no batente da porta.

– Sempre pensei – falou fazendo-o se assustar e virar-se para ela – que seus anos com os trouxas tinham-no ensinado a mexer numa cozinha.

Harry sorriu parecendo muito constrangido.

– Desculpe ter acordado você. – Ele soltou um frigideira sobre o fogão com excessivo cuidado. – Nem me fale, minha tia Petúnia simplesmente me penduraria pelos pés na lavanderia se eu tivesse feito o que fiz aqui. Eu não devia ter mexido nisso, me desculpe.

Gina o analisou. Harry não parecia ter dormido. Sua mãe teria uma crise se o visse tão pálido e com a aparência tão cansada. O fato de Harry ter vindo morar com os Weasley após o fim da guerra e ele ter terminado Hogwarts parecia apenas ter aumentado a super-proteção de Molly para com o garoto.

– Você está tremendo? – Perguntou Gina se adiantando um pouco e pegando a mão dele.

Harry olhou para a mão que ela não havia pegado e que tremia visivelmente.

– Feitiço Confundus – respondeu. – Quase no fim do treinamento. Eu estava tão cansado que não consegui desviar.

Gina lhe devolveu uma expressão de simpatia e pena.

– Esses treinamentos de resistência são horríveis. Você e o Rony podiam ter sido dispensados disso. Eu acho. Depois de tudo, quem pode duvidar da resistência de vocês?

– Você não faz idéia do que essa gente duvida, quando as coisas dizem respeito a mim.

Gina não pode deixar de registrar a amargura da frase, mas preferiu não aprofundar o assunto. Esse era o tipo de coisa que Harry, em geral, só falava, quando queria e para quem queria e, na maioria das vezes, quando não agüentava mais.

– Bem, se isso consola, você parece estar num estado melhor que o do Rony, quando ele voltou desse treino ontem.

– O treinador do grupo em que o Rony está é mais durão – respondeu Harry retirando delicadamente a mão do meio das dela e fazendo-a dar um pequeno salto, como se tivesse acordado.

– Você está com fome? – Perguntou rápida.

Antes que Harry se manifestasse seu estômago fez uma sonora reclamação.

– Isso responde a sua pergunta – comentou meio sem graça.

Gina riu e fez uma cara autoritária.

– Sente-se, garoto! Vou alimentá-lo antes que você destrua a cozinha da minha mãe.

Harry não tinha condições de protestar. Puxou uma cadeira e se acomodou enquanto Gina cruzava o roupão sobre o corpo, fechando-o com um nó e se punha a mexer nos armários.

– Sua bondade é inigualável, Gina Weasley.

Gina olhou-o por sobre o ombro com um sorriso maroto.

– Não é bondade, não. É excesso de sangue de Molly nas veias. Não conseguimos ver um faminto sem alimentá-lo.

– É por isso que eu gosto tanto da sua família – respondeu ele com a voz muito cansada e deitando a cabeça sobre os braços apoiados na mesa. – Desculpe novamente pelo barulho.

– Não tem problema. Eu já estava acordada – disse Gina enquanto fazia dois ovos quebrarem-se sobre a frigideira, acompanhados por três fatias de bacon que vieram saltitando pelo balcão, antes de acrobaticamente jogarem-se no fogo. Uma escumadeira ergueu-se e começou a soltar os cantos da comida para ela não queimar. Gina acendeu outra boca do fogão e puxou uma nova panela, na qual começou a derramar pela ponta da varinha algo que parecia mingau de aveia. Enquanto o mingau aquecia mexido por uma colher de pau, ela fez com que pratos, talheres e um copo voassem dos armários até a mesa.

Harry tinha erguido a cabeça para apreciar a movimentação dela pela cozinha.

– O cheiro está maravilhoso – comentou.

– Claro que está – respondeu a garota cheia de presunção. – Excesso de sangue de Molly nas veias também faz isso.

Ele se escorou no espaldar da cadeira inclinando-a nas pernas traseiras.

– Acho que não – Gina lhe devolveu um olhar chocado. – Quero dizer, acho que o talento deve ser seu. Não, não é um elogio gratuito. Eu já tive a infelicidade de provar a comida do Rony. Acredite, o sangue da sua mãe não é capaz de fazer milagres.

Gina gargalhou inclinando a cabeça para trás e fazendo os fios rebeldes do cabelo ruivo se soltarem do rabo de cavalo. Ela serviu o mingau e colocou na frente dele. Depois fez a frigideira derramar os ovos e o bacon sobre o prato e fez vir de dentro do armário um pacote grande de torradas Bruxa Walfrica. Por fim, conjurou uma jarra de suco de abóbora que serviu sozinha um copo quase tão grande quanto a jarra e que deslizou pela mesa escovada até parar diante da mão dele. Gina se empoleirou na cadeira em frente a ele e só respondeu quando o viu atacar com vontade prato de mingau.

– Acho que meus talentos culinários são proporcionais à fome de quem eu alimento.

– Gina... Eu... – ele olhou para o teto tentando respirar pela boca por causa do mingau quente e depois tomou um grande gole de suco de abóbora. – Eu só comi a comida do seu irmão porque estava com MUITA fome mesmo. Nada menos que a quase inanição me faria passar por aquilo de novo. – Gina riu. – Mas isto – apontou com a colher para o mingau – apesar de muito quente, está bom de verdade.

Ela sorriu divertida agradecendo e movimentou a varinha servindo um copo de suco, que passou a bebericar enquanto o observava comer.

– Você não quer? – Harry fez um gesto de quem queria dividir.

– Não, obrigada. Nem sempre meu estômago funciona a esta hora da manhã.

– Deveria provar – disse ele terminando o mingau e passando para os ovos e o bacon com torradas. – Vale à pena – completou com a boca cheia.

– Não se preocupe comigo – respondeu com divertida piedade. Ele deu de ombros e voltou novamente e atenção para o prato.

Gina pensou que dava quase para desistir de ser Auror só olhando para o que Rony e Harry vinham passando. De novo aquela sensação na boca do estômago. Sentia ela sempre que pensava na carreira que tinha escolhido. Será que era isso mesmo? No seu quinto ano isso parecia ser o mais certo a fazer. Havia uma guerra para estourar. Ela já tinha tido um treinamento básico na AD. Sua família estava quase toda na Ordem da Fênix. Rony, Hermione e Harry, mesmo que na época não se quisesse reconhecer com todas as letras, estavam na linha de frente da batalha. Gina queria ajudar, queria provar que podia cuidar de si. Se ela tivesse as notas necessárias, ninguém se oporia ao que quer que ela quisesse fazer. Na verdade, as notas foram a parte mais fácil. Agora, quanto à escolha estar certa...

– Desculpe – disse Harry de novo chamando a atenção de Gina.

– Já disse que não tem problema, Harry. Eu estava acor...

– Não, quero dizer, isso também. Er... Desculpe por ter saído mais cedo do baile de formatura na semana passada.

Gina fez um gesto displicente com a mão.

– Não esquente. Eu sabia que você e o Rony teriam de sair mais cedo por causa dos treinamentos de vocês. – Gina voltou a se inclinar sobre a mesa e tomou um gole do suco. – Esta foi a última semana?

– É... – Harry mastigou e engoliu uma porção de torrada. – Teremos duas semanas de folga agora. Depois recomeçamos com treinamentos mais pesados.

– Duas semanas! Que legal! Quer dizer que poderemos marcar umas partidas de Quadribol? – Perguntou Gina animada, fazendo Harry rir.

– Com certeza. Sempre que conseguirmos fugir da Mione.

– Fugir da Mione?

– Você sabe o que significa uma folga antes de testes para a Mione? Acha que o fato de estarmos seguindo carreiras diferentes vai impedi-la de criar horários e marcar revisões para o Rony e eu?

Gina fez uma careta e ergueu o dedo imitando o jeito da mãe dela falar, fazendo-o rir.

– Pelo menos uma semana inteirinha de folga! Eu defendo vocês!

– Está decidida a ser a minha heroína hoje, Srta. Weasley – disse ele, finalmente se recostando com um sorriso satisfeito no espaldar da cadeira. Ela sorriu sem corar. – Rony ainda está bravo com você?

– Não nos falamos depois que ele voltou – Gina deu de ombros como se não importasse e pescou uma torrada de dentro do pacote da Bruxa Walfrica.

– Eu vou ver se falo com ele.

– Ahh nem se canse Harry. Eu sei como o Rony é. Ele acha que a missão da vida dele é implicar com os meus namorados assim como a sua foi liquidar com Voldemort. – Ela parou sem graça, observando-o ficar tenso. – Desculpe, eu não quis...

– Tudo bem. Esquece – Harry mexeu por alguns longos segundos com o garfo sobre o prato vazio. – Hum, eu vou falar com o Rony, ok? Acho que ele está passando dos limites.

Gina seguiu o olhar dele para o prato. O sorriso sumindo do rosto.

– Acho que o Rony acha que o único cara certo no mundo para mim é você.

Harry deu um sorriso de lado e assentiu com a cabeça.

– É. Ele pensa o mesmo sobre qualquer garota que chegue perto de mim. – Ergueu a cabeça procurando os olhos dela. – Mas passou, não passou?

– É, passou sim.

Os dois ficaram em silêncio. Ainda era estranho o que tinha acontecido. Isso de simplesmente ter passado. Sem dor, sem tristeza, sem nada.

– Uma pena – disse Harry baixinho.

– Você acha?

– Claro. Onde é que eu vou achar uma garota que me alimente, lute pelas minhas folgas e ainda por cima saiba jogar quadribol. – Terminou erguendo os braços para se proteger da saraivada de pedaços de torrada que Gina passou a tocar sobre ele, enquanto os dois riam.

Ele ia começar a devolver a recém iniciada guerra quando a voz sonolenta e encantada de Rony os interrompeu.

– Aconteceu alguma coisa?

O amigo estava parado na porta com um short e uma camiseta que ele certamente usara para dormir. E Harry não precisou olhar duas vezes para o seu rosto para perceber que ele novamente estava interpretando errado a sua cumplicidade com Gina.

– Não, nada – respondeu lançando um olhar maroto para a amiga. – Falávamos do novo namorado da Gina.

Rony fechou a cara.

– Você disse que só tinha dançado com ele no baile!

Gina revirou os olhos e fez uma expressão de caso perdido para Harry.

– Disse. E dancei. Mas ele também me convidou para sair e eu aceitei.

Rony parecia um vulcão a beira da erupção.

– Gina, aquele amigo da Fleur não é cara para você!

– Quem decide isso sou eu Rony – disse Gina levantando e já na mesma cor que o irmão.

– Ele é mais velho que você!

– O mundo inteiro é mais velho que eu, Roniquinho! Ahhh vê se me esquece, ok?

E dando um empurrão para tirá-lo da porta, Gina subiu ventando para o andar de cima. Harry deu um suspiro cansado enquanto fazia negativas com a cabeça para Rony.

– E você... Você ainda a estimula, quando devia, devia...

– Devia o que, Rony? – Os músculos exaustos de Harry começaram a reclamar da cadeira de madeira e ele levantou lentamente. – Pela milésima vez, cara: Não há mais nada entre eu e a sua irmã! Esquece isso! Deixa a garota viver a vida dela. Ela não tem culpa de ser mais competente que nós dois juntos para arrumar companhia.

Rony espremeu os lábios como que impedindo a si mesmo de dizer alguma coisa e Harry pode ver uma pequena batalha interna nos olhos dele, antes dele soltar um palavrão e resmungar contrariado.

– Eu tenho companhia quando eu quero.

Harry parou do lado dele. Aquele era um dos típicos momentos em que Rony o cansava ainda mais.

– Você tem a companhia que você quer?

– Cuida da sua vida!

– Ótimo! – Disse Harry no mesmo tom exasperado. – Eu cuido da minha, você cuida da sua e a Gina cuida da dela! Acho que todo mundo fica feliz assim.

– Não fica! – Rony virou para ele parecendo fora de si. – Não fica, Harry. Me ouve, cara. Não deixa a Gina escapar, vocês dois...

– Eu já disse, Rony – Harry cortou rápido – eu não quero mais discutir isso com você, entendeu? Acabou! E eu... Eu preciso dormir, cara. Estou exausto. A gente se fala mais tarde.

E sem dar tempo do amigo responder ele também sumiu escada acima. Rony puxou uma cadeira e sentou sentindo a indignação consumi-lo. Estava errado. Estava tudo errado. Maldito dia em que ele tinha concordado com aquela maluquice. Afundou a cabeça entre as mãos. Ele tinha acordado para ir ao banheiro e ouviu os dois conversando no andar de baixo. Durante um segundo delirante e feliz, Rony achou que finalmente tudo tinha acabado, mas não. De novo ele estava errado. Os dois estavam apenas sendo – ele fez uma careta – amigos. Não que estivesse sonhando em ver a irmã nos braços do melhor amigo. Não era isso. O problema é que Rony sabia. Sabia que assim é que era o certo.

Levantou com uma súbita decisão e subiu com passos largos até o seu quarto. Já tinha ficado quieto por tempo demais. Estava cansado de ficar inventando histórias para as garotas do trabalho não despencarem em cima do amigo. Daqui a pouco iam começar a falar era dele! Não que Harry desse muita atenção para aquele bando de meninas deslumbradas com o fato dele ser o “Eleito”, o homem que derrotou Voldemort. Isso Rony tinha que admitir, Harry sabia separar essas coisas. Mas, também não dava para esquecer dois elementos importantes: um, ele era homem, dois, vai que entre as malucas aparece uma razoável?

Entrou no quarto do terceiro andar, que agora ele ocupava sozinho e não dividia mais com Harry quando ele estava na casa. Desde que o amigo viera morar com eles, Harry ocupava sempre o quarto que fora dos gêmeos, que continuavam a viver no apartamento sobre a loja no Beco Diagonal. Rony nunca pensara nisso como liberdade de fazer coisas sem que Harry soubesse, mas era exatamente o que ele ia fazer. Inclinou-se sobre a pequena escrivaninha e escreveu um bilhete rápido, rezando para que Hermione entendesse a letra apressada dele.

Mione

Sei que você ficou de vir hoje à tarde aqui em casa para passarmos todos juntos o fim de semana. Sei também que você está cheia de coisas para estudar para suas provas no Ministério. Mas eu realmente preciso muito falar com você. Eu preciso desesperadamente da sua ajuda.

Me encontre no Beco Diagonal em frente a antiga Sorveteria do Fortescue. Estarei lá em meia-hora.

Rony.




xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
N/A:
Sobre as músicas da fic.
Da mesma forma que My Girl, elas são apenas inspiração. Mas da mesma forma que na outra fic, tem uma música que inspira a fic inteira. E esta é Just like Heaven, música do The Cure. Mas quando eu penso na fic, tem vezes em que ela toca nessa versão e em outras na lindíssima versão da Katie Melua.

Neste capítulo, a música foi Dreams, do The Cranberries.

Essa fic é mais ou menos um projeto de transição. E, como falei na comu existem mais dois projetos curtos como ela, antes de iniciar uma nova fic longa. Sim, isso significa que o Retorno está chegando ao fim. E é por isso que tenho que começar a dar asas a novas histórias ou vou acabar ficando triste demais por ter de acabar uma fic que sempre vai ser muito especial para mim.

Tem uma experiência nova aqui que é a de responder comentários antes mesmo de postar a fic. E eu não tenho como expressar a vcs a felicidade com que li cada um e como eu agradeço o carinho e a confiança de vocês.


Meu obrigada para Bruna Lupin, Paty Black, Livinha, Gina W. Potter, Priscila Louredo, MarciaM, Morgana Black, Victor farias, Georgea e Sil17 que me deixaram os comentários. Valeu, gente! Demorou nada, viram?

Mas quero muito, mas muito especialmente mesmo, agradecer a Geia, ao Bernardo Cardoso Silva e a Sônia Sag. Eles carinhosamente leram antes esse capítulo e me incentivaram a seguir adiante com a fic, me dando sugestões e corrigindo o texto. Vocês são absolutamente maravilhosos, como leitores, autores e como amigos. A correção final, como sempre, aos cuidados da minha competentíssima beta de fics e teses (hehe) Darla Von Köper. Querida, como hoje mesmo vc me corrigiu, vc não é flor, é flores =D. Te adoro.


Um beijo e até o próximo!
Sally



Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.