A ultima alternativa



Depois de horas do trem ter saiu da plataforma, Lenie ainda estava lá, em pé na frante dos trilhos, já era noite, só ela estava lá, ela olha para todos os lados, e sai andando, mas não andando para a saida da estação, andando seguindo os trilhos.

Passou horas e horas andando. Já estava morta, com fome, sede e sono. Ela senta. Abre sua mala. Pega seu cobertor e travesseiro, deita na grama fria e dorme.

No dia seguinte, depois de acordar, ela olha a sua volta, seu sonho ainda estava muito longe, mas já estava fora da cidade, tinha andado muito, muito mesmo. Estava com medo, oque poderia acontecer com ela? Ninguem sabia. Depois de algum tempinho ela se levanta, guarda as coisas que tinha tirado de noite e recomeça sua caminhada.

Lizzie estava sentava no salão comunal da Corvinal, estava pensando onde estaria Lenie? Teria voltado para casa? Ela estava bem? Ela não sabia. Teria de esperar noticias, mas se tratava de sua melhor amiga, e não podia fazer nada, a não ser, esperar.

Passou dias e dias esperando, até que recebe o jornal, e quando ve a manchete:

“Menina de 11 anos desaparecida, nenhuma noticia, nenhum rastro, nada. Oque teria acontecido? Ninguem sabe.”

Lenie estava cansada, já havia subido e descidos relevos de diversos tamanhos inclinações, estava farta. Mas não voltaria, Hogwarts estava mais perto doque imaginava. Já tinha andado semanhas, e nem sinal do castelo.

Lizzie já estava preocupada. Será que a manchete se tratava de Lenie? Só uma coisa responderia. Ela subiu até o curujal, escreveu uma carta e mandou ao pais de Lenie.

“Sr. E Sra. Parqson,
Estou preocupada, Lê não veio conosco a Hogwarts,
Espero q ela esteja ai com vocês.
Mandem noticias.

Obrigada
Lizzie”

Pronto agora era só esperar a resposta.

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