O primeiro sinal



Harry estava em seu quarto lembrava de Sirius, da Cho, tentava entender porque nada em sua vida dava certo, porque não era feliz? Porque tinha que ter um destino tão cruel? Ele não estava satisfeito com sua vida.

-Harry você está bem? – Era Rony interrompendo os pensamentos do amigo. – Cara você ta pálido!

E foi ouvindo as palavras do amigo, que Harry entrou em transe, ficou estático sobre a cama. Rony gritou desesperadamente, nunca vira o amigo naquele estado. Logo Tonks chegou e ficou chocada com o garoto imóvel na cama, Gina entrou no quarto e saiu logo atrás de Hermione. Lupin estava de fora devido a lua cheia, eram três jovens e a auror para cuidar de harry.

-Rony escreve ao professor Dumbledore e a seus pais – disse Tonks afobada – Ah e peça para que as meninas vasculhem a casa atrás da penseira de Lupin.

Mesmo sem entender a utilidade da penseira deu o recado às garotas que foram à procura do objeto extremamente confusas.

-O que Tonks está pensando? – Hermione se perguntou.

Nisso Ron escrevia ao diretor.

Sr. Dumbledore

Estamos em uma emergência,, o mestre da AD encontra-se em mals lençóis, precisamos de sua ajuda.

Amigo do mestre.

“Acho que assim está bom” e entregou a carta a Pichi que estava esperando já com a carta para os Srs. Weasley.

Em cinco minutos Dumbledore e os Weasley já se encontravam no dormitório de Harry.

-Tonks não encontramos a penseira- falou Gina desanimada.

-Penseira Tonks? Não creio que você pensava em extrair a força os últimos pensamentos de Harry- disse o diretor com sua calma habitual – você sabe que esse procedimento é muito arriscado.

- Mas Dumbledore essa foi a única coisa que eu consegui pensar. Fora isso não tenho idéia do que fazer com o Harry.

- Calma, nós vamos encontrar a solução – disse sem esperanças Arthur Weasley.

-Isso mesmo Arthur, eu estou tentando ver o que é melhor para o Harry agora, como não sabemos o que causou o transe fica muito mais difícil. – virando-se para os garotos ele continuou – Acho que seria importante que vocês falassem com ele. Falem sobre assunto que deixam Harry feliz, que despertem o interesse dele.

-Então ta fácil, é só falar de Voldemort! – entusiasmou Ron.

-Não! Isso talvez seja o motivo dele estar assim – ponderou o diretor saindo do quarto com o Sr. e a Sra. Weasley.

Gina também ia se retirando quando Hermione a chamou alegando que ela era tão amiga de Harry quanto eles. Assim a menina voltou, sentando-se na beirada da cama dele e segurando sua mão. Rony e Mione nem discutiram a atitude de Ginny, apenas abafaram o riso. Eles conversaram sobre Hogwarts, quadribol, sobre a carreira de auror( escolha profissional de todos eles), já era tarde quando o sono venceu Mione e Rony que dormiram na cama ao lado da de Harry.

Gina estava confusa, não sabia o que falar com o “ menino que sobreviveu”.

-Ah Harry! Se você soubesse o tanto que eu te amo e te quero bem...você não faria isso comigo. – Suspirou a garota – Como pode ser tão lindo até mesmo assim, em transe!?

E nesse embalo a pequena revelou todos os seus sentimentos mais obscuros, falou de seu amor, da esperança e do medo que sentia, no entanto Harry continuava imóvel, sem reação. Gina ia se levantando para voltar ao seu quarto. Harry se mexeu.

-Rony, Mione acordem!! O Harry!- gritava a menina hiperfeliz.

Hermione e Rony levantaram e foi ai que Mione se viu aninhado nos braços de Rony, o que deixou ambos constrangidos, mas logo se esqueceram do fato e voltaram-se à Harry, a quem Gina não tirava os olhos.

A recuperação dele foi um processo longo, Lupin que voltara da sua “missão” estava extremamente aflito e passava horas ao lado do garoto, Gina era outra que mau saia do quarto, Dumbledore praticamente se mudou para a sede assim com os Weasley e Hermione.

Depois de uma semana Harry já estava totalmente acordado, mas muito fraco pela falta de alimentação. Logo o meninos já andava e falava muito, mas algo não saia dos seus pensamento, a voz de Gina falando que o amava, mas ele não entedia...

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