Apresentações O chapéu seletor








Oi gente! Eu sou a gabi black. Primeiro quero agradecer os 2 coments! Vocês nem imaginam a felicidade em que eu fiquei tão feliz quando eu vi esses coments que resolvi apressar o cap.
N.S se bem vocês devem ter percebido que eu tenho participação ativa na fic, pois a autora me AMA!
Hei, sirius, que negocio é esse de eu te amar. Sabem quem eu amo?
N.S Quem?
EU! Ha.ha. te peguei. Bem gente muito a contragosto eu tive de deixar o Sirius participar dos coments por que ele me agoniou muito. Mas o pontas e o aluado também ajudarão. Quando forem citados nos comentários, os outros personagens também aparecerão, ok? Então lá vai o capítulo!
Ps: Sempre antes do Cap. começar eu colocarei uma música + ou - de acordo com o tema do cap. Fiquei em dúvida então coloquei 2 títulos no mesmo cap. Os capítulos se alternarão entre 2011 e 1971. 2011=Novos marotos 1971=Antigos Marotos, ok?
Aí vai o cap.






Audioslave - Yesterday To Tomorrow (tradução)
Beauty is what the eyes behold
Beleza é o que os olhos contemplam
And you burn brighter than most
E você queima mais brilhante do que a maioria
I chased you thru the midnight streets
Eu persegui você através das ruas da meia noite
To be where I could speak freely
Para estar onde eu poderia falar livremente
didn't care what tomorrow held
Eu não me importei com o que o futuro reservava
I felt the world turning only for us
Eu senti o mundo girando apenas para nós
Only bliss now for you and me
Apenas felicidade agora para nós dois
Rise up let life's kiss send us reeling
Levante-se e deixe o beijo da vida nos levar

And unlike the times before
E ao contrário das outras vezes
From yesterday comes tomorrow
Do passado vem o amanhã
When life comes alive the past moves aside
Quando a vida vive, o passado se afasta.
No regrets and no remorse
Sem arrependimentos ou remorso
We have more than everything
Nós temos mais do que tudo
More than man or machine
Mais do que homem ou máquina
More than luck
Mais que sorte
More than fiction
Mais que ficção
Higher than any religion
Mais alto que qualquer religião

And unlike the times before
E ao contrário das outras vezes
From yesterday comes tomorrow
Do passado vem o amanhã
When life comes alive the past moves aside
Quando a vida vive, o passado se afasta.
No regrets and no remorse
Sem arrependimentos ou remorso
We'll squeeze the blood out of life
Nós tiraremos sangue da vida
And say goodnight to the silver of old
E diremos boa noite à prata antiga
Even when wrong we're right
Mesmo quando errados, nós estamos certos.
beyond the world of diamonds and gold
Bem além do mundo de diamantes e ouro
oFar I've come to realize
Eu percebi
Where happiness lies
Onde a felicidade está
I want you to know I know
Eu quero que você saiba que eu sei
And unlike the times before
E ao contrário das outras vezes
When life comes alive the past moves aside
Do passado vem o amanhã
Quando a vida vive, o passado se afasta.
No regrets no remorse
Sem arrependimentos ou remorso






O chapéu seletor, apresentações

2011

-Thiago, vamos logo!
-Já vai lil. Quem manda você destruir o seu banheiro?! Espera eu terminar de me vestir.
-Eu quero pentear o meu cabelo!
-Calma. Pronto pode entrar.
Lily entrou no banheiro totalmente estressada. Olhou para o garoto que estava agora passando gel nos cabelos totalmente rebeldes. Olhou para os seus própios cabelos, eram extremamente lisos. Sem Nenhuma ondinha sequer. Ela odiava isso. O que ela mais achava bonito em si eram os olhos de uma cor verde vivo iguais ao do pai. No resto era parecidíssima com a mãe. Já o irmão era o oposto. Tinha os mesmos olhos castanho-azulados da mãe e era igualzinho ao pai.
-Lil, você está ansiosa?
-Não. O John vai com a gente?
-Não. O tio Ron e a Tia Mione vão deixar ele na plataforma.
-Garotos, vocês estão prontos?
-Quase mãe!
-Desçam logo, eu e o harry estamos esperando.
-vamos-falou Tiago estendendo o braço em num gesto cortês
-Claro meu maninho - Ela pegou no braço do irmão e juntos desceram as escadas
-Até que enfim.
-Vamos garotos?
-Vamos.
Os 4 entraram no carro. Harry começou a dirigir em direção à estação de trem. Depois os lá estavam eles. Harry e Gina pegaram os carrinhos botaram os malões neles e juntamente com Thiago e Lílian.
-Bem plataforma 9 ¾. Vamos lá garotos. Primeiro e passo com a lil e depois o harry Passa com o Thiago.
-Ok, mãe.
Gina e lily saíram correndo em direção à plataforma e logo atravessaram a barreira. Depois Harry e Thiago fizeram à mesma coisa. Quando chegaram ao outro lado da barreira os 4 estavam ofegantes e suados. Logo os Gêmeos avistaram o expresso de Hogwarts. Um belo e luzidio trem vermelho.
-vamos garotos coloquem os malões para dentro. Harry entrou no trem e ajudou gina juntamente com os seus filhos a porem os malões dentro do trem. Harry pegou 2 bolsas de couro cheia de moedas e deu-os aos gêmeos, dizendo: _ bem acho que isto serve para o 1º ano letivo. Caso vocês precisem de mais dinheiro mandem as corujas com as chaves dos seus cofres no Gringottes, juntamente com uma carta assinada e selada que os duendes lhe enviarão dinheiro.
-Certo papai. Tia Mione, aqui!
-Oi garotos. Oi harry, gina.
-Oi mione, oi ron. Cadê o John?
-Ele já entrou no trem.
-Ah, certo.
Eles olharam para o lado e viram uma senhora com seu filho. Ele tinha os cabelos castanhos claros. Aparentava ter a idade dos gêmeos. Ele estava apático e muito pálido, como se estivesse doente ou se recuperando de uma doença muito grave. Tinha os olhos castanhos expressivos. Sua mãe tinha os cabelos loiros e olhos extremamente azuis. Seus cabelos eram tão loiros que faiscavam a luz do Sol. Seria muito bonita se não trouxesse um ar de melancolia junto a si.
Harry logo reconheceu a mulher...
-Anett! Como vai?
Ele mordeu o lábio, como se não quisesse que os seus colegas de trabalho não vissem o seu filho, mas não teve alternativa senão ir falar-lhes.
-Oi Sr. Potter.
-Anett já falei que não gosto de ser chamado de Sr. Potter.
Ela deu um leve sorriso e disse:- Ok Harry.
-É o seu filho?
-Sim. São os seus gêmeos?
-Sim. Lily e Tiago. Esse é o Arthur?
Pela 1ª vez o garoto falou:- Sim senhor. Arthur Spencer.
Os gêmeos prontamente falaram: Olá Arthur, como vai? Você parece um pouco pálido.
-Tive... Er... Uma virose.
-Ah. Certo.
-Hora de entrar no trem crianças.
-Vamos Arthur.
-Claro.




Nessa hora os guardas passaram fechando as portas do trem então os gêmeos e Arthur deram os últimos abraços nos pais e nos tios e nos novos conhecidos. Foram atrás de uma cabine vazia no trem. Todas as cabines estavam cheias exeto por uma que tinha um garoto de cabelos excepcionalmente negros e olhos de um azul-turquesa envolvente. Eles não sabiam da onde conheciam o garoto, mas ele era estranhamente familiar.
-Oi, será que podemos sentar aqui? Todas as cabines estão cheias.
-Ah, claro. Oi, eu sou Maximillian Malfoy. Podem me chamar de Max.
-Sou Lílian Potter, pode me chamar de lil ou lily.
-Sou Thiago Potter.
-Sou Arthur Spencer.
Logo Arthur fazendo um gesto como se estivesse extremamente cansado, abaixou a cabeça.
-Hei você não é filho do Draco Malfoy?
-Hum, hum.
Arthur olhou diretamente para ele e voltou a abaixar a cabeça.
-Isso. E vocês suponho são filhos do harry potter.
-É. Vocês tem a cicatriz que ele tem?
-Temos só que não é na testa. É na parte do pulso. Mas ela não incomoda.
-Nossa. Vocês sabem jogar quadribol?
-Claro. A lil é artilheira e apanhadora e eu sou apanhador.
-Bem eu sou goleiro. Jogo em casa com os meus primos e o meu irmão menor. O Jefferson.
-Nós jogamos com os nossos primos. O John sempre é Batedor, ele é praticamente um balaço humano. A Ane, e o Oliver são artilheiros e o Glick é batedor e a Kate é goleira.
Nessa hora um garoto de cabelos loiros, bateu na porta da cabine.
-John! Entre!
-Oi gente eu tava procurando vocês a um tempão
-Encontramos a tia mione, e ela disse que você já estava no trem.
-É. Eu tava procurando por vocês.
-Senta aí. Sou Maximillian Malfoy.
-Hei você é filho do...
-Draco malfoy. Isso mesmo. E você é?
-Johnatan Ronald Weasley. Chame-me de John.
-Ok, John.
-E você quem é?
-Sou Arthur Spencer.
-Olá Arthur.
Uma garota entrou na cabine. Ela era bem bonita e diferente do que se costumava var na Inglaterra. Lá quando uma garota era loira invariavelmente tinha os cabelos lisos e belos olhos azuis. Ela não. Tinha um cabelo com uma mistura de loiro claro com mel que era totalmente exótica. Sues cabelos eram cacheados. Uns cachos bem definidos. Muito bonitos. Tinha olhos castanho esverdeados. Era acompanhada por um homem. Ele estava com a mão no seu ombro. Parecia um guarda costas.
-Argus, por favor, eu já estou segura.
Ele se virou e foi na direção da frente do trem.
-Oi pessoal-ela falava com certo sotaque que eles nunca haviam escutado. Era um sotaque bem leve, quase imperceptível, mas eles perceberam-será que eu poderia me sentar nessa cadeira aí vazia?
-Claro que pode. Thiago Potter.
-Gabriella Baptist.
-Epa, você é do clã Baptist da França?
-Sim.
-Mas... Como? Há muito tempo que o ultimo Baptist, sumiu?! Espera... Você tem a marca na perna?
-Claro que sim.
Nessa hora ela que usava um short um pouco curto virou de costas e eles viram uma mancha totalmente marrom na sua coxa. Tinha mais ou menos uma polegada.
-Posso testar o sinal?
-Claro.
Nesse momento Max enfiou a mão no bolso e tirou uma bela varinha, de faia e cerda de coração de dragão, 28 centímetros, para encantamentos e transfiguração era excelente.
-Verificus origis - nisso a marca continuou como era
-Nossa você é uma Baptist
-Claro
-Ah, eu sou Maximillian Malfoy. Você já recebeu a herança?
-Sim. Deixei-a no Gringottes.
-De que raios vocês estão falando?
-Bem um duque francês MUITO rico, chamado Jean de Baptist, um dia sumiu como que se tivesse evaporado no ar. Depois de muitas buscas souberam que ele havia ido a Portugal. Casado com uma Baronesa Portuguesa. De lá eles sumiram. Sabe-se que tiveram um filho. E que era marca de nascença dos Baptist uma mancha Marrom na perna. Décadas depois começaram a aparecer pessoas alegando que eram descendentes do Duque e queriam a herança. Só que esse feitiço que o... Max não é? Fez prova de uma marca no corpo é verdadeira ou não. Então as autoridades passaram a utilizar esse feitiço para desmascarar os impostores. Então quando eu recebi a carta de hogwarts antes eu fui à França e provei que era uma baptist e proibi a todos de dizer que eu sou. Imaginem o escândalo que seria. Uma baptist viva!
Peço sigilo, ok? Um dia todos terão que saber mas, não quero que seja agora.
-Ok, mas bem... Você tem a maior fortuna do mundo Bruxo.
-Pois é.
-Posso fazer uma pergunta?
-Claro, e... Como é seu nome?
-John Weasley. Você é britânica?
-Bem ao pé da letra não sou. Por parte de mãe eu sou Baptist. Eu nasci no Brasil. Tenho duas nacionalidades, brasileira e inglesa, pois para estudar em Hogwarts tina de ser naturalizada inglesa, sabe? Como uma parte da minha família é daqui minha mãe soube que eu tinha uma vaga em Hogwarts. Então desde pequena falo inglês, português, um pouco de castelhano e arranho o francês, italiano e latim, pois sempre gostei muito da Europa. Por isso eu tenho esse leve sotaque.
-Nossa sua vida é bem interessante. Ah e eu sou Lílian Potter. Irmã gêmea do Thiago.
-Minha vida, interressante? Ah, se fosse. Passo os dias lendo livros, entrando na internet. Quando não estou estudando é claro. Por que eu cursava a escola de trouxas no Brasil.
-Acho que você vai para a corvinal. Por que todos os Baptist que já estudaram em Hogwarts ficaram na Corvinal. Vocês tem até uma águia como Brasão.
-Sim minha mãe disse que eu irei para a Corvinal, mas... Eu pretendo ir para a Grifinória. Quando eu disse isso a ela, ela simplesmente riu e disse que eu sou inteligente demais para ser da Grifinória. Fiquei indignada, mas ela disse que não importa a casa para qual eu vá entrar o importante é que eu me forme. Mas de uma coisa eu tenho certeza: Não quero ir para a sonserina.
-Nem eu e eu acho que nenhum de nós aqui. Mesmo eu sendo um Malfoy, tenho pavor de ir para a sonserina. SE me mandarem para lá eu pego o trem de volta para casa!
-Com certeza. Minha família tem um grande histórico de pessoas que foram para a Sonserina, eu Quero ir para a corvinal ou Grifinória.
-Como é o seu nome?
-Arthur Spencer.
-Você estava aí de cabeça baixa, quietinho. Pensei que estivesse dormindo. E você está muito pálido, sabia?
-Sim. Estive doente.
-Hei o que é isto acima da sua sobrancelha?
Arthur pareceu extremamente encabulado nessa hora, mas respondeu:- Um corte.
-E o seu braço está machucado.
-Pois é. -Ele ficou repentinamente corado- Eu desmaiei numa praia e me machuquei numas pedras.
-Mudando de assunto vocês sabem como é a cerimônia de seleção?
-Não. Eu li Hogwarts: Uma História mas o cap. Que fala da seleção das casas está enfeitiçado, apenas alunos que já foram selecionados podem lê-lo. As páginas estão em branco nessa parte e a mamãe disse que prefere manter o suspense. -falou John
-Tia mione fez igual ao papai, John. Ela se recusou a contar-nos e nós que temos o livro em casa também não conseguimos ler essa parte.
Nesse momento a mulher com o carrinho de doces passou e todos compraram alguns doces, pois estavam famintos. Na hora em que comiam apareceu um garoto já com as vestes de Hogwarts na porta da cabine.
-Olá, eu sou Jack Mcluv, então são vocês mesmo. è verdade o que o Henry disse. Tiago e Lílian Potter, Johnatan Weasley, Maximillian Malfoy e Gabriella Baptist e Esse garoto aí. A “nata jovem” do mundo bruxo. Sabe vocês na hora em que pisarem em Hogwarts serão famosos. Que tal se juntarem a mim? Saberei dizer quem são as boas e as más companhias.
-Bem eu não sei como descobriu que eu era-falou gabrielle- mas nós não precisamos de alguém para dizer que é bom ou não. Você não é o Irmão de Stone Mcluv? Aquele garoto da Sonserina que Trancou um garoto do 1º ano no armário enfeitiçado só por que ele era um filho de trouxas e os sonserinos se recusavam a dizer onde o garoto estava o e abriram o armário apenas por que um Sonserino tomou veritaserum e disse?
-Foi ele mesmo e sou irmão dele. Pretendo seguir os mesmos passos. Os trouxas são inferiores, vocês não vêm? E como você sabe disso garota?
-Tenho um primo que fazia o 7º ano na época e me contou isso.
-Vocês são tolos. Os comensais ainda existem e eles exterminarão os amantes dos trouxas como vocês.- Nisso Jack saiu da cabine.
-Nossa ainda existe gente assim?
-É uma pena mas existe. Minha mãe é assim.
-Que pena Max.
Eles depois foram jogar Snap explosivo. Xadrez de Bruxo e para o espanto dos Gêmeos que estavam acostumados a ver John sempre ganhando o jogo, Gabrielle ganhou Arthur se mostrou um pouco mais animado.
Logo os campos verdes e bem cuidados já haviam passado e a chuva fustigava as janelas. As meninas foram ao banheiro se “trocar nós somos 4 e vocês 2, nós ocupamos muito espaço” elas voltaram os 4 já estavam vestidos. Botaram as roupas de trouxas no malão e esperaram. Uns 3 minutos depois o trem parou e eles se dirigiram à plataforma de embarque.




Eles avistaram Hagrid com muitos fios brancos emaranhados na barba e gritou: -ALUNOS DO PRIMEIRO ANO AQUI! Oi Thiago, Lily e John, tudo bem?
Eles entraram nos novos barquinhos de Hogwarts. Como o nº. de alunos crescia a cada ano e o lago dava passagem a apenas 20 barcos, novos barcos foram providenciados e neles cabiam 6 pessoas mas na maioria daqueles barcos iam apenas 4 pessoas.
E a flotilha de barquinhos largou toda ao mesmo tempo, deslizando pelo lago que era liso como um vidro. Todos estavam silenciosos, os olhos fixos no grande castelo no alto. A construção se agigantava à medida que se aproximavam do penhasco em que
estava situado.
- Abaixem as cabeças! - berrou Hagrid quando os primeiros barcos chegaram ao penhasco, todos abaixaram. As cabeças e os barquinhos atravessaram uma cortina de hera que ocultava uma larga abertura na face do penhasco. Foram impelidos por um túnel escuro, que parecia levá-los para debaixo do castelo, até uma espécie de cais subterrâneo, onde desembarcaram subindo e piando em pedras e seixos.
- Hei, você ai! É o seu rato? - perguntou Hagrid, que verificava os barcos à medida que as pessoas desembarcavam.
- Ártemis! - gritou uma menina de cabelos negros feliz, estendendo as mãos.
Então eles subiram por uma passagem aberta na rocha, acompanhando a lanterna de Hagrid e desembocaram finalmente em um gramado fofinho e úmido à sombra do castelo.
Galgaram uma escada de pedra e se aglomeraram em torno da enorme porta de carvalho.
- Estão todos aqui?
Hagrid ergueu um punho gigantesco e bateu três vezes na porta
Encarrapitada em cima daquele alto rochedo com toda sua imponência e magnitude sempre emocionava a todos os primeiroanistas. Como Hogwarts era linda. Não importa o que aconteça ela sempre será esse lar para os seus alunos, um lugar onde você conhece os seus melhores amigos, passa os melhores momentos de sua vida, em hogwarts você irá rir muito. Talvez você chore mas isso é inevitável. Tantos fatos já ocorreram em hogwarts, coisas alegres, coisas tristes, até tragédias como a morte, mas mesmo assim, passados mais de mil anos de fundação Hogwarts continuava imponente e bela, austera e sobrevivente. Sobrevivera a várias guerras, festas e principalmente a vários alunos.
A porta foi aberta por um professor com um jeito meio severo tinha os cabelos castanho escuro perfeitamente arrumados e estava vestido em vestes lilás.
-Alunos do 1º. Ano, Prof. Rudolph Grinbolt
-Obrigada, Hagrid. Eu assumo daqui.
Ele escancarou a porta. O saguão era enorme. As paredes de pedra estavam iluminadas por archotes flamejantes como os de Gringotes, o teto era alto demais para se ver, e uma imponente escada de mármore em frente levava aos andares superiores.
Eles acompanharam o prof. Rudolph pelo piso de lajotas de pedra. Eles ouviram o murmúrio de centenas de vozes que vinham de uma porta à direita – o restante da escola já devia estar reunida. Mas o Prof. Rudolph levou os alunos da 1ª série a uma sala vazia ao lado do saguão. Eles se agruparam lá dentro, um pouco mais apertados do que o normal, olhando nervosos, para os lados.
-Bem vindos a Hogwarts - disse o professor – O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui, sua casa será como uma espécie de família em hogwarts. Vocês assistirão aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal.
“As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina”. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários.
Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior numero
de pontos receberá a taça da casa, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa á qual vier a pertencer.
"A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam”.
Gabi nervosa tentou achatar os cabelos.
- Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês - disse a Prof. Rudolph. - Por favor, aguardem em silêncio.
E se retirou da sala. Arthur engoliu em seco.
- Mas como é que realmente eles selecionam a gente para as casas? – Lily perguntou a Gabi
- Devem fazer uma espécie de teste, acho. Eve disse que dói à cabeça, mas acho que estava brincando.
O coração de todos deu um pulo terrível. Um teste? Na frente da escola toda? Mas eles ainda nem conheciam mágica nenhuma - que diabo teriam que fazer? Não previram nada do gênero assim logo na chegada. Olharam à volta, ansiosos, e viram que os outros também pareciam apavorados. Ninguém falava muito a não ser Jack, que cochichava muito depressa todos os feitiços negros que aprendera, sem saber o que precisaria mostrar. Gabi fez força para não escutar o que ele dizia. Nunca se sentiram tão nervosos, nunca, nem mesmo quando tivera que levar um boletim escolar para os Pais. Eles mantiveram os olhos grudados na porta. A qualquer segundo agora o Prof. Rudolph voltaria e os conduziriam ao seu triste fim. Então aconteceu uma coisa que os fizeram pular bem uns trinta
Centímetros no ar - várias pessoas atrás deles 6 gritaram.
- Que di...
Lily ofegou. E as pessoas à sua volta também. Uns vinte fantasmas passaram pela parede dos fundos. Branco-pérola e ligeiramente transparentes, eles deslizaram pela sala conversando e entre si, mal vendo os alunos do primeiro ano. Pareciam estar
discutindo. O que lembrava um fradinho gorducho ia dizendo: Perdoar e esquecer eu diria, vamos dar a ele uma segunda chance...
- Meu caro frei, já não demos a Pirraça todas as chances que ele merecia? Ele mancha a nossa reputação e, você sabe, ele nem ao menos é um fantasma. Nossa, o que é que essa garotada está fazendo aqui?
Um fantasma, que usava uma gola de rufos engomados e meiões, de repente reparou nos alunos do primeiro ano.
Ninguém respondeu.
- Alunos novos! - disse o frei Gorducho, sorrindo para eles.
- Estão esperando para ser selecionados, imagino?
Alguns garotos confirmaram com a cabeça, mudos.
- Espero ver vocês na Lufa-lufa! - falou o frei. - A minha casa
antiga, sabe?
- Vamos andando agora - disse uma voz enérgica. – A Cerimônia de Seleção vai começar.
O Prof. Rudolph voltara e um a um os fantasmas saíram voando pela parede oposta.
Agora façam fila e me sigam.
Sentindo-se pouco à vontade como se suas pernas tivessem virado chumbo, os gêmeos entraram na fila atrás de Arthur e na frente de Max, Gabrielle e John e todos saíram da sala, tornaram a atravessar o saguão e as portas duplas que levavam ao Grande Salão.
Eles jamais imaginaram um lugar tão diferente e esplêndido Era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças douradas. No outro extremo do salão havia mais uma mesa comprida em que se sentavam os professores. O Prof. Rudolph levou os alunos de primeiro ano até ali, de modo que eles pararam enfileirados diante dos outros, tendo os professores às suas costas.
As centenas de rostos que os contemplavam pareciam lanternas fracas à luz trêmula das velas. Misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasmas brilhavam como prata envolta em névoa.
Principalmente para evitar os olhares fixos neles, os gêmeos olharam para cima e viram um teto aveludado e negro salpicado de estrelas. Ouviram o garoto de cabelos castanho escuro cochichar:
- E enfeitiçado para parecer o céu lá fora li em Hogwarts, uma história.
Era difícil acreditar que havia um teto ali e que o Salão Principal simplesmente não se abria para o infinito se eles não houvessem escutados os pais falando de Hogwarts. Era mais incrível do que eles descreveram. Eles baixaram depressa os olhos quando o Prof. Rudolph silenciosamente colocou um banquinho de quatro pernas diante dos alunos do primeiro ano. Em. cima do banquinho ela pôs um chapéu pontudo de bruxo. O chapéu era remendado esfiapado e sujíssimo. Vovó Molly não teria permitido que um objeto nessas
condições entrasse em casa. Talvez tivessem que tentar tirar um coelho de dentro dele,
eles pensaram delirando, parecia apropriado - reparando que todos no salão agora olhavam para o chapéu, eles olharam também. Por alguns segundos fez-se um silêncio total. Então o chapéu se mexeu. Um rasgo junto à aba se abriu como uma boca - e o chapéu começou a cantar:
Ah, você podem me achar pouco atraente,
Mas não me julguem só pela aparência
Engulo a mim mesmo se puderem encontrar
Um chapéu mais inteligente do que o papai aqui.
Podem guardar seus chapéus-coco bem pretos,
Suas cartolas altas de cetim brilhoso
Porque sou o Chapéu Seletor de Hogwarts.
E dou de dez a zero em qualquer outro chapéu.
Não há nada escondido em sua cabeça
que o Chapéu Seletor não consiga ver,
Por isso é só me porem na cabeça que vou dizer
Em que casa de Hogwarts deverá ficar
Quem sabe sua morada é a Grifinória,
Casa onde habitam os corações indômitos.
Ousadia e sangue-frio e nobreza
Destacam os alunos da Grifinória dos demais,
Quem sabe é na Lufa-lufa que você vai morar,
Onde seus moradores são justos e leais
Pacientes, sinceros, sem medo da dor,
Ou será a velha e sábia Corvinal
A casa dos que têm a mente sempre alerta,
Onde os homens de grande espírito e saber
Sempre encontrarão companheiros seus iguais,
Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa
E ali fira seus verdadeiros amigos,
Homens de astúcia que usam quaisquer meios
Para atingir os fins que antes colimaram.
Vamos, me experimentem! Não devem temer!
Nem se atrapalhar! Estarão em boas mãos!
(Mesmo que os chapéus não tenham pés nem mãos)
Porque sou único, sou um Chapéu Pensador
Pensem Crianças, dizem que é o fim do mundo
Mas o fim do mundo já passou!
O fim do mundo foi às lutas que a 12
Anos atrás aconteceram, mas lembrem-se
O Perigo ainda Ronda
Leve e perigoso. Guardem o que eu digo.
Aos grifinórios, corajosos e espertos,
O perigo os espera
Aos Corvinais,
A reclusão será a segurança
Aos Lufos,
Pobres vítimas,
Aos Sonserino,
Se aquietem ou o pior virá.

O salão inteiro prorrompeu em aplausos quando o chapéu acabou de cantar. Ele fez uma reverência para cada uma das quatro mesas e em seguida ficou muito quieto outra vez.
- Então só precisamos experimentar o chapéu! – cochichou Gabi a Thiago. Vou matar a Eve, ele não parou de falar numa lutacontra um trasgo.
Arthur deu um sorriso sem graça. É experimentar um chapéu era bem melhor do que precisa fazer um feitiço, mas desejou que pudessem ter experimentado o chapéu sem toda aquela gente olhando. O chapéu parecia estar pedindo muito, Arthur não se sentia realmente corajoso nem inteligente nem qualquer outra coisa naquele momento. Se ao menos o chapéu tivesse mencionado uma casa para gente que se sentia meio nervosa, quem sabe teria sido a sua casa.
O Prof. Rudolph então se adiantou segurando um longo rolo de pergaminho.
- Quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para a seleção. Ana Gernimalk!
Uma garota de rosto rosado e marias-chiquinhas saiu aos tropeços da fila, pôs o chapéu, que lhe afundou direto até os olhos, e se sentou. Uma pausa momentânea... - LUFA-LUFA! - anunciou o chapéu. A mesa à direita deu viva e bateu palmas quando Ana foi se sentar à mesa da Lufa-lufa. Gabriella viu o fantasma de o fradinho Gorducho acenar alegremente para ela.
- Amellia Stone!
- LUFA-LUFA! - anunciou o chapéu outra vez, e Amellia saiu depressa e foi se sentar ao lado de Ana.
- Jeff Balk!
- CORVINAL!
Desta vez foi à segunda mesa à esquerda que aplaudiu, vários alunos da Corvinal se levantaram para apertar a mão de Jeff quando o menino se reuniu a eles.
Mádi Golhurst foi para a Corvinal também, mas Antina Brown foi a primeira a ser escolhida para a Grifinória e a mesa na extrema esquerda explodiu em vivas, Max viu os grifinórios assobiarem.
Emila Jatson se tornou uma Sonserina. Talvez fosse a imaginação deles 6, mas depois de tudo que ouviram sobre a Sonserina, acharam que eles formavam um grupo de aparência desagradável.
Gabriella estava começando a se sentir decididamente mal agora, lembrou-se da seleção para os times, nas aulas de esporte de sua velha escola. Sempre era a primeira por que era muito boa, mas agora estava demorando muito.
- Mateo Mcgrergor!
-LUFA-LUFA!
Às vezes, os gêmeos repararam, o chapéu anunciava logo o nome da casa, mas outras levava um tempo para se decidir. Tomas Standford, o menino de cabelos castanho escuro ao lado dos gêmeos na fila, passou sentado no banquinho quase um minuto,
antes de o chapéu anunciar que iria para a Grifinória.
- Gabriella Baptist!
Gabriella saiu quase correndo até o banquinho e enfiou o chapéu, ansiosa. Murmúrios correram pelo salão ninguém estava acreditando”Ele disse Baptist? Nossa ela realmente parece com as ilustrações feitas do Duque. Os mesmos cabelos louros. Mas ainda não acredito”
- GRIFINÓRIA! - anunciou o chapéu.
Um pensamento horrível ocorreu aos Gêmeos, como fazem os pensamentos horríveis quando a pessoa está nervosa. E se eles não fossem escolhidos? E se ficassem ali sentados com o chapéu na cabeça cobrindo seus olhos durante um tempão, até o Prof. Rudolph arrancá-lo de sua cabeça e dizer que obviamente houvera um engano e era melhor eles pegarem o trem de volta? Quando Maximillian Malfoy, foi chamado levou outra onda de murmúrios”malfoy? Vai para a sonserina com certeza!”. O chapéu não demorou muito tempo para se decidir sobre Maximillian. Quando anunciou "GRIFINÓRIA", algumas vozes se exaltaram “como assim grifinória? Ele devia ir para a sonserina!” e logo entregou a John Weasley. Normalmente os alunos da grifinória aplaudiriam o novo integrante da casa. Mas estavam tão abalados que não conseguiram piscar os olhos e nenhum som, havia na sala como num grande vácuo. Então o chapéu gritou “CORVINAL” eles foram sugados de volta à realidade e logo se deram conta de que estavam olhando fixamente para o Maximillian e logo aplaudiram o John, eles ficaram muito felizes. As “Celebridades” estavam indo para a Grifinória. A herdeira dos Baptist, O malfoy que não foi para a sonserina, um Weasley tinha ido para a corvinal; Era raro e inusitado mas era muito raro; Era o primeiro;faltava pouca gente agora.
Minan, Notil..., Parkons..., depois duas gêmeas, Calli e.
Calli..., depois Perks, Sarah Longbottom, que foi para a Lufa-Lufa, outro que despertou sussurros foi Jack Mcluv filho do dono da empresa Cleanseep de vassouras, que foi para a Sonserina.
- Lily Potter!
Quando Lily se adiantou, correu um burburinho por todo o.
Salão como um fogo de rastilho.
- Potter, foi o que ela disse?
- A Lily Potter?
A ultima coisa que Lily viu antes de o chapéu lhe cair sobre os olhos foi um salão cheio de gente se espichando para lhe dar uma boa olhada. Em seguida só viu a escuridão dentro do chapéu.
- Difícil. Muito difícil. Bastante coragem vejo. Uma mente nada má. Há talento, ha., minha nossa, uma sede razoável de se provar. Ora isso e interessante... Então onde vou colocá-la? Vejo que é bastante marota alegre e apegada ao irmão. Mas continua com essa vontade de se provar. Lembra-me incrivelmente o pai. O mesmo jeito a mesma mente e tem a determinação da mãe. E essa sede de se provar me intriga...
Lily apertou as bordas do banquinho e pensou "Sonserina não, Sonserina, não".
- Sonserina não, hein? - disse a vozinha.. - Tem certeza? Você poderia ser grande, sabe, está tudo aqui na sua cabeça, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza, sem dúvida nenhuma, não? Bem, se você tem certeza, ficará melhor na GRIFINÓRIA!





Lily ouviu o chapéu anunciar a ultima palavra para todo o salão. Tirou o chapéu e se encaminhou trêmulo para a mesa de Grifinória. Sentia tanto alívio por ter sido selecionada e ter escapado de Sonserina, que nem reparou que estava recebendo a.
Maior ovação da cerimônia. Tomas o Monitor, se levantou e apertou sua mão com energia, enquanto as gêmeas Grinford gritavam "Ganhamos Potter! Ganhamos Potter!" Lily sentou-se defronte do fantasma com a gola de rufos que vira antes da.
Cerimônia. O fantasma lhe deu uma palmadinha no braço, produzindo em Lily a sensação horrível e repentina de que acabara de mergulhar num balde de água gelada.
- James Potter!
Quando James se adiantou, correu um burburinho por todo o salão como um fogo de rastilho.
- Potter, foi o que ele disse?
- O James Potter, o gêmeo dela?
A ultima coisa que James viu antes de o chapéu lhe cair sobre os olhos foi um salão cheio de gente se espichando para lhe dar uma boa olhada. Em seguida só viu a escuridão dentro do chapéu.
- Difícil. Muito difícil. Bastante coragem vejo. Uma mente nada má. Há talento, ha., minha nossa, uma sede razoável de se provar. Ora isso e interessante... Então onde vou colocá-lo? Vejo que é bastante maroto, alegre e apegado a irmã. Mas continua com essa vontade de se provar. Lembra-me incrivelmente o pai. O mesmo jeito a mesma mente e tem a determinação da mãe. E essa sede de se provar me intriga...
James apertou as mãos e pensou "Sonserina não, Sonserina, não".
- Sonserina não, hein? - disse a vozinha.. - Tem certeza? Você poderia ser grande, sabe, está tudo aqui na sua cabeça, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza, sem dúvida nenhuma, não? Bem, se você tem certeza, ficará melhor na GRIFINÓRIA!

James ouviu o chapéu anunciar a ultima palavra para todo o salão. Tirou o chapéu e se encaminhou trêmulo para a mesa de Grifinória. Sentia tanto alívio por ter sido selecionado e ter escapado de Sonserina, que nem reparou que estava recebendo a
Maior ovação da cerimônia igual a da irmã. Todos estavam impressionados. A grifinória havia pegado todas as “celebridades”. Os potter fechavam o grupo. Ele se sentou entre a irmã e Max e Tomas o Monitor, se levantou e apertou sua mão com energia, enquanto as gêmeas Grinford gritavam "Ganhamos os Potter! Ganhamos os Potter!" James sentou-se defronte do fantasma com a gola de rufos que vira antes da cerimônia. O fantasma lhe deu uma palmadinha no braço, produzindo em James a sensação horrível e repentina de que acabara de mergulhar num balde de água gelada. Ele se curvou ao ouvido de Lily e lhe sussurrou algo. Ela confirmou e ele se mostrou um pouco impressionado, mas ela lhe disse algo e ele disse:- É deixa para lá.
-Deixa para lá o que?-Falaram os outros
-Depois eu e a lil contamos para vocês.
-Ok.






E aí gente gostaram da cerimônia de Seleção?
Vamos lá comentem.
Se odiarem, COMENTEM para eu poder melhorar a fic.
Se amarem, COMENTEM para eu melhorar ainda mais a fic.
Votem. Eu ficarei muito feliz. Comentem. Isso me deixa mais feliz ainda. Se vocês tiverem alguma idéia, dica ou dúvida perguntem nos comentários o me manem e-mails:

[email protected]

Ou me adicionem. Falo com os leitores no endereço:

[email protected]

Se alguém souber de uma beta disponível comente ou me mande um e-mail para:

[email protected]



Ajudem-me!

N.P Nota do Pontas
N.A Nota da Autora
N.S Nota do Sirius
N.R Nota do Remus
N.T Nota do Tiago (o neto do pontas)
N.L1 Nota da Lily Evans
N.L2 Nota da Lily Potter (a neta da Lily Evans)
N. AS Nota do Arthur Spencer
N.G Nota da Gabriella
N.S Nota da Sarah
N.K Nota da Kass
N.T11 Nota de todos!
N.M Nota do Max



N.S Então gente gostaram desse capítulo? Bem está um pouco parecido com a pedra filosofal. Mas o objetivo é esse mesmo. Mostrar que sempre as turmas de 1º ano tem alguém relativamente escandaloso ou celebridade, He. He. E essa turma se superou. A grifinória ficou com todas as celebridades. Menos Jack Mcluv. Beijos para as minhas fãns. Logo nós os marotos de 1971, apareceremos para vossa felicidade! O mundo me ama!




N.A Pessoal reescrevi o 1º capítulo. Adicionei novos personagens. O Arthur, por exemplo. Gente comenta.
N.P Que emoção. Logo o cara mais lindo do mundo estará na fic!
N.S Claro! Sou eu!
N.T Você não tem espelho em casa Sirius?
N.S Tenho. Por quê?
N.L2 Por que o cara mais lindo Do mundo é o.........................................................................................................................................................................................................

Votem!
N.T11 Como assim?
N.L2 Leitores digam que é o mais lindo:



O Max
O Pontas
O Sirius
O Tiago
O Remus
O Arthur
O John
Comentem e digam que é o mais lindo! Muito bem Lil. Amei a sua idéia.
N.L2 Eu SEI que sou GENIAL!
Oh. Tão modesta que até me assusta.






DRACO DORMINIENS NUNQUAM TINTILANDUS






Ana Júlia
Triste. Bem a gabrielle é enigmática. Alegre mas hora ele se mostra totalmente madura e triste. Eu quase chorei numa cena, e olha que como ela eu tenho o apelido de gabriella coração de pedra, semi-humana, á prova de choro e outros apelidos. Eu quero mostrar a dureza e o sofrimento da guerra, mas no geral ela é feliz, ok?




Nadja Lovegood
Olha aí, o 1º capítulo. Tomara que você continue a comentar. Eu amo comentários que elogiam a fic! Com eles cem a inspiração! Eu apressei esse cap. Por causa dos comentários! Eu amo comentários e votos! Divulguem a fic! Eu e os marotos (os de 1971 e 2011) ficaremos muito felizes. Agradecemos!





Obrigado pela atenção, xd ;D





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