A História Continua



CAPITULO 1 – A História Continua...


 


  Harry Potter – um homem de 18 anos, alto, magro, com cabelos negros e com olhos verdes – foi a Hogwarts para colocar flores no túmulo de Dumbledore e ficou lá, conversando com o corpo sem vida, a manhã toda. A tarde ficou andando pelos jardins com Gina e Luna, que estavam terminando o seu ultimo ano na escola.


     Antes de ir embora Harry foi ao banheiro do térreo, que tinha uma placa com o dizer “INTERDITADO” na porta. Lembrando-se do banheiro da Murta-que-Geme, Harry adentrou-o e deparou-se com o banheiro em ruínas. Ele provavelmente ainda não fora reconstruído após a batalha de Voldemort. Hogwarts ainda tinha alguns lugares destruídos da batalha que ocorrerá a alguns meses e como as aulas tinham de recomeçar as reformas em alguns lugares de menos importância foram adiados. Harry se lembrou da batalha e como ela terminara. Sentiu um aperto no coração por Lupin, Tonks e por Fred. Tentou afastar as lembranças da cabeça mas lembrou-se, com um novo aperto no peito, que Teddy seria criado sem seus pais, mortos na luta contra Voldemort, exatamente como ocorrera aos pais de Harry. Harry já havia decidido que seria o melhor padrinho do mundo para Teddy. Ele entrou mais a fundo no banheiro e notou que havia buracos por toda a parede. O grande piso de pedra estava quebrado. Harry entrou um pouco mais a fundo e pisou em uma pedra solta que quebrou e ele caiu em um túnel e começou a escorregar muito rapidamente para o subsolo. Ele viu uma pequena porta no caminho, mas o túnel desviou da porta e continuou descendo até que parou na frente de uma porta vermelha. Harry viu na porta o brasão da Grifinória.


- Onde será que eu estou? Não me lembro dessa passagem no Mapa do Maroto...


  A porta estava inconfundivelmente trancada e pela aparência, trancada a séculos, provavelmente desde a época da fundação de Hogwarts. Ele, então, sacou a varinha:


- Alohomora


Nada aconteceu. Harry tentou mais alguns feitiços sem sucesso e por fim resolveu tocar com amão na porta. Foi mais que o suficiente. No instante que ele tocou na maçaneta ele percebeu que pesadas trancas do outro lado da sala haviam sido retiradas. Uma voz ecoou:


“Bem-vindo a câmara de Gryffindor, membro da nobre casa da Grifinória.”


Harry soltou a maçaneta procurando a voz e percebeu que era uma gravação mágica. Quem quer que a tenha feito, já deveria estar morto a muitos anos. Então ele finalmente abriu a porta.


A sala em que adentrara era iluminada por uma luz dourada. Todas as paredes estavam cobertas por bandeiras vermelhas e douradas, o brasão da casa Grifinória refulgia na parede ao fundo. Em frente a essa parede, dentro de um estranho cilindro transparente, flutuava uma pedra vermelha que incidia um brilho dourado. Harry nem tentou pensar em como algo vermelho podia emitir luz dourada. Era claramente um objeto mágico poderoso.


Harry se aproximou e percebeu que fora o seu maior erro. No instante que passara por um estranho archote de fogo preso no chão, o mesmo revelou sua utilidade: transformou-se em um leão de fogo.


Harry então retirou a varinha do bolso e partiu para o ataque:


- Aguamenti – feitiço conjurativo de água.


O leão se desviou do jato de água e lançou muitas chamas sobre Harry, mas Harry se defendeu:


- Protego – feitiço escudo


O leão flamejante se jogou sobre Harry, que disse:


- Estupefaça – o leão voou longe com o feitiço estuporante.


Então o leão se levantou do chão e mais uma vez partiu para o ataque


- Sectumsempra – nada aconteceu.


- Petrificus Totalus – disse Harry, mas o leão não se paralisou, ao invés disso partiu para o ataque direto.


 Levilicorpos” Harry pensou e de dentro da varinha dele saiu um facho de luz e o leão ficou pendurado pelas pernas no ar como se houvesse um gancho invisível no ar.


- Encorporalis Pedra – Harry disse, e o leão caiu no chão e se transformou em uma estatua.


Então Harry saiu andando novamente para a pedra, mas tocou no cilindro-escudo mágico e não conseguiu atravessa-lo. Tomando distancia enunciou:


- Estupefaça – um facho de luz vermelha saiu da varinha de Harry e atingiu o ar sólido sem nem causar um arranhão ao escudo invisível.


- Diffindo – um facho de luz saiu da ponta da varinha de Harry e explodiu no ar, sem nem arranhar o escudo invisível.


- Já chega Finite Incantatem, Explosions, Raikou, Blasiken – Harry disse com raiva, mas nenhum dos feitiços funcionou.


Harry então se pos a pensar. Essa sala era muito incomum, magia não o ajudou a abrir a porta, foi o seu toque, algo não esperado. Então o escudo se abriria de um modo não esperado. A solução formou-se na mente dele: “Será que... não vai funcionar... mas vale a pena tentar”. 


Alohomora...


Então toda a sala começou a tremer e o escudo invisível sumiu. Ele aproximou-se da pedra, mas ao chegar perto da mesma uma voz ecoou por toda a sala:


- “Muito bem, quem quer que você seja, você chegou a Câmara de Gryffindor, conseguiu passar pelo meu leão, passou pela minha barreira, a propósito o feitiço é: Impedius Atravesselis Barreris, e chegou até pedra mágica vermelha, pedra onde eu guardei uma parte de meus poderes antes de morrer. Poderes guardados para se um dia Hogwarts precisar deles. Eu, Godric Gryffindor, sou um mago Tridius e com esse poder ajudei a construir Hogwarts e mantenho aqui magia de emergência para se um dia Hogwarts precisar”.


Mas o que é um bruxo “Tridius”? – Harry pensou.


- Como eu Queria que Dumbledore estivesse aqui ele saberia o que fazer com essa pedra e até o que é um mago “Tridius” e...


Harry suspirou e, com outro aperto no peito por Dumbledore, pegou a pedra, passou pela porta entrou no túnel e foi sugado pra cima. Quando saiu no banheiro trancou-o magicamente para que nenhum aluno entrasse lá dentro.


Harry entregou a pedra a McGonnagal que a guardou próximo a espada de Godric Griffindor. Conversou com o quadro de Dumbledore e antes de sair conheceu a nova subdiretora e professora de Transformações, Jackeline Derektis, que foi falar com McGonnagal, ou como ela pediu para Harry se dirigir a ela, Minerva.


Anos depois Harry se casou com Gina Weasley e teve três filhos: Tiago Sirius Potter, Alvo Severo Potter e Lílian Luna Potter.


Mas então Harry descobriu a terrível verdade: Quando Tiago entrou no 1º Ano, havia um aluno no 7º ano que era filho de Lord Voldemort. Em seu ultimo ano de vida, Voldemort reunira seguidores e uma mulher com o sobrenome Veleroso o procurou. Voldemort analisou o sobrenome e após fazer um anagrama de Veleroso descobriu Servoleo e após alguns estudos chegou a Tom Jr. Veleroso Riddle, Eis Lorde Voldemort Jr. Então ele a engravidou, e com um feitiço descobriu que concebera um homem, assim usou outro feitiço para bloquear a gestação dela, mas um feitiço que precisava ser refeito a cada três meses. Voldemort teve esse filho com o intuito de continuar a linhagem dos Slytherin, ter alguém como ele com quem compartilhar a sua eternidade como supremo comandante do mundo e, na hipótese improvável de que algo acontecesse com ele, continuar a obra de Voldemort. Isto tudo ocorrerá antes de Harry deixar a Rua dos Alfeneiros para sempre.


Porém em total reclusa aos ideais de seu pai, Tom Jr., nunca demonstrou qualquer apego às artes das trevas. Não tinha notas altas e acabara na Sonserina apenas por sua ancestralidade, porque o garoto tinha uma enorme coragem como foi avaliado pelos professores da escola. Além disso, sempre ajudava os outros e uma vez salvou a vida de um Grifinório. Ele também tinha uma irmã gêmea, que Voldemort gerou e nunca teve conhecimento, e essa irmã, chamada Caroline Veleroso Riddle, também não demonstrou nenhum interesse pelas artes das trevas, apesar de manter o jeito malévolo conhecido da casa Sonserina.


Rony e Hermione também haviam de casado e tiveram dois filhos: Hugo Weasley e Rosa Weasley. Rosa, a mais velha entrou em Hogwarts no mesmo ano de Alvo Severo, e Hugo no mesmo ano de Lílian. Porém mais tardiamente em suas vidas quando Hugo completou 17 anos, eles tiveram outro filho que chamaram de Tomhas Granger Weasley.


Quanto a suas carreiras Harry se tornou auror e depois auror chefe. Hermione primeiro trabalhou no departamento de regulamentação e controle das criaturas mágicas onde ajudou e muito os elfos domésticos e depois se dirigiu ao departamento de execução das leis da magia acabando com todas as leis opressivas a favor dos bruxos de puro-sangue. Gina se tornou jogadora de Quadribol pelo Harpies de Holyhead e por fim aposentou-se para ter mais tempo com a família e se tornou correspondente sênior de quadribol do Profeta Diário. Rony entrou para as Gemialidades Weasley junto com seu irmão Jorge que se casou com Angelina Johnson e teve dois filhos: Roxanne e Fred II.


Quanto a Teddy se casou com Victoire e se tornou auror. Victoire se tornou uma grande interprete bruxa, já que sabia falar francês, inglês e egípcio.


Alvo Severo se tornou auror com dezenove anos (Tiago Sirius Potter também era auror). Ele se casou com Hermy Trouxelis (uma garota nascida trouxa que tinha o dom da magia e se tornou colega de Alvo na Grifinória.) e teve um filho e uma filha: Gabriel Trouxelis Potter e Jéssica Trouxelis Potter. Com vinte e um anos Hugo se casou com Camili Brarudge e teve dois filhos com ela: Felipe Brarudge Weasley e Bruno Brarudge Weasley. Escórpio Malfoy (filho de Draco Malfoy) se casou com Caroline Veleroso Riddle e teve um filho chamado Hellf Riddle Malfoy:


“Quando Alvo Severo tinha vinte e três anos Hermy ficou grávida e Tom Jr. Veleroso Riddle sobre uma terrível reviravolta inimaginada se tornou Voldemort Jr. e com um grande grupo de comensais da morte matou uma grande quantidade de bruxos e teve Draco Malfoy sob seu controle graças à marca negra que reintegrou por “Imperius” todos os antigos comensais da morte que não quiseram se aliar a Voldemort Jr. Escórpio com vinte e Três anos já era casado com Caroline Veleroso Riddle e também deixou ela grávida naquele mesmo ano. Quando Alvo Severo. tinha vinte e quatro anos Gabriel, Hellf e Felipe nasceram (Hugo. havia engravidado Camili no ano anterior). Quando Gabriel tinha um ano de idade sua irmã (Jéssica) nasceu e o irmão de Felipe (Bruno) nasceu.”


 


DEZ ANOS DEPOIS...

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