O sonho



Cap. 9

Lembrava-se de tudo. De como tudo começou. Com uma idéia louca e ingênua de viajem no tempo. E agora? Agora estava sentado em uma cama de enfermaria, perto de outra cama, em que esta encontrava-se um garoto com muitos ferimentos. Segundo seu amigo Remo, aquele era seu filho, seu futuro filho. Não sabia quem era a mãe, mas mais tarde descobriria. O mais importante agora era a saúde do seu filho. Visivelmente não estava nas melhores condições. Cicatrizes, arranhões e machucados eram encontrados em toda a parte de seu corpo. Não queria imaginar em que estado poderia encontrar seu psicológico, se teria trauma ou alguma coisa parecida. Era aterrador e muito doloroso pensar naquilo e em como ele teria sofrido com aquele feitiço. Muito recentemente descobrira o que era a dor, a verdadeira dor. Quase presenciara a morte de seu filho. Mesmo que ainda nem falara com ele, mas ver a morte de alguém futuramente tão próximo é assustador. Desde o momento em que ele parara de gritar não saiu de seu lado. Ficou ali, velando seu sono. Gina também estivera ali, na maior parte do tempo, mas como ela havia dormido mal nos últimos dias e também não havia se alimentado, decidira, por livre espontânea pressão de seu irmão e amiga, a ir descansar um pouco. Isso havia acontecido a menos de uma hora.
Sirius estivera ao seu lado, mas como Remo, Rony e Hermione exigiam explicações, não pôde ficar mais e fora conversar com os três. Ele o chamara para participar da conversa, mas negou e disse preferir ficar ali, do lado de seu futuro filho. Após sua resposta, não perguntaram mais nada, viraram e se dirigiram para fora da Ala Hospitalar. Depois disso, mais nada aconteceu. Hora em hora Madame Pomfrey medicava Harry, segundo a rápida conversa com Hermione, ele precisava ser medicado de hora em hora. E assim fazia a eficiente enfermeira.
No momento estava cansado. Não sabia quanto tempo ficara ali, do lado de Harry. Mas suspeitava ter passado somente umas duas ou três horas. No horário que viajaram no tempo já eram altas horas da noite. O desmaio de Gina demorou somente meia hora. Tempo suficiente para uma rápida conversa com Remo sobre seu filho. Afinal, quando passavam com Gina flutuando desacordada a caminho da Ala Hospitalar, todos o chamavam de Harry Potter. Alguns até reconheceu como Alastor Moody e Amos Diggory, mas não muita coisa além dos dois. Quando perguntou ao Remo sobre Harry Potter, este respondeu sendo um garoto que fugiu em uma viajem com seus amigos em busca de uma maneira de derrotar Voldemort. Nada mais. Somente quando Gina acordou descobrira que Harry Potter era seu filho. Por isso todos o confundiam com o tal. A semelhança era realmente incrível.
Suas pálpebras estavam pesadas e o cansaço já estava aflorado em todo o seu corpo. Se não descansasse ao menos uma hora não suportaria mais. Olhou mais uma vez para Harry, e decidiu descansar um pouco. Deitou na cama em que estava sentado e não demorou muito para finalmente dormir.

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Sua cama estava quente e seu sono estava muito bom. Mas isso não durou muito tempo. Começou a sonhar. Estava em um lugar escuro, não se via nada. Encontrava-se em pleno breu. O ar era rarefeito e parecia que a gravidade era um pouco acima do normal. Não estava gostando daquele lugar, além de ter um mal pressentimento sobre tudo aquilo. Começou a caminhar. Não sabia porque o fazer, mas alguma coisa dizia-o a fazer isso, não sabia explicar como.
Seus passos formavam ecos. Caminhou por muito tempo até avistar um vulto. Seguiu o curso até conseguir distinguir quem era. Não demorou muito para descobrir. Cabelos ruivos, olhos verdes e um lindo sorriso. Não estava acreditando. Lílian Evans estava sorrindo para ele. Um sorriso angelical e sincero. Não queria que aquilo acabasse. Seu sorriso era tão resplandecente. Sorriu de volta, sua alegria, por mais inacreditável que parecesse, era imensa. Entretanto, ela derramou uma lágrima ainda sorrindo. O que estava acontecendo? Começou a ficar preocupado. Logo seu doce rosto se contraiu em dor e começou a gritar. James se desesperou. Começou a chamá-la. Visto que não funcionava começou a correr, mas a distância permanecia a mesma, não adiantava. Não se aproximava, nem se distanciava. Ficou imponente perante a dor de Lily. Queria fazer alguma coisa, mas o quê? Não queria somente assistir ao sofrimento do seu doce anjo. Aquilo era demais para ele. Queria que tudo aquilo acabasse. Não queria ver Lily sofrendo.
De repente ela explodiu em uma explosão verde. Teve que contrair os olhos pela forte luminosidade da explosão. Gritou um “não” com todas as suas forças, mas nada aconteceu. Caiu de joelhos. Amava aquela garota com todas as suas forças e ela morre na sua frente gritando de dor. Seu coração estava muito apertado e sua respiração muito pesada. Era muita dor.
Logo depois reparou que outro vulto estava em sua frente. Olhou esperando ver Lily sorrindo para ele novamente, mas isso não aconteceu. Visualizou o vulto e percebeu que aquele na sua frente era seu filho, Harry. Este estava com os olhos fechados. Estava tão sereno que parecia estar dormindo. Uma tranqüilidade além do normal. Começou a abri-los. Porém, ao abri-los, todo o seu globo ocular estava negro. James não estava acreditando, o que significava aquilo? Agora, a expressão de Harry era tristonha e cheia de desesperança. Parecia querer desistir de tudo.
De repente os olhos de Harry ficaram vermelho-sangue e a expressar um sorriso maléfico. Começou a rir loucamente. Uma risada tão gélida e fria que arrepiou os cabelos da nuca de James e gelou seu sangue. Assustou-se com a atitude do garoto a sua frente. Mas depois veio o pior. Harry pegou sua varinha a apontou para James.

- Harry, não. – Sussurrou um James desesperado. Este olhava profundamente nos olhos vermelhos de Harry. Só conseguia distinguir maldade.

Harry soltou outra risada maléfica, e depois executou o seguinte feitiço em alto e bom som.

- Avada Kedavra.

A última coisa que James se lembrou foi uma luz verde vindo ao seu encontro e a gélida risada de Harry entrar por seus ouvidos e obscurecer todo o seu ser.

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- Pontas! Pontas acorda! – A voz de Sirius era ouvida. Abriu os olhos com grande rapidez e desespero. Sua respiração estava descompassada, suava e sua garganta doía. Olhou em volta e reparou que ainda estava na Ala Hospitalar. Sirius estava do seu lado com uma expressão de surpresa e desespero. Remo também estava do outro lado da sua cama e carregava a mesma expressão de Sirius. Com certeza dera um susto nos dois.
- Pontas você ‘ta bem? – Perguntou Sirius preocupado.
- James, coma isso. Vai melhorar. – Sugeriu Remo, lhe dirigindo um sapo de chocolate. James pegou-o.
- O que aconteceu? – Perguntou James antes de abocanhar um pedaço do doce.
- Bom, nós vínhamos para a Ala Hospitalar e começamos a ouvir gritos. Pensamos que fosse o Harry com outro ataque, mas quando chegamos aqui vimos que era você. Você gritava “não” e chamava pela Lily e pelo Harry. – explicou Remo sentando-se na cama ladeada a de James.
- É que eu sonhei. Quer dizer, não sonhei. Era mais um pesadelo. – Disse James abocanhando outro pedaço de sapo de chocolate.
- O que foi que você sonhou. Quer dizer, pesadelou? – Perguntou um incerto Sirius. A última palavra de Sirius provocou risos da parte de James e Remo. Logo depois James explicou tudo o que sonhou, com todos os detalhes.

- Muito estranho, não acham? – Perguntou James com uma última mordida no sapo de chocolate.
- Se é estranho? É completamente louco seu pesadelo. – Disse Sirius já sentado na cama de James.
- Para mim não. – Disse Remo olhando misteriosamente para o teto, aparentemente pensativo.

Sua fala atraiu a atenção de James e Sirius. James não se retraiu e perguntou.

- O que você disse Aluado? Por que não?
- Antes preciso falar com uma pessoa, com licença. – Após sua fala, Remo saiu da Ala Hospitalar.
- O que deu no Aluado? – Perguntou James para Sirius.
- Eu é que sei? O Aluado é que tem essas manias. – Respondeu Sirius contrariado.
- Acho que o Aludado sabe muito mais que a gente. Ele ‘ta escondendo alguma coisa. – Disse James pensativo.
- Ah, isso com certeza. Essa é outra mania dele. Oh, que raiva dessas manias desse lobisomem. – Esbravejou Sirius.
- Você sabe muito bem que ele é assim e nunca vai mudar. Nem sendo um quarentão como ele é agora. – James riu da própria piada. Sirius acompanhou rindo mais alto. Quando pararam de rir ouviram um choro de um bebê dentro da Ala Hospitalar.
- Será que é a filha do Aluado? – Perguntou Sirius.
- Não sei. Vamos lá ver. – Quando James falou, este pulou da cama e seguiu junto com Sirius até a origem do barulho. Caminharam até o início da Ala Hospitalar. Perto da porta havia um berço simples. Ao se aproximarem do local viram um embrulho se remexendo dentro do berço. Ao se aproximarem viram um bebê negro de olhos verdes chorar copiosamente.
- Nossa, quem será os pais desse moleque? – Perguntou Sirius.
- Almofadinhas, você não se lembra? A Miriam é metamorfomaga. – Explicou James
- Ah sim. E agora, o que nós fazemos? – Perguntou Sirius
- Como assim? – James respondeu com outra pergunta. Sinceramente, não queria saber a resposta.
- Ora, nós temos que fazer ela parar de chorar. E como teste você terá que cuidar dela. – Propôs um Sirius sorridente.
- Por que eu? – perguntou um James desesperado.
- Porque você vai ser um pai. E a prova viva disso está lá naquela cama. – Disse Sirius apontando para Harry. – Agora vai lá que eu fico aqui dando apoio moral.
- Está bem. Mas se eu não conseguir, você tenta. – Disse James se dirigindo para o berço.
- Ah, não vai ser preciso. Você vai conseguir. – Disse Sirius assistindo James pegar o bebê sem jeito do berço.
- Eu nunca fiz isso na minha vida. – Disse James desesperado olhando para Miriam que não parava de chorar e gritar.
- Para tudo tem uma primeira vez. – Sirius somente assistia James com profunda alegria.

James começou a balançar o bebê com uma distância de cinqüenta centímetros do seu corpo e cantando uma música de ninar desafinada. Isso só provocava mais choros estrondosos vindo do bebê.

- Minha nossa. Eu tenho pena do Harry do que ele deve ter passado nas suas mãos maléficas. Você é horrível. – Disse Sirius gargalhando.
- Muito engraçado Almofadinhas. Pega, agora é a sua vez. – Disse James entregando a criança para Sirius. Este parou de rir.
- Por que eu? – Perguntou Sirius desesperado.
- Se eu não conseguisse, você tentaria. Foi isso que a gente combinou. Toma, sua vez. – Explicou James tentando entregar Miriam para Sirius, mas este se recusava a pegar.
- Ow, eu não vi isso no contrato. – Sirius tentou se explicar, mas não podia deixar a criança naquele estado. Então pegou.
- Não se preocupe. Eu vou estar aqui te dando apoio moral. – Disse James maldosamente.
- Isso é ironia cruel. – Sirius disse surpreso e desesperado com a criança em seu colo.
- Ainda bem que sabe. Vamos, tente. – Disse James apontando para a criança.

Sirius olhou para Miriam. Esta, apesar de não chorar, carregava uma expressão chorosa e olhava feio para Sirius. Este sorriu inseguro para a criança. O resultado foi mais berros vindos do bebê.

- Ah, não dá. – Disse Sirius para James. Este se debulhava em gargalhadas.
- Você é pior que eu. – James disse entre uma risada e outra.
- Ah, quer saber. Cuidar de bebê é simples. É só balançar um pouquinho. – Enquanto falava, Sirius balançava Miriam para cima e para baixo. Executava esse ato como se estivesse agitando uma garrafa de champagne. O bebê se calou. – E pronto.

Quando Sirius parou de agitar a criança, esta vomitou em seu rosto. James olhou aquilo e gargalhou como nunca havia gargalhado em sua vida. Já Sirius estava furioso. Miriam voltou a chorar e berrar.

- Seu projeto de gente! – Gritou Sirius. Isso só causou mais berros do bebê.
- Sirius! – Um grito forte foi ouvido. Aquilo ecoou em toda a Ala Hospitalar.

Sirius olhou temeroso para a porta da Ala Hospitalar. Ali se encontrava um Remo vermelho com uma terrível expressão de fúria em seu rosto. Logo atrás se encontrava Hermione pasmada com tudo o que via. Do seu lado estava Rony, mas ao contrário da amiga, olhava tudo aquilo muito divertido. Principalmente do rosto de Sirius.

- Papai? – Sirius chamou Remo inseguro. Estava tremendo dos pés a cabeça.
- Não me venha com papai! – Gritou Remo. Seu grito ecoou novamente pela Ala Hospitalar.

Remo caminhou duro até Sirius, tomou Miriam de seus braços e começou a acalmá-la não conseguindo um sucesso.

- Olha o que vocês fizeram com a minha filha. – Esbravejou Remo para Sirius e James.
- Olha o que ela fez comigo! – Exclamou Sirius nervosamente para Remo apontando para seu rosto.
- Você provocou isso! – Remo devolveu a exclamação no mesmo tom.
- Eu não provoquei nada! – Enquanto a discussão se desenrolava, James caminhou silenciosamente até Rony e Hermione. Estes acompanhavam a discussão como uma partida de ping-pong.
- Eles são sempre assim? – Perguntou Hermione insegura.
- São. Sempre conseguem encontrar um assunto para brigar. São incríveis. – Respondeu James carismático.
- E quem vence? – Dessa vez, Rony foi quem perguntou.
- Ninguém. A discussão sempre é interrompida por alguém. Se não é por mim é pelo Rabicho. Na maioria das vezes é por mim. – Respondeu James.
- Então é melhor eu intervir. – Disse Hermione. Prontamente se aproximou de Sirius e Remo, que ainda discutiam e tomou Miriam dos braços do pai. – Querem, por favor ficarem quietos? – Esbravejou Hermione. Os dois calaram-se. – Olhem bem para vocês. Adultos discutindo em uma Ala Hospitalar. Isso são modos? Remo, coloque-se no seu lugar. Você estava com um bebê nos braços e discutindo a uma altura insuportável. Sirius, você não vai crescer nunca? Olhe sua atitude! Aquilo eram modos de cuidar de uma criança?

O silêncio permaneceu. Remo e Sirius estavam de cabeças baixas e vergonhosas. Já James e Rony estavam com expressões de profundo espanto. Hermione ao ver a situação que havia submetido, acalmou Miriam e a devolveu no berço. Suspirou e voltou para Remo e Sirius que continuavam cabisbaixos. Visualizou os dois e voltou a falar.

- Espero, sinceramente que tenham aprendido a lição.
- Mas a culpa foi dele! – Disseram Remo e Sirius juntos. Ambos apontando um para o outro. – Não, foi sua!
- Não quero saber de quem foi a culpa! – Esbravejou Hermione mais alto do que pretendia.

Palmas começaram a serem ouvidas. Estas ecoavam por todo o lugar. Eram lentas e vinham de algum lugar da Ala Hospitalar. Hermione olhou na direção de James e Rony esperando ser um deles os causadores do barulho, porém os dois carregavam uma expressão de interrogação. Então olhou por todo o local até achar o autor das palmas, e achou. Este estava sentado em uma cama, carregava uma expressão serenamente feliz e continuava a bater as palmas. Parou e começou a falar.

- Obrigado Hermione. Não sabe o quão bem fez aos meus ouvidos.

Hermione não conseguiu se conter de felicidade. Em tão pouco tempo... E falou.

- Harry! Há quanto tempo está acordado?

Harry sorriu e respondeu.

- Desde o vômito da pequena Miriam. – Após sua resposta, Harry olhou para James. Este se assustou. Ver Harry naquele momento era indescritível. Sentia felicidade, mas muitas perguntas afloravam em sua cabeça. Olhou profundamente nos olhos de seu filho. Assustou-se imenso. Não esperava aquilo. Os olhos dele eram verdes. Um verde brilhante e vivo. Conseguiu distinguir felicidade e determinação naquele olhar. Era um olhar tão puro e, ao mesmo tempo, obscuro. Via-se sofrimento e dor também. Estava difícil desviar o olhar dos olhos de Harry. Mas também, não queria. Preferia ficar olhando os olhos de seu filho, como uma forma de amenizar tudo o que ele passou. Com uma incrível coragem conseguiu falar.

- Precisamos conversar.

Harry assentiu e levantou-se da cama. Ao ver Hermione ir ao seu encontro falou.

- Não precisa Hermione. Estou bem. Só quero conversar com... – Harry olhou para James com um singelo sorriso e completou - ...com meu pai.

James sorriu com a fala de seu filho. E assim o acompanhou até a saída da Ala Hospitalar.



N/a: Sei que devo muitas explicações a vocês pela minha imensa demora. Mas tenho motivos para isso. 1º: Final e começo de ano é uma correria para todo mundo creio eu. Meu treino de vôlei se alongou por todas as minhas férias e a minha avó estava em uma situação crítica. 2º: fiz aniversário dia 01/01/2007, mas acabei não fazendo festa por causa da minha avó. 3º: Uma semana depois minha avó veio a falecer.
Só estou falando tudo isso para me explicar a todos vocês. Creio que é o mínimo que devo fazer depois desse tempo todo. Vocês devem estar se perguntando por que eu continuei a escrever? Simples. Vossos comentários me fortaleceram a escrever. Não me deixaram na mão e sempre me cobrando. A Marcela que o diga. Não estou reclamando, estou agradecendo. Obrigada por não terem esquecido dessa fic. Não se preocupem, ainda estou com as minhas milhares de idéias para essa história. E agora vou fazer o possível para não demorar tanto como demorei. Espero ter me esclarecido com todos vocês. Agora, vou responder todos os comentários:

Kika: Ah, obrigada pelo “PERFEITO!” mas acho que não é tudo isso. É, coitado mesmo do Harry, só sofre. Bom, acho que nesse capítulo deu p/ ver como foi a cara do Harry. Quis fazer um momento único na fic, mas não sei se consegui. Obrigada por tudo e te espero nos coments.

Ana Clara Black: Nossa, deu tudo isso mesmo? Que bom que gostou do cap. Espero ter recompensado a demora com este. Vou fazer o possível para não demorar muito no cap. 10. Bjus e até os próximos coments.

Julinha Potter: Que bom que gostou do cap. Espero ter feito de triste no outro, alegria neste. Com o passar da história o James vai de amadurecendo pouco a pouco. E claro, o Sirius também vai. Pretendo fazer um cap. só do Sirius, mas acho que vai ser mais p/ frente. Te aguardo nos próximos comentários, bjus. ^^

Vanessa Lupin: Fico feliz que tenha gostado do cap. e como você disse, mesmo ele sendo triste. Bjus e até mais.

Lize Lupin: Que bom que gostou. Fico feliz. Bom, a conversa dos dois vai ser no próximo mas vou fazer o possível para não demorar. E calma, tudo isso que todos estão passando está sendo necessário. Muitos beijos e até a próxima.

Marcela Almeida: Obrigada por tudo viu? Valeu a força. E quanto ao próximo cap. farei o possível para não demorar. Bjus e até mais.

BELA_BLACK: Obrigada por tudo. Que bom que gostou do cap. 8. Espero que tenha gostado do cap. 9. Bjus e te espero nos coments.

Nadja lovegood: Fico feliz que esteja gostando. Vou fazer para não demorar. Bjus.

Vinicius Motta: Obrigada, que bom que está gostando. Bom, acho que eu demorei um tanto demais, mas aí está o cap. e espero que goste. Bjus.

Biank Potter: Espero que goste deste cap. Te espero nos próximos coments. Bjus.

Bom gente, eh isso. Espero sinceramente que todos tenham gostado desse cap. A conversa dos dois vai ser no próximo cap. Obrigada a todos que comentam. E aos que não comentam, mas que acompanham q fic, obrigada também. Muito obrigada e continuem comentando!!!!!

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