Férias de Verão com os Dursley



Eram exatamente quatro horas da manhã. Harry não conseguiu pregar o olho um só segundo. Estivera a noite toda pensando em Sirus, pensando em como seria feliz com o padrinho sem nenhum tipo de acusações, perseguido ou estar morto. Mas Harry, que era um bruxinho muito famoso no mundo bruxo, imaginava como seria sua vida longe de seus tios trouxas, os Dursley, que o odiavam mais até que um ratinho doente e nojento que vivia em esgoto.
Harry que não se importava com nada que os tios dissessem ou fizessem, desde de que não fosse em relação ao seu pai ou sua mãe, tentava por tudo não não chatea-los nestas férias, que parecia, quase impossível, mais chata que as anteriores.
Lá fora o sol começa a surgir e o quarto do garoto se iluminar. Demorou um pouco até ele perceber que o dia estava amanhecendo. Mas uma batucada vinda da janela o trouxe de volta ao normal. Edwiges apareceu dando bicadas na janela de Harry. Harry se levantou e abrir a janela para Edwiges entrar.
Edwiges trazia consigo uma carta com pergaminho bastante velho com um H. Harry abriu a carta e leu para si.
Material para alunos da sexta série

Trazia uma enorme listra de livros que os alunos irão ultilizar no sexto ano de Hogwarts. Nem aquilo animava Harry. Nada, muito menos a família trouxa com quem morava.
- Harry, espero que não tenha queimado o bacon outra vez, pois hoje tenho uma grande entrevista com o senhor Maurício Sweizer e quero estar certo de que não terei fome de forma alguma. - disse o senhor dursley, quando Harry já havia descido e começado a colocar os bacons numa frigideira.
- Duda, meu filho, venha até aqui, eu e o seu pai temos uma surpresa pra você meu amorzinho. - disse a tia Petúnia colocando uma caixa em cima da mesa.
Duda veio correndo abrir a caixa, seus passos faziam um barulho terrivel, parecia que uns vinte elefantes vinha descendo as escadas.
- O que foi mamãe? Torradinha açucadas direto da fábrica? - perguntou ele com a boca quase engolindo a caixa.
- Não querido, seu pai e eu decidimos que a casa precisa de mais um morador. - disse tia petúnia com um enrome sorriso no rosto olhando para a cara de seu filho, balofo, Duda.
Harry tomou um grande susto quando a tia falou aquilo, no inicio achou que seus tios iriam ter um outro filho. Então milhões de pensamentos passaram pela cabeça de Harry. Imaginou o primo ensinando o garoto a xingar Harry. depois imaginou os dois jantando uma porção de doces sentados em cadeiras uma do lado da outra deixando escapar um monte de banha. Mas então sua tia recomeçou a falar.
- Queremos que você tome conta dele direitinho. - disse tia Petúnia.
O garoto abriu a caixa ignorantemente. de dentro aiu um cachorrinho puddle branco, que de iniciofez xixi nas vestes do tio Válter.
- Que pestinha ele, não? - disse tio Válter com um enorme sorriso no rosto.
Duda brincava com seu cachorrinho feliz. rolando no chão.

No dia seguinte, Harry completara 16 anos, as corujas de Hermione, Rony, Hagrid e até de Luna Lovegood, tinham alegrado batante Harry. Harry abriu primeiro o presente de Hermione, esperando encontrar alguma coisa de vassoras ou quadribol. Ao invés disso a amiga lhe enviou um livro As vasouras e suas façanhas, Harry não tinha que sonhar tanto acordado. Já seu amigo Rony lhe mandara uma espécie de escova de dentes que escovava sozinha e polia os sapatos, Harry jogou a escova para um lado e abriu o presente de Luna. Esta, havia lhe mandado relógio de pulso que lhe informava as horas e tinha um cucu, que abriu quando Harry o colocou no pulso. Hagrid lhe mandara um par de botas de couro de dragão com um tamanho acima do de Harry.
Harry guardou os presentes embaixo das tábuas soltas a assoalho e deitou-se na cama. Agora um pouco mais feliz, esperando loucamente para voltar para Hogwarts e rever seus amigos. Mais do que nunca agora.

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