TRAILER (provisório)



Trailer


Uma poção mal-feita...

- Coloca isso aqui! – disse James, sorrindo, pegando um frasco de líquido roxo berrante e quanse derramando no caldeirão, se não fosse impedido por Remus.
- Melhor não, James. – ele avisou, enquanto mexia o calderão. – Isso não está no livro.
- Bah! – reclamou Sirius percorrendo com o olhar a mesa que continha os ingredientes nessesários para a poção, seu olhar parou em um maço de gosma verde. – Mistura tudo aí!O que vier é lucro!Vamos jogar tudo no Ranhoso mesmo! – Pedro concordou.
E sem esperar resposta da parte de James e Remus, jogou a gosma verde fóforescente dentro no caldeirão
De ínico não aconteceu nada, mais um segundo depois, a sala encheu-se de uma fumaça negra e fedida. Os quatro tossiram, mais perceberam que agora, já não mais estavam sozinhos na sala. Mais quatro pessoas tossiam junto deles.


...Pode causar desastres...

Sirius correu para abrir uma das janelas da sala, e logo depois a fumaça sumiu sobrando apelas algumas nevoas cinzas que pairavam no chão.
Agora eles podiam ver nítidamente as quatro pessoas que se encontravam em frente à eles.
James arregalou os olhos. Remus não acreditou no que estava vendo. Sirius arqueou as sobrancelhas. E Pedro tremeu no chão, não sem antes de se deixar cair no chão soltando uma exclamação de horror ao olhar para o outro “Pedro” que o encarava com uma expreção completamente da de Pedro Pettigrew, o Gordo. Era maléfica e zombeteira.
Ele nunca seria assim. Mesmo que desejasse.


Folia.

- Eu posso saber o que está havendo aqui?! – perguntou Lily alterando o tom de voz.
-Relaxa, gatinha. – disse o falso “James” abraçando-a pelos ombros e fazendo-a sentir o bafo de bebida.
- Você nunca me chamou de gatinha! – exclamou ela soltando-se dos braços dele. – O que houve com você?
Ele não respondeu.
- E pra você é Evans, ouviu!EVANS! – ela gritou antes de subir as escadas para o dormitório feminino pisando duro.


Desordem.

- Eu não fiz isso! – ele exclamou indignado.
- Como não?Não seja cínico!


Curtição.

- Relaxa..
- Mais...O que..?
- LARGA ELA! – urrou Sirius furioso.
Marlene abriu os olhos e ficou confusa.
Sirius teria um irmão gêmeo?, ela se perguntou.


Confusão.

- Vamos ajudar. – disse Morgana determinada, Lene concordou com a amiga.
Lily não respondeu.
- Lily..? – implorou James.
- Tudo bem. Eu ajudo.
Os garotos suspiraram aliviados.


Inimizades.

-Prazer, Sandra Dee. - disse a menina estendendo-lhe a mão em um gesto de cumprimento.
-Doris Day. - replicou a morena de cabelos curtos, ignorando completamente a mão estendida à ela.


O que você faria se estivesse no lugar deles?

- Vamos pedir ajuda?
- É a nossa única chance.
- Mais que droga, viu? Esse clone meu está estragando minha reputação.
- Tudo culpa sua.
- Minha?!
- Sua!Ninguém mandou tacar qualquer coisa naquela droga de poção pro Ranhoso!
- E o pior, é que não podemos reverter isso sozinhos.


Clones Marotos.

Intantaneamente os falsos “Marotos” riram.
- Nossa, Sirius como você tá diferente... – suspirou uma das meninas que se amontoavam em torno dos clones “Marotos”.


Alegria para uns.

Snape riu.
- Isso é muito interessante, “Black”. Ou melhor, clone Black.
O outro parou de rir imediatamente.
- Nunca. Mais. Me. Chama. De. Clone!
- Ok, ok. Relaxa cara.


Desentendimentos para alguns.

- POTTER!
- Sim, Lily.
Paff!
Lily acertara um tapa certeiro na face do Marotos disfazendo seu sorriso.


Morgana Black

- Eu acho que... – ela corou. – Gosto de você..


Lily Evans

- Eu topei ajudar. – disse a ruiva. – Mais vocês vem comigo na biblioteca.
- Agora?
- Meia noite de hoje. – ela sussurou para que niguém os escutasse.
Os Marotos assentiram.


Marlene McKinnon

-Agora. Eu. Mato. Sirius. Black!


Juntas nessa em uma ajuda para com os Marotos...!


- Para sempre! – e os sete ergueram a caneca de cerveja amantegada fazendo um brinde à amizade.


...Originais, claro.

- EU NÃO VOU DEIXAR ASSIM BARATO!! - urrou a loira, furiosa. - AQUELA RUIVA SEM SAL VAI ME PAGAR!
Doris a olhou friamente.
- Só sei - disse, ríspida. - , que, ouse dizer ou não, você ainda vai se dar muito mal nessa história, Dee. - e dizendo isso saiu da sala.


-- Porque a melhor parte do amor,é perder todo o senso da realidade.

- Você é tão limitado em suas crenças?! - exclamou Morgana. - Por que admitir que nosso amor terá um fim? Olhe para isso! - com um gesto ela apontou as flores, os arbustos, as árvores. - Olhe para isto e veja como somos ignorantes! O inverno vem, as folhas caem, as flores morrem. Na primavera seguinte tudo renasce. Se isso é verdade, e sabes que é, por que reluta em acreditar que nosso amor seja eterno, e nunca terminará? Acredite, por favor!



Uma fanfic de Lia Lupin.


BREVE

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