Prólogo



Uma Segunda Chance


Sinopse: UA. Harry é um famoso empresário que tem tudo: um bom emprego, uma linda esposa, uma linda filha e uma vida confortável. Porém, as coisas mudam quando a sua esposa morre num trágico acidente. Harry fica muito abalado, colocando sua carreira em risco. Embora os amigos tentem ajudá-lo, será uma certa estagiária que o fará sorrir novamente e a viver um novo e grande amor.

Prólogo


Um ano atrás...

Olhou para a porta ansiosamente. Queria saber o motivo da reunião. De acordo com Hermione Granger, a secretária do diretor da Empresa, era uma reunião de grande importância. Harry queria saber porque Carl Washington não lhe contara nada, afinal era o vice-diretor da Empresa. Porém, ele saberia junto com os outros funcionários na hora da reunião.

Harry Potter era vice-diretor das Empresas DEVON, uma das maiores empresas inglesa de celulares da Europa. Fundada em 1998, a empresa vendia muito bem e fabricava modelos de telefones novos de acordo com a sua Época. Durante o Natal a Empresa vendia como água e o plano de abrirem uma filial no Brasil estava em andamento, já que a Inglaterra tinha boas relações com o país.

A DEVON possuía uma tecnologia avançada para fabricar os celulares do século XXI. Quando o celular ainda não era popular, a tecnologia dos "chamados tijolão" era precária: só recebia e fazia ligações. Em 2002, foram criados os celulares que enviavam mensagens, os famosos "torpedos". E o aparelho diminuiu um pouco de tamanho. Até que, em 2003, houve uma revolução: os celulares começaram a possuir Internet, câmeras fotográficas, programas para baixar. E isso fez com que as pessoas renovassem os seus celulares a cada dois anos. Sempre mais moderno que o outro. E nesse ritmo, a DEVON arrecadara até aquele momento, 10 milhões de dólares.

Na semana passada, Luna Lovegood, responsável pelo setor de marketing, mostrou o novo modelo para o próximo ano, de fazer qualquer um querer um modelo: câmera fotográfica, internet, rádio, viva-voz, donwloads de videoclipes, música e filmes, papéis de paredes, torpedos SMS e mais algumas coisas: ele teria um IPOD incluído, independente de ser abre-e-fecha ou não. E poderia programar mais de 10000 músicas nele e escutar enquanto falasse no telefone. E também teria um programa onde poderia ver televisão.

- Excelente. - Carl Washington, o diretor, bateu palmas após a apresentação do novo celular - Um modelo excepcional que vai fazer as pessoas delirarem e pedirem de natal. - as pessoas riram.

- Soube que a LG está desenvolvendo um celular parecido com esse. - disse Cho Chang, que trabalhava no setor de Comunicação. - Mas não tem data de lançamento.

- Eu sei disso. - disse Luna. - Só que ela não tem televisão. - disse convicta.

- Exatamente. E o que dá vantagem ao nosso modelo novo. - disse Harry.

- Embora os coreanos estejam a nossa frente, com certeza que, com esse modelo, chegaremos um pouco a frente deles. - disse Carl. Todos concordaram.

- Então, o produto está aprovado? - perguntou Luna esperançosa.

- Se está? - Carl riu. - Cem por cento aprovado. - a moça ficou radiante. - Parabéns, minha cara. Você é um gênio!

- Obrigada, senhor Washington. - virou-se para o pessoal. - A todos vocês.

- E quando poderemos lança-lo no mercado?

- Bom... - fez Luna pensativa. - Espero que fique pronto até o natal, mas não tenho certeza. Vou fazer o possível de lança-lo antes de Janeiro.

- Certo. Estão dispensados. - anunciou Carl e, pouco a pouco, o pessoal deixou a sala de reuniões.

E lá estava Harry, olhando para a porta que da sala de reuniões. Carl estava lá dentro há uma hora. Hermione disse que ele queria ficar um pouco sozinho. E Harry teve certeza que a coisa era séria.

Aproximou-se da mesa da secretária, que estava digitando alguma coisa no computador.

- Será que essa reunião terminará antes das sete horas? Prometi a Patrícia que a levaria para jantar.

- Calma, Harry. - Hermione desviou a atenção do computador. Ainda são duas horas. - olhou no relógio de pulso.

- Eu sei, Hermione. Mas se Carl demorar muito, não dará tempo. E se a minha mulher brigar comigo, vou mandá-la acertar as contas com o pai dela.

A esposa de Harry, Patrícia, era filha de Carl. Os dois se conheceram durante uma festa de confraternização da Empresa. Carl aprovou o relacionamento dos dois. Eles eram casados há cinco anos.

O celular de Harry tocou.

- E por falar nela... - disse, olhando o número no visor. Levou o telefone na orelha e se afastou um pouco. - Oi amor, tudo bem? Estou esperando seu pai dar a reunião. Se eu sairei antes das sete? - seu olhar encontrou com o de Hermione. - Vou tentar, mas se eu sair antes, você culpe o seu pai, está bem? - riu. - Tá bom. - fez uma pausa. - Patty, você sabe o motivo dessa reunião? Porque o seu pai não disse absolutamente nada, nem para mim e nem para Hermione. - pausa. - Ah, não. - murchou. - Você também não sabe? Tudo bem. Depois eu te conto. Tá bom. Beijos. Te amo. Tchau. - e desligou.

- Ela não sabe o motivo da reunião? - perguntou Hermione que estava atenta á conversa. - Que estranho. Nem para a filha dele ele não contou? Deve ser muito sério mesmo. - Harry passou a mão pelos cabelos.

- Já estou ficando injuriado com isso, Mione! - a moça balançou a cabeça e voltou a atenção ao seu computador.

- E aí? Para quando é a reunião? - disse Cho Chang se aproximando.

- Ela estava marcada para uma e meia. Mas Carl não sai daquela sala. - disse Harry.

- O Sr. Washington se atrasando? - fez Cho surpresa. - Isso é meio estranho.

- Também acho. - concordou Harry. Hermione suspirou e sacudiu a cabeça.

- Calma, gente. Daqui a pouco, o Sr. Washington.

- Hermione, não me peça para ter calma. - disse Harry entre dentes. O telefone tocou e a secretária atendeu.

- Empresas DEVON, boa tarde. Sim, é ela. Oi, Gina. Tudo bem? Estou bem também. Você pensou no assunto? E ai? É claro que ainda dá, eu só preciso falar com Sr. Washington. - Harry apurou os ouvidos ao ouvir o nome do chefe. - Quando eu falar com ele eu te aviso. Não te prometo hoje, pois teremos uma reunião daqui a pouco, ok? Pode deixar. De nada. Outro para você. Tchau. - desligou o telefone. Harry aproximou-se, curioso.

- O que você precisa falar com o Sr. Washington? Se não for algo de muito importante, pode falar comigo.

- É sobre estágio. - Harry franziu as sobrancelhas. - A minha amiga, Gina, está terminando a faculdade e quer fazer estágio na nossa empresa.

- Faculdade de quê?

- De administração de Empresas. - Harry deu um riso sarcástico.

- Ela vai administrar a DEVON? - Hermione suspirou.

- Não, Harry. Ela vai observar como se administra uma Empresa. Eu só preciso falar com o Sr. Washington.

- Uma estagiária na nossa Empresa? Legal. - disse Cho.

- Muito legal. - disse Harry meio cético. Hermione desconfiou que Harry não tinha gostado da idéia.

- Harry, você se lembra como começou a trabalhar na DEVON? - ele sacudiu os ombros. - Como estagiário. Depois passou ao setor de Comunicação e hoje é vice-diretor da empresa. Acho que não custa nada das uma chance as pessoas que querem começar a exercer funções. E garanto a vocês que gostarão de Gina, pois ela é determinada e sabe o que quer? Tenho certeza que ela vai se dar bem aqui dentro.

Harry abriu a boca para responder, quando ouviu-se a porta da sala de reuniões abrir. Todos olharam e viu Carl Washington saindo da sala. Parecia bem tranqüilo.

- Muito bem. Podem entrar. - apontou para dentro da sala.

Harry deu um suspiro de alívio e entrou na sala, seguido por Hermione, Cho e Luna, que vinha logo atrás. A garota estava muito ocupada, desenvolvendo o novo celular, que ela preferia ter ficado trabalhando a participar da reunião. Mas como era obrigada, Luna não tinha outra escolha, senão participar.

Após todo mundo entrar, Carl esperou que todos estivessem acomodados para se sentar. Arrumou o paletó e respirou fundo. A sua frente havia uma pasta vermelha.

- Boa tarde a todos. - todos responderam cordialmente. - Bom, eu chamei vocês aqui para um assunto muito importante. Um assunto que mudará um pouco as coisas na empresa. - todos estavam atentos. - A maioria de vocês devem saber que estou com alguns problemas de saúde. - todos assentiram com a cabeça. - Pois é, e esses problemas se agravaram um pouco nessas últimas semanas. Eu fui ao médico fazer alguns exames, torcendo para que não fosse nada. - sua expressão tornou-se séria. Deu uma pausa. Soltou o ar pela boca. - Mas os médicos me desmentiram. Eu não estou muito bem e... - estava difícil de falar. - Infelizmente, vou ter que deixar a Empresa.

Murmúrios percorreram a sala. Carl esperou alguns segundos para interferir.

- Pessoal, eu sei que não era a decisão que esperavam. Vocês acham que eu queria isso? A DEVON é muito importante para mim, mas a minha saúde em primeiro lugar. - todos balançaram a cabeça concordando. - Sair daqui agora no meio de um projeto... - lançou um olhar significante a Luna. - é muito difícil. - sua fisionomia se entristeceu.

- Mas, Sr. Washington, é tão grave assim? - perguntou Hermione chateada. - O senhor não pode, simplesmente... se afastar da Empresa por uns tempos... e depois voltar? - Carl sacudiu a cabeça, melancólico.

- Infelizmente, não, Hermione. A coisa é muito mais grave do que imaginam.

- Então... conte para nós, Carl. - pediu Harry, hesitante. - Prometemos que não sairá daqui. Não é, pessoal? - todos concordaram.

- Não contaremos a ninguém, Sr. Washington. - disse Hermione sincera.

Carl levantou-se e deu as costas ao pessoal. Como desejava que aquilo não estivesse acontecendo! Como gostaria que fosse apenas um pesadelo, onde ele acordaria e ficaria tudo bem. Só que, infelizmente, era a mais pura realidade.

Virou-se para todos. Agora, a sua tristeza era visível, de forma que todos sentissem um aperto no coração.

- Eu estou... com suspeita de câncer pulmonar. - todos arregalaram os olhos. - E... o meu médico me aconselhou que eu deixasse a Empresa para fazer o tratamento e não sei quando tempo vai demorar isso. - deu um sorriso cansado. - Porém, não se preocupem. Pois eu escolhi um ótimo substituto para o meu lugar. E eu tenho certeza que ele fará um ótimo trabalho com vocês.

- Nós não estamos preocupados com isso, Sr. Washington. - Hermione tentava segurar as lágrimas. - Nós estamos preocupados com o senhor e a sua saúde. - Carl sorriu, compreensivo.

- Obrigado Hermione. Mas eu não posso deixar a Empresa sem deixar alguém no meu lugar.

- E... que é essa pessoa, Sr. Washington? - perguntou Luna. Carl deu um sorriso radiante.

- Uma pessoal batalhadora e que surpreendeu a todos nós. E ainda surpreende. - pausa. - Senhoras e senhores, gostariam que vocês aplaudissem o mais novo diretor das Empresas DEVON: Harry Potter. - todos bateram palmas, surpresos com a nomeação. Harry ainda estava absorvendo a informação. Ele, diretor da DEVON? Aquilo era demais para ser verdade.

- Não vai dizer nada, Harry? - perguntou Carl. Harry piscou os olhos várias vezes e encarou Carl.

- Eu, diretor da DEVON? Tem certeza?

- É claro que tenho, meu rapaz. Você era o mais cotado para assumir as Empresas.

- Nossa... - Harry nem conseguia acreditar.

- Não está feliz? - perguntou o homem, preocupado.

- Não! Não é isso. Eu não imaginava que seria... diretor da DEVON.

- Pois, agora é. - disse Carl dando uns tapinhas nas costas dele. E parabéns.

- Parabéns, Harry. - disse Hermione, estendendo a mão para ele.

- É, Harry, parabéns. - disse Luna levantando-se para cumprimentá-lo. Gesto que foi repetido por todos.

- Obrigado. A todos vocês. - disse Harry emocionado.

- Tem algo a declarar, Harry? - perguntou Carl.

- Tenho sim... - disse Harry hesitante. - Eu queria agradecer ao Sr. Carl Washington pela minha promoção e dizer que estamos torcendo para a volta dele. - todos aplaudiram. - Muito obrigado... - Harry não conseguia falar, tamanha era a emoção. O seu maior sonho era ser diretor da DEVON, mas só quando Carl se aposentasse. Porém, se o sogro e chefe escolhesse outro para o cargo, ele aceitaria, embora ficaria um pouco chateado. Na verdade, Harry nunca imaginou que seria promovido. "Só pensou na hipótese", sua mente falou.

- E quais são as mudanças que você... desculpe... o senhor Harry Potter pretende fazer na Empresa? - perguntou Cho, pegando Harry desprevenido.

- Ei, calma Cho. Eu só sou o novo diretor há... - e olhou o relógio. -... há seis minutos. Portanto, não queiram mudanças imediatas. - disse, num tom de amor, fazendo todos rirem.

- Isso mesmo, Harry. Agora... - Carl sentou-se e pegou a pasta que estava adiante dele. -... eis aqui os documentos, o nomeando diretor das Empresas DEVON. - abriu a pasta, retirando alguns papéis, os entregando a Harry. - Tome. Assine. Eu já assinei a minha parte. - e deu uma caneta ao rapaz.

Harry leu o primeiro parágrafo do documento: Eu, Carl Herbert Washington, diretor geral das Empresas DEVON, nomeio Harry James Potter, vice-diretor, a novo diretor das Empresas DEVON. E faço jus da minha escolha.

Suspirou e assinou acima do seu nome. Harry James Potter, diretor das Empresas DEVON. Assinou em mais quatro folhas e entregou a Carl, que guardou-os na pasta e apertou a mão de Harry.

- Muito bem. De acordo com o documento, Harry é o novo diretor. Assumirá a partir da semana que vem. Alguma pergunta? - ninguém se manifestou. Muito bem, reunião terminada. Obrigado a todos. - e, um por um, as pessoas foram saindo. - Harry, quero falar com você. - pediu ao ver que o novo diretor já estava saindo.

Esperou que todos saíssem e fechou a porta. Suspirou e voltou-se para Harry.

- Algum problema, Carl? - o homem fez um gesto com as mãos e apoiou uma no ombro de Harry,

- Harry... Eu sei que não estava preparado para isso. - o rapaz balançou a cabeça, mas... acredite, você é a pessoa mais qualificada para me substituir. E espero que você faça um bom trabalho.

- Carl, não se preocupe. A DEVON estará em boas mãos. - Carl assentiu, compreensivo.

- Eu sei, Harry. Agora eu sei... que posso morrer tranqüilo. - Harry arregalou os olhos ao ouvir aquelas palavras.

- Imagina, Carl. Você vai se tratar e ficará bom. - Carl negou com a cabeça.

- Não, Harry. Eu sei que vou morrer... mesmo que eu lute contra esse câncer, eu sei que ele tirará a minha vida. - Harry não queria acreditar naquilo. - Eu não estou triste por isso, Harry. - deu um sorriso fraco. - Eu estou triste por deixar a Empresa. Por mim, eu morreria trabalhando. - o rapaz deu uma risada fraca. - Harry, me prometa uma coisa. - ele assentiu. - Quero que você cuide bem da minha filha, pois ela é muito especial.

- Eu sei, Carl. E eu vou cuidar. Prometo. - o sogro ficou sem palavras e abraçou Harry forte. Ele era como um filho para aquele empresário. E Harry o considerava como um pai.

- Obrigado, Harry. Eu sei que posso contar com você. - afastou-se. - Agora, vamos parar com esse melodrama. De volta ao trabalho. - e os dois foram fazer as obrigações.

A notícia da promoção de Harry foi comemorada por todos, já que gostavam muito dele. Hermione conversou com Carl e assentiu que fizessem uma festa para comemorar a nomeação. O diretor lembrou-se que foi numa festa organizada pela Empresa, que conheceu Patrícia, filha de Carl. Foi amor a primeira vista.

Ambos namoraram por um mês, até decidirem contar ao Carl sobre o namoro. O velho homem aceitou o romance. Os dois contaram quando nomearam Harry a vice-diretor. Harry nunca tinha estado tão feliz. Os dois casaram-se em comunhão de bens e, um ano depois, tiveram uma filha, Sarah, um amor de menina que encantava a todos. E ninguém sabia afirma ser Sarah herdara o carisma da mãe ou do pai, já que eles formavam um casal exemplo.

Harry assumiu a diretoria da DEVON uma semana depois. Não fez muitas mudanças. Nomeou Hermione vice-diretora e Cho, sua secretária particular. Agora, tinham que procurar uma pessoa para ocupar o setor de comunicação. Hermione sugeriu a Harry que fizessem alguns testes com pessoas formadas em Comunicação. Na verdade, a moça queria indicar Gina Weasley, sua amiga que estava no último ano da faculdade de Comunicação. para assumir o cargo, mas achou mais prudente pedi que Gina participasse dos testes.

- E quando vai ser os testes? - perguntou Gina. As duas amigas estavam num café perto da Empresa. Hermione havia pedido para conversar com Gina sobre os testes.

- Semana que vem. E sou eu que providenciarei tudo.

- Ai, Hermione. Agora fiquei nervosa. Será que vou conseguir? - perguntou a ruiva, apreensiva.

- Claro que sim, Gi. Vai dar tudo certo. Você vai ver. - a amiga tentou tranqüiliza-la.

- Mudando de assunto... você me disse que estão desenvolvendo um novo modelo de celular. Quando ele chegará no mercado?

- Shiii... - Hermione pediu para que ela abaixasse o tom de voz. - Isso é segredo.

- Desculpe.

- O modelo ainda está em andamento. Deve sair até o final do ano.

- E quanto você acha que custará?

- Não sei... - fez Hermione pensativa. - por tudo que ele tem... umas 100 libras. Em torno de 900 dólares.

- O QUÊ??? - todos deram um sobressalto na cadeira e olharam para a ruiva. - Desculpe. Hermione, é muito caro.

- Eu sei. Mas você sabe que no começo é assim. Depois de algum tempo, o preço abaixa.

- E você acha que vão comprar o celular no Natal, com esse preço? Não sei, Hermione. As pessoas gastam dinheiro, é verdade, só que não tudo isso.

- Eu sei. Mas pode comprar parcelado. - e deu uma piscadela.

- Só se não dar de presente para outros parentes. - as duas riram.

- E aí? Vai estar na DEVON na semana que vem? - Gina sorriu.

- Pode apostar que sim. E vou passar nos testes.

- É isso aí. - as duas levantaram os copos e fizeram um brinde. Aos testes de Gina e a nomeação de Hermione como vice-diretora.

E Gina não podia imaginar que sua vida poderia mudar tanto quando fosse para a DEVON.

Continua...

N/A: (Hesitante). Oi gente, tudo bem? Bom, eu resolvi arriscar a escrever uma UA e farei o possível que fique tão boa quanto a "Por Amor 2". Espero que gostem desse capítulo, um pequeno prólogo que escrevi. Vamos às explicações:

Primeiro: Eu resolvi fazer uma UA atual. Algo bem diferente. Lembrando que eu sou iniciante nesse ramo de UA.

Segundo: Cho boazinha? Sim. Bom, analisando os livros, vemos a Cho como uma pessoa que ficou com PCA (puta carência afetiva) depois que Cedrico morreu. Ela se fragilizou muito depois disso. Eu não tenho nada contra ela. Sim, eu acho ela uma pessoa boa, só que muito fraca. Aqui ela será uma pessoa legal, bem diferente da dos livros.

Terceiro: A DEVON é uma Empresa fictícia (óbvio). Eu não sei se existe uma empresa britânica que fabrica celular (eu acho que sim, mas não sei qual). Pois eu só conheço as famosas: LG, Samsung, Gradiente, Motorola, Siemens, Nokia, Ericsson, Kyocera, etc. Essa Empresa tem que ser britânica, pois a história se passa na Inglaterra. Dããã.

Quarto: O shipper central é H/G, não se preocupem. Numa UA, os personagens não precisam se conhecerem de imediato. Tem que ir aos poucos. E acho que usarei a metade dos personagens da JK e criando alguns, como Carl, Patrícia e Sarah, que participará muito da história. ;-)

Bom, é isso. Espero que gostem e comentem. Podem criticar, dar sugestões, pois estou aberta a tudo. Muito obrigada a até a próxima.

PS: Depois essa, vou atualizar a PA2. Aguardem.

Beijão.

Jubs.



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