The Name of the Game





Nem Harry, Hermione, Rony ou Giny comentaram nada sobre o porquê dos quatro chegarem à escola com uma semana de atraso. Não que o fato houvesse passado despercebido, não, de modo algum... De fato, Harry estava tendo um trabalho árduo em explicar para o time que a falta do capitão e de mais dois integrantes nada tinha haver com falta de compromisso ou mesmo desinteresse por parte deles...

Você faltou! – insistiu a garota. Harry voltou-se para o seu prato com bacon e ovos fritos, quebrando contato visual com Kátia. Ela estava furiosa, assim como resto do time que agora rodeava ambos, Rony e ele próprio em busca de uma explicação plausível do por que deles terem perdido a semana de treino para o time da Corvinal.

- Nós estamos aqui agora... – retrucou Rony. A garota pareceu respirar pesadamente. Mas Harry cortou antes que a menina pulasse no pescoço do amigo. E com o ar conciliador que um capitão deveria ter ele acrescentou:

- Olhe... Se é treino que vocês querem, não se preocupem. – acalmou ele. – Eu já falei com McGonnagal e agendei essa semana inteira pra nós, ok? – e dando uma última garfada, ele apanhou sua mochila, Rony imitou-o. – Eu sugiro que vocês comam bem porque o treino começa às cinco. – dando as costas para o grupo, ele parou e voltou-se novamente. – Cheguem meia hora antes. Aquecimento.

- Eles parecem irritados. – murmurou Rony em seguida.

- Eles estão. – retrucou Harry com um azedume que fez questão de esconder do resto do time. – E com razão...

A verdade era que a ausência do grupo durante aquela semana não passara despercebido não só pelo time de quadribol da Grifnória, mas também pelo resto dos alunos.

Enquanto ficava a cargo de Malfoy espalhar certos boatos, que além de infundados, eram profundamente maldosos com relação a eles... Ficava a cargo do resto especular o real motivo da chegada tardia...

Hermione, obviamente tinha coisas muito mais importantes na cabeça para se preocupar com rumores e boatos que rolavam de boca em boca pela escola...

Era horário de almoço, e ela aproveitou a brecha destinada à comida pra adiantar algumas tarefas da monitoria. Sua mesa estava abarrotada de papéis. Dos quais a maioria eram horários e listas para detenção alem de pedidos e mais pedidos de alunos que ela deveria enviar para os diretores das casas... A depender do aluno, em alguns casos, para o próprio Dumbledore, que aparentemente se alegrava bastante em receber correspondência dos alunos da escola... Entretanto, algumas cartas, mereciam simplesmente ir diretamente para o lixo. Como a última que lera sobre um pedido de verba para a compra de um companheiro para a Lula Gigante... Honestamente, eles haviam fumado alguma coisa durante aquela semana? Hermione não sabia precisar...

Pra ser honesta consigo mesma, talvez a intolerância quanto as maluquices dos alunos do terceiro ano tivesse mais haver com a sua irritação ultimamente que com o nível de maluquice daquela sandice toda... – pensou Hermione largando o papel na mesa novamente.

Até que um acompanhante para a Lula gigante não era uma má idéia certo? Todo mundo precisava de um par... Porque não a Lula gigante? - Ela realmente não deveria ter pulado o almoço... Estava começando a entrar em devaneios... Provavelmente a falta de proteína ou algo assim...

Seus olhos voltaram-se para a lista de alunos pendentes em detenção. Era incrível como um número tão alto de estudantes acabava em detenção... E o trabalho acabava acumulando para ela. Mais de uma vez ela interrompera Rony em dar suspensão a algum aluno por motivos tais como: pisar no seu pé, ou talvez comer o último pedaço do cheesecake... É... Coisas como aquelas realmente mereciam detenção...

Um nome familiar chamou sua atenção quase que instantaneamente: Harry Potter. Bom... Muito bom... Detenção pra ele. Qual era aquela? Oitava, décima detenção do ano? Porque ele não arranjava uma coisa mais útil para fazer tipo... Pentear o cabelo?

Ele podia pentear o cabelo. O que havia de errado com ele de qualquer forma? Desde quando desleixo e descuido era algo que alguém consideraria um atrativo? Em qualquer mamífero, quiçá um garoto... Por favor...

Hermione apostaria qualquer coisa que havia uma grande possibilidade de que ele fizesse aquilo de propósito... – o que ela estava fazendo? Divagando? Sobre Potter? Sério?

Ela precisava de comida... Urgente.

- Proteína... – murmurou fechando a porta da sua sala e seguindo em direção ao seu quarto para deixar a mochila. Adiantando os passos pelo corredor Hermione parou frente à Mary Anne, a mulher do quadro observou Hermione e estava prestes dizer algo, mas Hermione cortou a retrucando:

Rocambole de limão. – a mulher abriu e Hermione entrou antes que ela pudesse dizer qualquer coisa. Largando a mochila na cadeira junto à entrada ela caminhou até o banheiro. Afrouxando o nó da gravata considerou por um momento olhando o relógio. Ainda tinha uma hora de almoço. Podia descansar um pouco, até tomar um banho, relaxar, ou...

- Hum, hum.

- Ah!! – Hermione deu um salto para trás e pôs a mão no peito ao voltar-se para sua própria cama e encontrar o garoto de sobrancelhas erguidas fitando-a:

- Ah, não me deixe interromper... – pediu Harry procurando soar o mais polido possível. Entretanto não era muito fácil esconder o seu divertimento com a feição da garota que o encarou por um momento, meio que incrédula supôs, e olhando para a porta, e para ele novamente:

- Como você entrou aqui?! – exigiu com extrema indignação.

- Pela passagem. – respondeu Harry que se mantinha sentado na cama da menina. Descobrindo com um leve desagrado que a dela era muito mais confortável, além de maior... – Ela me deixou entrar. Eu disse que ti... – Hermione piscou:

- Ela deixou...? – como assim? Deixou? Então agora qualquer um entrava no quarto dela assim? - Mary! – chamou Hermione. – O que significa isso?

A mulher no quadro voltou-se parecendo envergonhada e ao mesmo tempo confusa com a pergunta da menina:

- Ele disse que tinha um recado! – explicou simplesmente. Quem a ouvisse pensaria que aquilo era completamente compreensível...

- Tem uma razão pela qual existe uma senha para entrar aqui Mary Anne!! – reclamou Hermione. – E se... E se e - eu... – tateou Hermione procurando um bom motivo para que Potter, ou mesmo ninguém que não ela não tivesse uma cesso tão livre ao seu quarto. Não conseguia imaginar uma, mas ela sabia que havia... – E se eu estivesse...

- Nua? – Hermione voltou-se para o rapaz em sua cama. Ele continuou num tom descontraído. – Por que... Você parecia estar a caminho, então... – explicou apontando para a gravata na sua mão.

Caminhando ate a própria cama, que ele parecia ter invadido, pois observava uma de suas almofadas com irritante conforto (para um invasor). Ela jogou a gravata num canto e tomou a almofada jogando-a de volta na cama:

- O que você ainda está fazendo aqui?

- Ok! Não precisa ser tão rude! – rebateu Harry levemente ofendido. – Minha mãe mandou isso pra você por Edwiges. – e estendendo um envelope entregou à Hermione que o pegou desconfiada.

- O que?

- Bom, eu só achei que você a dizer do que se trata, por que... – Harry viu os olhos da menina apertarem em desagrado. – É a minha mãe. – argumentou ele. – E eu não ganhei nada então... – não, não havia funcionado. – Ta então. – disse contrariado caminhando em direção à porta e voltando-se em seguida. – Nem um “obrigado”? – Hermione postou-se firme no local onde estava. Harry fechou a porta.

Hermione fitou o envelope em suas mãos colocando-o na cama. Um clique anunciou a volta do menino que murmurou:

- Sabe... Você deveria mudar a sua senha porque essa não é muit... Ta bom eu já vou! – e fechando a porta, deixou uma Hermione num misto de desconcerto e profunda e visceral irritação.

Harry não poderia dizer que a convivência entre ele e Granger havia melhorado nos dias seguintes... Entretanto, o fato de que Hogwarts era consideravelmente maior que a Toca, ou mesmo a sede da Ordem facilitava muito mais as coisas... Pois assim a convivência de fato era gloriosamente pouca.

Claro... Havia o elo: Rony. Que passados alguns dias, demonstrava cada vez mais preocupação com o fato de que a primeira noite de lua cheia do mês se aproximava, e com isso bom... Ela não falava nada. Não comentava coisa alguma. Não que a garota comentasse alguma de sua vida com ele, longe disso, aliás. Mas Rony dizia constantemente que ela se recusava em aceitar qualquer tipo de ajuda da parte deles... (Quanto ao plural, nem o próprio Harry sabia se o amigo se referia a ele, mas de qualquer forma, achara por bem não argumentar...).

Procurara o amigo por toda a escola. Os dois tinham treino dali à meia hora. O último antes do jogo contra Corvinal, primeiro da temporada. Pra falar a verdade esperava mais comprometimento dele. Como capitão, não podia exatamente passara mão na cabeça de Rony. Como amigo, sabia que ele tinha outras coisas na cabeça...

- Rony! – murmurou Harry aproximando-se do amigo na mesa. Rony levantou os olhos do livro para o amigo.

Duvidara quanto à informação de Luna de que havia visto Rony na biblioteca. Raras, muito raras eram as vezes nas quais isso acontecia. Mas qual não fora a sua surpresa ao entrar no salão e ver o amigo curvado sobre o livro fazendo algumas anotações.

- Treino! Lembra? – exclamou. Sua atenção voltou-se para o livro nas mãos do amigo. – O que é isso?

- Nada... – Rony refutou por um momento, mas seus reflexos eram obviamente mais rápidos que os do amigo, então...

- Transfiguração...? O qu... – a sua ficha caiu quase que instantaneamente. – Rony!

- Eu só estou pesquisando! – rebateu Rony.

- Ela disse que não queria você lá! – retrucou Harry num sussurro sentando-se na frente do amigo. – Ela não quer a sua ajuda!

- Ela está fingindo que não quer! – murmurou Rony simplesmente voltando-se para o livro.

- Sério? – rebateu Harry com descrença. –Talvez ela não quer que você se envolva. Porque ela faria isso?

- Porque ela é teimosa e orgulhosa... – retrucou sem levantar os olhos. – Igual a você.

- Certo! Fora o ataque pessoal, que eu prefiro ignorar... – disse Harry ofendido – Você acha que se explodindo tentando virar um animago vai ajudar como exatamente?

- Se você ajudasse talvez eu não acabasse explodindo! – retrucou Rony, apesar de demonstrar certo receio com a premissa.

- Grande ajuda essa... Eu não sei nem por onde começar! – explicou-se Harry. – Além do mais. Se Granger não quer a sua ajuda imagine o que ela não vai fazer comigo se eu tentar ajudar!

- Porque isso é tão absurdo pra você? Seu pai e Sirius fizeram! – disse Rony também sussurrando. – Até Peter fez. E se você me perguntar, ele me parece meio obtuso... – aqui Harry respondeu com um amargor nada usual:

- É, bom eu não sou o meu pai! – retrucou. Rony pareceu notar o tom azedo, e depois de um segundo em silêncio:

- Vocês ainda não se resolveram? – perguntou Rony.

- Não... Quero dizer... Mais ou menos, acho... – respondeu Harry.

A verdade era que na última semana seu pai lhe enviara um total de três cartas. Uma média um pouco elevada, até mesmo para seu pai. Cartas das quais, diga-se de passagem, ele não respondera nenhuma sequer... Motivo pelo qual a última veio acompanhada por uma outra, desta vez do seu padrinho. Perguntando justamente o porquê do seu silêncio repentino.

- Hei! Vocês dois! – chamou Giny do outro lado da biblioteca.

- Shsh!! – reclamou Madame Pince, um ar chocado com o disparate da menina dentro da biblioteca. Giny ignorou caminhando a passos largos para os dois. – Harry, você devia vir buscá-lo, não ficar batendo papo com ele! Francamente!



- Hermione não se preocupe... – pediu Lupin pela última vez. A garota havia ficado depois do término da aula, e lhe enchia de perguntas. Algumas, ele deveria admitir com humor, completamente sem noção...

- Sim, mas... E se eu ficar com fome? O que eu vou comer? E se eu fugir e sei lá...

- Hermione...

- Eu devo levar comida? Eu vou levar comida. – ponderou buscando um bloco de anotações na bolsa. Seria melhor anotar se não poderia esquecer... Afinal era amanhã certo? E parando com a pena na mão. – Que tipo de comida? Carne eu suponho...

- Hermione você não precisa levar comida, agente não vai acampar. – respondeu Lupin dando a volta na mesa da sua sala e colocando alguns papéis na gaveta.

- E roupas? Eu devo levar roupas? Quero dizer...

- Hermione.

- Como eu vou voltar? – e só agora ponderando aquele detalhe. – Aonde agente vai ficar? Agente vai ficar sozinho não é? Aqui no colégio? – aquela sim era uma pergunta relevante. Lupin voltou-se para ela e respondeu calmamente:

- A casa dos Gritos.

- A casa dos Gritos? Mas... – começou ela. – As pessoa dizem que é assombrada, não? Quero dizer... Eles ouvem gritos e rugidos, e... – então, com um ar de compreensão ela murmurou. – Ah...!

Um momento de silêncio se fez na sala.

- Eu vou levar roupas. – Lupin soltou uma respiração de exaspero. Apesar de ter um ar compreensivo. – Nunca se sabe! Eu vou levar... E comida...

- Bom se você vai levar comida, leva bolo e suco, assim agente toma café na manhã seguinte.

- Certo. – e abaixando os olhos Hermione anotou o pedido do professor no bloquinho vermelho que tinha nas mãos. Lupin supôs que ela não havia captado a ironia:

- Hermione... Eu sei que você está nervosa. Mas acredite, comida e roupas não é o caminho. – disse ele tentando se mostrar o mais cooperativo possível. – Essa vai será sua primeira transformação. É um pouco difícil, mas depois... Bom, não fica exatamente fácil, mas... Você se acostuma, eu suponho...

Hermione dobrou mais uma camiseta colocando-a na bolsa em cima da cama. Talvez Lupin estivesse certo... Talvez não houvesse muito com o que se preocupar... Dali a algum tempo ela seguiria com o professor até a casa dos gritos, onde se transformaria numa besta assassina e devoradora de sei lá o que...

Talvez ela devesse levar correntes ao invés de roupas. Só por precaução...

- Hermione. – a garota deu um salto e voltou-se para o buraco do retrato:

- Rony?! Como você entrou aqui? – intimou com um ar severo.

- Seu quadro... Ela disse que você estava aqui... – Hermione voltou-se para Mary, que pendia para o lado, após Rony ter passado:

- Ele pareceu amigável... – justificou a mulher com ar inocente. Hermione revirou os olhos. Fazia algum tempo que considerava seriamente em retirar a pintura dali. Qualquer um entrava no seu quarto nos últimos dias, a mulher perdera as estribeiras... Ou então estava tirando sarro de Hermione...

Independente do motivo insano pelo qual ela deixava todo mundo entrar sem senha alguma, o fato era que Hermione tomava o cuidado de checar se o quarto estava vazio cada vez que saia do banheiro. Só por via das duvidas...

- Certo... – respondeu ela sem esconder a irritação. Apesar de ter muito que reclamar com ela, tinha outras coisas na mente no momento.

- Uau! Esse lugar é imenso... – murmurou olhando em volta. - Por que você está arrumando as malas? – questionou Rony sentando-se em uma poltrona no canto do quarto e voltando-se para a amiga.

- Eu não estou. – respondeu Hermione pegando uma toalha e escova.

- Então pra quê isso tudo... – Hermione respirou fundo.

- Pra amanhã. – retrucou sem levantar os olhos.

- Ah sim... – murmurou Rony desconcertado. – Você acha que vai ser útil? Quero dizer...

- Bom, nós não sabemos, sabemos? – cortou Hermione. Rony fitou a amiga por um momento, ela tinha um ar resoluto quando acrescentou. – Você não pode vir Rony.

- Mas... – rebateu Rony indignado. – Eu posso ajudar!

- É perigoso. – disse ela inflexível.

- Mas é você! – exclamou o amigo, estava óbvio que ele pensava que ela estaria sã de tudo...

- Não! Rony ouça... – recomeçou Hermione voltando-se da mochila para o amigo por um momento. – Não vai... – ela parou. – Olhe... Você não pode ajudar, e está tudo bem! Eu vou ficar bem. – acrescentou com uma convicção completamente avessa ao que ela estava sentindo. – Além do mais, Lupin vai estar lá...

Rony pareceu considerar por um momento. Até que respondeu a contragosto:

- Ok.

- Tudo bem então...



Harry abriu os olhos. Um sacolejo no seu braço esquerdo o despertara de seu sono.

- Harry! – insistiu Rony cutucando o amigo com mais força. Harry piscou segurando um bocejo.

- O qu...? – virando-se para encarar um Rony impaciente em pé ao lado de sua cama, Harry murmurou mal-humorado. – Vá dormir!

- Levante! – repetiu Rony puxando as cobertas.

- Não... – murmurou Harry ainda bastante sonolento.

- Já são quase onze... Vamos! – rebateu Rony sacudindo o amigo que virara de costas para ele novamente.

- Vamos...? – murmurou Harry, sem saber se estava mais confuso pela referência a sair, ou se pelo plural... – Onde...? – perguntou sentando-se à contragosto.

- A casa dos gritos. – respondeu Rony prontamente. – Harry manteve-se calado por um momento.

- Não. – repetiu Harry, dessa vez num tom sério continuou. – Rony, você não vai.

- Nós vamos. – corrigiu Rony rodeando a cama e apanhando os óculos e o roupão do amigo e jogando-o para ele:

- Você disse a ela que não ia Rony. – insistiu Harry. – Eu achei que você já tinha resolvido aceitar isso. – acrescentou num tom de censura. Entretanto, sabia que o amigo estava longe de aceitar sentar ali e não fazer nada, quando ele próprio também tinha suas desavenças com relação a obediência.

- Eu vou. E se você não vai comigo, eu vou sozinho. – Harry fez menção em falar algo, mas Rony continuou. – E não diga que você não liga porque é uma mentira deslavada. – Harry aquiesceu.

A verdade era que não se sentia muito propenso a fazer companhia dois lobisomens, especialmente sendo um deles adulto... Entretanto, não podia negar o fato de que o episódio havia sido no mínimo traumático para todos, inclusive ele que estava lá. Apesar de garantir a si mesmo que não deixaria a informação vazar, o fato era que a situação merecera uma parte considerável de sua atenção nos últimos dias...

Apanhando os óculos e pondo o roupão, Harry levantou sobre protestos. Então, seguiu o amigo, fazendo questão de esclarecer (apesar de não ser inteiramente verdade) que ia absolutamente contra sua vontade. Rony ignorou.

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