O Colar



Capítulo 20 – O Colar. 


Harry acordou e foi correndo a procura de Rony e Hermione para contar o que havia sonhado.

- Mione, o que você achou desse sonho?

- Não sei Harry, não sei se em um sonho você poderia receber mensagens de três pessoas que já não estão mais aqui! Você entende não é?

- Mione – disse Rony olhando-a bem sério. - Você é que não entende, Hermione, isso pode ser uma pista, você sabe que as coisas que acontecem com Harry, as vezes não tem lógica, mas são reais, por isso acho que devemos analisar esse sonho passo a passo, porque aí deve estar a chave de onde encontraremos as horcruxes

Harry e Hermione se olharam assustados e Hermione perguntou baixinho para o Harry:

- O que fizeram com Rony e aonde ele foi? Esse daí não é ele! - falou ela com uma ar de risinho entre os labios.

Harry sorriu e os doi acabarm caindo na gargalhada.

- Do que vocês estão rindo? - disse Rony aborrecido – Eu falei sério!


- Tudo bem Rony, eu concordo com você. - disse Harry – devemos mesmo analisar o sonho. - e continuou rindo.


- Maas é sério! - disse Rony cada vez mais bravo.

- Não fique bravo Rony, foi a maneira que você falou. Tão sério e determinado, não estamos acostuado com você assim.

- Mas sou sério e muito determinado sim e também sei raciocinar, ou você acha que é só você?


Hermione dá um selinho em Rony e começa a lhe fazer agrados para ele não ficar bravo.


- Hey, vocês dois, deixm isso para depois. Estou aqui, vamos pensar juntos – disse Harry.


- Ok, Harry, vamos resolover isso – disse Hermione – Vamos começar, fale sobre o lugar.

- Era uma tipo de clareia, onde haviam árvores em volta, uma grama verde e macia, um rio e sorbe o rio uma ponte.

- Você conhece o lugar Harry?


- Não, nunca estive lá, não sei se existe algo parecido com isso na floresta proibida.


- Quem pode nos dizer algo sobre a floresta é Hagrid, ele a conhece bem – disse Rony


- Boa idéia Rony. Anote isso – disse Hermione – Fale sobre o que você conversou com eles.


- Meus pais não disseram muita coisa, só me encorajaram, Dumbledore disse umas coisas que não consegui entender, falou sobre Hogsmeade, antes da sua morte e outra coisa, disse também algo sobre a Cátia Bell. Não entendi direito.


- Será que era alguma coisa sobre quadribol? - Falou Rony


- Não sei, não consegui entender.


Hermione revira os olhos.


- Vocês não lembram? Cátia Bell? O Colar? O caminho de volta para Hogwarts? Do nosso sexto ano?


Harry e Rony se olharam e Harry lembrou mas Rony falou primeiro


- Como vamos lembrar disso? Aconteceu muita coisa no nosso sexto ano.

- Não lembra Rony? O colar que alguém deu para Catia Bell no banheiro feminino. Foi quando suspeitavamos que foi o Malfoy que causou esses acontecimento mas ele estava em detenção com a Professora Minerva naquele dia! - disse Harry.


- Ah! Foi aquele colar que você embrulhou com o cachicol? - perguntou Rony para Harry


- É esse mesmo! - Exclamaram Harry e Hermione junto.


- Mas será que ele ainda está Hogsmeade? - Perguntou Rony.


A sala ficou em silencio, eles estavam tentando relembrar o que acontecera depois que Harry embrulhar o colar naquele dia. Será mesmo que o colar ainda está em Hogsmeade?


- Acho que não! - Falou pensativo o Harry – Nós levamos junto com colar para profª Minerva...


- E ela deu para Snape guardar o colar! - Falou Hermione – Mas acho que ela também pediu para destruir.

- Você acha que Snape vai destruir o colar? - falou Rony


- Só saberemos a verdade se nós vasculharmos a sala dele! - disse Harry.

- Vamos fazer agorinha mesmo! – disse Hermione – Mas teremos que avisar a ordem?


- Não, só a Nira. Tenho certeza que ela não contará para Ordem. - Disse Harry – Confio nela assim como confio em vocês.


- Tudo bem. - responderam Rony e Hermione.


Harry saíu da sala e foi até o quarto de Nira, mas no meio do caminho encontrou a Gina e decidiu conta a ela que estão saindo para terminar a missão. Gina também achou que ele devia avisar a Nira desde que ela concordasse em não contar para ninguém para onde eles foram.


Harry chegou no quarto de Nira, mas viu que a porta estava meio que entreaberta e pode ver que Nira estava sentada na janela com uma fênix.


- Fowkes? - pensou Harry mas ele parou para ouvir o que Nira estava falando.


- Coitado do Harry, mas o seu segredo não durará por muito tempo, amigo, aposto que Harry vai para Hogwarts sem avisar a Ordem! - disse Nira acariciando o pássaro que o mesmo piou – Acho que a guerra já está se aproximando....


Harry ficou supresso. Como ela sabia que ele, Rony e Hermione iam para Hogwarts? Ele saiu de perto da porta e resolveu não falar mais nada para ela. Achou muito estranho ela e uma Fênix. Será que era Fowkes mesmo? Será que ela havia herdado a ave? Resolveu não contar para Rony e Hermione o que tinha visto.


Ao encontrar com amigos, eles aparataram (combinaram aparatar para casa do grito e ir andando até o castelo). Chegando lá, eles seguiram pela passagem secreta até o Salgueiro Lutador, daí seguiram até a porta principal do castelo.


- Será que está aberta? - Perguntou Rony.


- Ah sim e estão nos esperando com um chazinho. - disse Hermione – Claro que não Rony!


- E agora? - perguntou Rony olhando para a porta.


~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~


 


- Severus Snape?


- Sim milorde!


- Você guardou bem seguro aquele colar que iria ser o “presentinho” do professor Dumbledore?


- Sim milorde. Ele está guardado e ninguém saberá aonde encontrá-lo.


- Ótimo. Mas onde?


- Hogwarts. Na minha primeira sala.


- Tenho uma missãozinha. - Disse Voldemort – Traga esse colar de volta para mim....


- Sim mestre. - Snape fez uma reverência.


- Ah... Leve alguns comensais, caso encontre alguém no caminho.


Severus olhou alguns minutos para Voldemort e em seguida disse:


- Sim, senhor.


E saiu da sala


Nagini, arrastou-se pelo chão até o lado de Voldemorte e subiu pela cadeira, deitando a sua cabeça nas pernas de seu dono. Voldemort começou a acariciar a cabeça do seu animal de estimação e disse:


- Sabe Nagini. Vamos separar aquele trio... Tenho um plano – disse em língua de cobra


 ~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~ 


- Não acredito que tivemos que arrebentar a porta. Isso está parecendo que estamos invadindo o castelo. - disse Rony desesperado.


- E estamos! - completou Harry


- A professora Minerva não está aqui! - disse Hermione – Ninguém está aqui.


- Mas os quadros sim1 – disse Rony olhando para uns dos quadros ao lado.


- Não seja bobo, Rony. - disse Hermione.


 ~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~ 


Nira colocou uma foto dela pequena e da sua mãe em cima da mesinha ao lado da cama e suspirou. A saudade da sua mãe ainda enchia as lembranças. Ela levantou da cama e saiu do quarto.


Quando ela descia para o primeiro andar, percebeu que tudo estava muito quieto. Estava com uma impressão de que Harry, Rony e Hermione tinham saído de casa para a missão. Como ela sabia que eles tinham chances de encontrar comensais e a guerra também já estava para começar.


Foi até sala, onde Sr. Arthur tinha deixado o jornal Profeta Diário com as últimas notícias da semana. Ela pegou o jornal e abriu na terceira página onde estava a notícia que chamou a sua atenção: 


Gigante: invasores do povoado?


Na última terça-feira, cinco, foram avistados, próximo de um povoado no sul da Inglaterra, um grupo de gigantes acampados. Os moradores desse povoado estão apavorados, porque há muito não se viam gigantes vagando livremente. Os habitantes estão se retirando de lá com medo de que o povoado sejam invadidos e destruidos por eles.


O ministério da magia ainda não deu nenhuma resposta em relação ao que irão fazer com os gigantes...”


Nira ficou pensativa ao acabar de ler a noticia.


Com certeza eram gigantes que ficaram do lado de Voldemort, mas poucos ficariam do nosso lado e nós não aguentamos lutar contra eles, mas quem podera lutar além dos gigantes do nosso lado? - pensou ela.


Nira se encostou no sofá. Nesse exato momento entrou o Carlinhos.


- O que foi, Nira? Algum problema?


- Sim, um grave problema! - disse ela.


- Qual seria?


- Lê essa notícia.


Carlinhos leu a notícia e percebeu o quanto era 'grave' o problema e disse:


- Quem mais lutaria com uma 'penca' de gigante do lado de você-sabe-quem?


- É isso que estou pensando! Do nosso lado provavelmente tem poucos, não em números suficiente para combate-los... Carlinhos... Eu acho que temos que por os nossos dragões na guerra.


- Eles vão se machucar muito lutando contra esses gigantes, Nira! - falou Carlinhos preocupado.


- Não, eles não vão se machucar com nosso comando, Carlinhos


- Eu não sei... Se eles estivessem do lado de você-sabe-quem?


- Nenhum dragão está do lado de Tom Riddle, eles estão do nosso lado e sempre estarão.


- Mas...


- Eles ajudarão a enfraquecer o inimigo, Carlinhos, e muito.


- Tudo bem. Vamos falar com eles.


- Então vamos! - disse ela alegre.


Nira abraçou Carlinhos e levantou do sofá, mas Carlinhos a impediu de levantar. Nira olhou para ele tentando entender do porque ele empediu-a. Carlinhos abriu a boca, mas fechou em seguida, suspirou. Quando abriu a boca pela segunda vez, falou:


- Nira, só queria que você saiba... Com tudo que está acontecendo lá...


Nira olhou para ele com toda paciencia do mundo.


- Nira, você sabe que eu te amo... Com esses tempos, eu tenho medo de te perder durante a guerra.


Nira dá um pequeno sorriso, ela olha bem para os olhos de Carlinhos e fala:


- Eu sei que você me ama, assim como você eu te amo... Eu também tenho o mesmo medo que você tem... Mas temos motivos de entramos na guerra.


- Tem razão.


Eles levantaram e se beijaram. Era beijo de amor, de segurança e desejo. Eles esqueceram todos os acontecimentos nesse momento, esqueceram a guerra, esqueceram o plano, os perigos. Eles só queriam estar ali, juntos, assim, com essa sensação de liberdade, de paz para sempre.


- SABIA QUE ISSO IA ACONTECER.


- Eles voltaram na realidade quando alguém gritou perto na porta da sala. Eles olharam, eram os gêmeos que exclamavam com alegria.


- Temos que contar para o papai e mamãe que temos mais um par nesta casa! - disse Jorge


- Ainda não, meninos, se vocês contarem isso... Contarei para mamãe que estão fazendo mais kit-mata-aula! - ameaçou Carlinhos.


- NÃO! Pelo amor de Merlin! Mamãe destruiria o nosso laborasótão! - Falou Fred.


- Então bico calado, ouviram?


- Sim, gerenal Carlinhos! - falaram os gêmeos 'batendo continência.'


- Vamos, amor! - chamou Nira sorrindo.


- Eles acham que a mamãe não sabe que estamos juntos e que vai ficar ciumenta, mas é bom ameaçar eles, é divertido! - cochichou Carlinhos.


Carlinhos e Nira aparataram para Romênia, enquantos os gemeos foram para cozinha com um largo sorriso.


- O que vocês estão rindo?


- Não estamos rindo. Estamos feliz mamãe. - disse Fred.


- Por que?


- Não podemos dizer, papai. O nosso Carlinhos apaixonado não autorizou a gente falar! - disse Jorge.


- Por que? Ele e Nira já vão casar? - disse Tonks – Só vocês que não sabem que eles estão juntos? Já faz um tempinho, vocês precisam prestar mais atenção.


Fred e Jorge olharam um para outro.


- Ele consegui nos enganar? - disse Fred.


- Conseguiu mesmo! - respondeu Jorge com cara lavada.


- Como pode? Eganar os próprios irmãos. - disse os dois juntos.


Sirius, dando gargalhadas, disse a eles:


- Pensa que é só vocês que são espertos? O Carlinhos é mais velho e conhece os dois muito bem.


- Isso é injusto! - remungou Fred.


Todos menos os gemeos, começam a rir. 

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~

- Onde está o Colar? - disse Rony procurando no armário na masmorra onde Snape dava aula de poção.


- Deve estar em algum lugar nesta sala! - disse Hermione,


- Isso eu sei! - falou Rony – Não seria melhor “chamar” o colar por magia?


- Snape não é bobo de desproteger o colar sem fentiço accio! - disse Harry


- Por que não tentar? - perguntou Hermione – Accio colar da corvinal.


Nada aconteceu, a não ser um barulho que fez nim canto que lhe chamou a atenção.


- Fez barulho ali! Naquele canto! - Exclamou Rony – Vão vocês, não quero nem chegar perto pois pode ter aranhas. E sabem que odeio aranhas.


- Ai Rony! Você é corajoso em tudo, menos quando vê aranhas! - disse Hermione – Deixa eu ver.


Hermione foi ao encontro no local onde havia feito o barulho. Era apenas um baú. Ela tentou puxar, mas era pessado demais.


- Harry e Rony! Me ajudem! É um baú, não consigo arrastar pois é pessado demais para mim.


Ambos ajudaram. Levaram o baú para centro da sala. O que será que tem dentro dele?


- Como abre? - Perguntou Rony


- Com a chave não é! - conferiu Hermione.


- Então abre com magia! - falou Harry – Alorromora.


O baú abriu e nele se revelou muita coisa. Pergaminhos velhos, fotos, muitas fotas. . Harry pegou umas delas que era da sua mãe., mas ao olhar no verso da foto, uma escrita. 


Você ainda tem o meu amor”


- Snape gostava da minha mãe ! - Falou Harry.


- É por isso que quando acontecia algo ruim aqui na escola, ele te protegia! - falou Hermione. - Ele só queria que o filho de quem ele amava estivesse vivo.


- Eu sei disso! O professor Dumbledore contou a mim! - Falou Harry – Vamos procurar o colar, com certeza ela estará dentro de uma caixa.


Eles tiraram tudo que tinha dentro do baú, até que encontraram uma caixa. A caixa estava toda decorada com os símbolos de Hogwarts. Rony, que estava no meio dos amigos, abriu a caixa, onde se revelou o colar da Corvinal. No centro do colar estava o símbolo da corvinal toda decorada de azul.


- Vamos destruir? - perguntou Rony.


- Sim! - Falaram Harry e Hermione.


- Cuidado com a maldição, lembre-se do que eu ouvi dentro da loja Borgin & Burkes, eles já havia matado muitos trouxas. - disse Harry.


- Ah, claro, não podemos encostar nele! - falou Hermione.
- Como ele vai ser destruido? - perguntou Rony


Hermione com a sua inteligencia, começa a andar de um lado para outro, como se tivesse uma idéia genial. Rony vira para o Harry e pergunta:


- O que deu nela? Será que é o colar?


Harry balança a cabeça, dizendo que não sabe o que a Hermione está fazendo.


- Mione, o que aconteceu? - pergunta Harry.


Hermione não respondeu e pede para eles esperaram com as duas mãos. Rony e Harry olharam um para outro como se dissessem tudo bem! Vamos esperar. E ficaram olhando a amiga indo de um lado para o outro.


Depois de um tempo, Rony meio impaciente disse:


- Mione, você está fazendo um buraco no chão!


- RONY! - Falou ela, lançando um olhar bravo e continuou a fazer 'suas idas e voltas'


- Hermione, para de fazer o mistério! E fala logo o seu raciocínio!


- Bom... - começou ele sem parar de andar – quem o Voldemorte mais odeia? Que tipo de pessoas?


- Os trouxas! - disseram os meninos.


- Exatamente! No mundo dos trouxas existem quatro elementos.


- Quatro o que? Aliementos? - perguntou Rony


- Elementos! Sinceramente você deveria morar por um tempo com os trouxas! - falou Hermione.


Rony nem ouviu o que a Hermione disse e falou:


- Continua!


- Esses quatros elementos são, Terra, Fogo, Ar e Água. Entre os três horcrux destruido por nós mesmo, ultilizamos dois dos quatros elementos... Fogo e Água.


- Água? - desconfiou Rony – Mas não utilizamos gelo?


- É a mesma coisa Rony! Gelo é uma água congelada.


- Falta terra e ar.


- Você está querendo dizer que podemos destruir o colar com um dos desses elementos? - falou Harry.


- Sim – repondeu Hermione – Só não sei qual!


Rony parou na frente do armário de poções do Snape e leu rótulo por rótulo e disse:


- Não vejo nenhuma poção que pertença ao 'alimento' terra.


- Elemento, Rony, elemento! E deste quando você entende poções?


- Ah, Hermione, porque você não pega uma vassoura e joga esse colar em cima do salgueiro lutador, pelo menos, ele vive no seu “alimento” terra!


Hermione olhou para Harry, voltou para Rony e disse:


- ÓTIMA IDÉIA!


- O que? Você voar numa vassoura?


- Não, Ronald, jogar o colar no salgueiro lutador.


- Mione, como... COMO vamos colocar o colar no meio do salgueiro? - perguntou Rony.


- Ele vai nos tritrurar! – falou Harry.


- Não, meninos, um de você vai pegar a vassoura e o colar, sobrevoar sobre o salgueiro... Jogar o colar no meio dele,afastataremos e esperaremos ver qual a reação dele.


- Um de nós? - perguntou Rony – Porque não você?


- Rony, tenho medo de altura.


- E eu do salgueiro, Hermione, ele quse matou eu e Harry, lembra?


- Você acha que vai dar certo, Mione? - falou Harry.


- Espero que sim! – respondeu ela.


- Então eu vou! - falou Harry.


Eles saíram da masmorra, carregando junto a caixa de colar. Passaram no armário de vassouras e Harry pegou uma emprestada, em seguida foram direto para a temível Salgueiro Lutador.


- Vocês dois ficam aqui... Enquanto eu vou jo0gar esse colar no salgueiro! - falou Harry


- Ta bom! - falaram Rony e Hermione.


Harry subiu na vassoura e deu um leve salto para voar. Ele voou até o salgueiro e jogou o colar no meio dele. E Harry voltou, rapidamente, para grupo, já com o Slagueiro se debatendo atrás.


De longe, eles viram o salgueiro se debatendo muito rápido, no meio dele onde estaria o colar, estava saindo faíscas de luz, e tinha um estranho ruído, parecia alguém gritando de dor e Harry sentia uma pequena pontada de dor, mas nada grave.


De repente, do nada, o salgueiro pegou fogo, a fumaça foi para cima, onde o céu virou cinza e rapidamente mudou para azul, como se nada tivesse acontecido e eles sentiram uma pequena rajada de vente, fazendo com que apagasse o fogo facilmente. Eles viram o que aconteceu com a árvore após do “incêndio”


O tronco do salgueiro estava normal e forte, como sempre, mas tinha um pequeno detalhe... As folhas estavam caindo, todas queimadas, como se para árvore fosse 'outono'.


Alguns minutos de silêncio.


- Deu certo? - perguntou Harry,


- As folhas estão queimadas! - comentou Hermione.


- Ainda bem que o professor Dumbledore está morto. Se não ele estaria aqui, horrorizado com esse 'pequeno' acidente – Falou Rony.


'Tum Tum Tum Tum' (n/a: péssima em onomatopéia, não liguem okey? ;D)


- O que é isso? O chão está tremendo! Será que é o salgueiro? VAMOS MORRER! - disse Rony apavorado.


Harry e Hermione se olharam assustados. Quando de repente saem da floresta, um gigante familiar, seguindo por seu meio irmão Hagrid.


- O QUE HOUVE COM O SALGUEIRO? - falou Hagrid com as mãos na cabeça.


~*~*~*~*~*~*~*~*~*~**~*~*~*~

diih: Okey, povo, primeira coi não me azarem, desculpem pela demora ;x Então ao comentários.

Luh_Lovegood: Gemea (pessoal não somos gemeas de verdade não, só de coração, nos adotamos né?) Que bom que você amo minha fic! *-----*!

Raissa Rochadel: Raissa, mil desculpa por fazer você esperar por muito tempo! i.i Mas tico muito feliz que você está achando a minha fic ótima e ficar tão ansiosa por mais. ;D

Simone Barbosa: AE! SEJA BEM VINDA, SIMONE! Nova leitora/comentadora. Muito legal que você tenha amado a fic e continuei, viu? ( que pergunta ¬¬)

diih: Gentem agora faltam mais quatro... QUATRO CAPITULOS para acabar *chora*. ENtão voltando ao foco, a fic está chegando ao fim, é eu seim, tudo acaba. Mas eu estava pensando, depois do ultimo capitulo, eu vou fazer um capítulos de entrevistas, quando chegar o ultimo capítulo que vai ser o epílogo, vocês meu povo, podem comentar, perguntar para qualquer personagem que vocês queiram tirar as dúvidas, sobre o fic, até mesmo perguntar algo que EU mesmo tenha deixado fora ou ficado um mistério. Mas só abre no ultimo capítulo, onde vcoês vão saber os personagens que vao estar na entrevista.

Hoje é só pessoal. Obrigada pelo comentários e os que não comentários, obrigada por passar no capitulo e terem lidos ou não.

Bjos até a próxima.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.