Capítulo I - O Olho Que Tudo V

Capítulo I - O Olho Que Tudo V



Harry Potter e Hermione Granger estavam casados há quase 03 anos. Começaram a namorar no final do 6° ano de Hogwarts. Está decisão fez com que Rony Weasley se afastasse dos amigos por se sentir traído em seu amor por Hermione, como se Harry soubesse e mesmo assim desse em cima dela.
Foi difícil para Harry e Hermione continuar se encontrando com os olhos de Rony espreitando-os. Mais difícil para Harry e Hermione foi se afastar da senhora Weasley, que os tinha como filho, porém seria constrangedor para ela como mãe relevar os sentimentos do filho.
Assim que casaram Harry comprou uma confortável casa nos arredores de Londres que pertenceu a um bruxo e que muitos achavam ser mal assombrada.
Possuíam poucos empregados, todos bruxos já que Hermione se recusava a ter elfos domésticos trabalhando em sua casa e que mantinham a privacidade dos recém casados. O jardineiro senhor Scroogal, a arrumadeira Madeleine, sua ajudante a senhorita Myers e a governanta Miss O’toole, que conheceu Líllian a mãe de Harry em seu 2° ano de Hogwarts.
No dia seguinte aos seus 20 anos Harry recebeu um convite para tomar o lugar que pertenceu a seu pai na Ordem, uma irmandade assim como os maçons freqüentada por poderosos bruxos com suas raízes representadas na sociedade. Afinal ele era Harry Potter o menino que aos 17 anos enfrentara e destruíra Lord Voldemort e seus Comensais da Morte e nunca um nome emanou tanto poder como o dele.
Eram ricos, com idade que variavam entre 20 e 80 anos. Os mais velhos eram conhecidos como sábios ou o olho que tudo vê.
Harry achou estranho Dumbledore nunca ter comentado que James seu pai fez parte dessa irmandade, mas talvez pensou Harry nem sequer o professor soubesse.
Na maioria das vezes que se encontravam, nas cessões realizadas quinzenalmente, passavam as horas bebendo, fumando charutos, experimentando drogas proibidas como láudano, ópio e absinto. Jogavam conversa fora e algumas vezes promoviam orgias com prostitutas.
Apesar de nunca ter traído Hermione, Harry assistia inerte aquelas mulheres serem “devoradas” por quatro homens, sucumbindo-se a eles.
Já para o resto da sociedade trouxa, eram bem feitores, que doavam mensalmente vultuosas quantias em dinheiro para hospitais e orfanatos.
Para Harry que desde que deixara Hogwarts abandonara o Quadribol, o melhor era poder participar de campeonatos de pólo e críquete, poder se exibir para Hermione que junto a outras mulheres observava atentamente o seu amado marido.
Era neste dias que Harry conseguia relaxar. Ser Auror do Ministério da Magia consumia todo o seu tempo, levando-o muitas vezes a pensar se agora que ele derrotara Lord Voldemort ele não deveria levar uma vida de trouxa.
Hermione passava os seus dias entre livros, trancada no escritório de Harry. Ela estava se preparando para os testes para a vaga de professora de defesa contra a arte das trevas em Hogwarts, porém em seu caminho ela teria que enfrentar Draco Malfoy e Parvati Patil que almejavam o mesmo cargo.
Quando não conseguia resistir ao cansaço adormecia ali mesmo, deixando seu pensamentos levarem-na a Hogwarts e a Toca.
Harry recebeu pela manhã um pergaminho em sua sala no ministério, explicando que os Potter’s ajudaram a fundar a Ordem a mais de três séculos. Era um legado, seu pai fez parte e ele também teria que fazer, não havia alternativa.
Esta noite, porém Harry não queria ir a reunião, o instinto queria que depois do jantar ele fosse ao quarto e trepasse com Hermione, mas o desejo de beber um pouco de absinto e na volta fazer amor com ela o instigava.
Pensando que apenas ficaria por algumas horas, fumaria um havana, beberia um pouco de absinto com láudano e então voltaria para casa, Harry foi surpreendido com uma novidade.
... Os ritos pagãos foram preparados para um sacrifício...

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