Férias! Aleluia!



N/A: Oi! Essa fic é de 2006, e eu estou reformando ela aos poucos. No final da reforma, eu vou postar o último capítulo. Pode demorar bastante, então eu recomendo que não comecem a ler enquanto não houver terminado, senão vocês podem se decepcionar. Falando sério, foi no começo do ano, e as minhas habilidades de escrita não eram muito boas...

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Olá, sou Lílian Evans, tenho 19 anos, e nunca pensei que estaria tomando essa atitude. Hoje, eu disse uma palavrinha que vai mudar a minha vida para sempre. Eu aceitei me casar com Tiago Potter. E, depois de um momento de absurda euforia, eu percebi que, há alguns anos atrás, eu nunca havia sequer imaginado a possibilidade de ter um relacionamento com ele, imagine casar. Logo, eu resolvi escrever isso, narrando os fatos da maneira mais sucinta possível, com o auxílio de uma penseira, para posterioridade.
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Hogwarts, segundo dia de aulas, torre da Grifinória.

- SAI DE CIMA DE MIM! O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTA FAZENDO ME ACORDANDO DESSE JEITO?

Eu apertei os meus olhos, e os abri relutante. Fracos raios de sol iluminavam o dormitório, e eu me deparei com minhas novas companheiras de quarto discutindo abertamente, sem se preocupar com minha presença. Uma das camas não fora utilizada durante a noite. Resmunguei, e cobri a minha cabeça com o travesseiro, tentando ignorar o que parecia um princípio de gritaria histérica,

- Ai, calma, desculpa. É que o dia estava bonito, eu não agüentei e quis abrir a janela. – Comentou uma delas, um pouco assustada. – E não é como se eu tivesse caído de propósito, não é?

- VOCÊ É DOENTE? São cinco e meia da manhã! Quem abre a janela cantando às CINCO E MEIA da manhã? Aliás, QUEM ACORDA ÀS CINCO E MEIA DA MANHÃ DEPOIS DE DORMIR TÃO TARDE? – Vociferava a mais baixa.

- Eu te acordei, mas você acordou toda a torre da Grifinória, senão o castelo inteiro com essa gritaria. - Provocou a outra garota.

Eu sempre fui metida, isso é fato. E ver aquelas duas discutindo tão cedo sem me intrometer era pedir demais. Ainda mais considerando que era o primeiro dia de aulas.

– Ei! Que barulheira é essa? – Eu perguntei.

– Essa doida aqui, que às cinco e meia da manhã fica cantando e tropeçando nos outros. – Começou a baixinha maligna, irritada.
Eu arregalei ligeiramente os olhos. A garota tinha os olhos inchados de sono, e parecia dobrar de tamanho por causa da raiva.

– O dia está tão cheio de vida! Você não devia desperdiçá-lo dormindo... Os pássaros cantam, o sol brilha... Há vida por toda a parte! Eu devia deixá-la perder isso? - Falou ela, rindo de novo.

– MAIS QUE SOL?! SOL PORCARIA NENHUMA! SÃO CINCO E MEIA DA MANHÃ! O SOL AINDA NÃO NASCEU! – A baixinha já estava pra ter um filho pela orelha.

– Vocês querem parar de brigar? - Intervi. - No nosso primeiro dia, eu acordo com duas malucas gritando no meu ouvido! Mas que péssima primeira impressão! Nós vamos passar os próximos sete anos juntas, e eu realmente não quero passá-los assim.

Houve um momento de silêncio, em que eu encarei as duas. A mais alta mirou o chão, inexpressiva, e a baixinha balançou os ombros e fez bico, mais foi a primeira a falar depois do olhar que eu lancei a ela.

– Ok desculpe, é que eu não consegui dormir direito depois de ontem.

– Não se preocupe, eu é que não devia ter cantado. Você tem razão, são cinco e meia da manhã! Desculpe-me por tropeçar em você.

Outro momento de silêncio. Eu me senti estranha, no meio daquela briga entre a oriental e a morena. Mas o momento foi rompido pela segunda, que deu um sorriso e estendeu as duas mãos, cruzando-as, para cumprimentar a nós duas simultaneamente.

– Lorelai Felligans. Muito prazer!

– Marilyn McKarlly, mas chama só de Missy. – Falou, cumprimentando a nós duas. – Meus pais deviam estar bêbados quando escolheram o nome.

– Lílian Evans, e vamos tentar manter as coisas assim.

Aqueles segundos de intimidade me fizeram ter uma ótima sensação de que isso iria ser o começo de uma belíssima amizade.
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7 anos, 3 meses e 5 dias depois...

Acordei com os Elfos Domésticos naquele dia. Sentei-me à lareira e senti um friozinho. Era o inverno. Estava concentrada na minha mais nova leitura, “Manual do Bruxo Pentelho, e Como Evitá-lo”, por Emilia Ofernham. Eu havia comprado na última visita à Hogsmeade, mas ainda não tinha começado a ler. Era um livro interessante... Quando o vi na prateleira, fui tomada pela impressão de que ele parecia ter sido feito especialmente para mim...

– BOM DIA, MEU LÍRIO!

Gelei ao reconhecer aquela voz. Era Tiago Potter, o meu maior pesadelo. Ele, junto com Sirius Black, eram os idiotas mais imaturos de toda Hogwarts. Eles também eram os mais inteligentes (mesmo que não se esforçassem nem um pingo para isso), e os mais abestalhados. O exibicionismo deles beirava o absurdo. Eles e mais dois amigos, Remo Lupin (em quem eu depositava um pouco de esperança, mesmo contra todas as hipóteses) e Pedro Pettigrew, se auto-intitulavam “Os Marotos”, e os quatro passeavam por Hogwarts azarando tudo que podia respirar, e, da parte dos dois primeiros, dando em cima de todos os espécimes do sexo feminino. A pior parte era que os espécimes do sexo feminino em questão, junto com alguns ocasionais espécimes confusos do sexo masculino, estimulavam essa atitude.

Mas o que fazia Tiago Potter o meu inferno pessoal, era o fato que ele me perseguia. Todo o santo dia, desde o quarto ano, se a memória não me falha, era a mesma coisa. Ele me chamava para sair, criando as situações mais inusitadas e das maneiras mais inesperadas possíveis. E ele sempre levava a mesma resposta: “Não. E não me chame de Lily.” Mas nada parecia botar na cabeça dele que eu simplesmente não estava interessada.

No começo, ele só perguntava. Mas com o passar do tempo, foi piorando. Começou a parar de me chamar pelo sobrenome, e foi ficando criativo: me mandava rosas, bilhetinhos em forma de cisne nas aulas, fazia serenatas nos corredores, declarações no meio do Salão Principal, e coisas igualmente dramáticas. E ele virou ciumento, também: azarava qualquer um que me chamasse para sair. Azarava até o pobre do Snape, que só fazia andar comigo.

Então, obviamente, eu cheguei ao meu limite, e comecei a dar respostas cada vez mais ríspidas e a azará-lo, estapeá-lo, e fazer o que eu podia para mantê-lo à maior distância possível de mim. Eu perdi as inibições, e comecei a gritar com ele abertamente. Ele realmente não se importava com humilhações públicas, então por que eu me preocuparia? Não é que eu quisesse descer ao nível dele, mas ele simplesmente estava me deixando maluca.

Pode parecer estranho, e é claro que seria muito mais simples aceitar logo o pedido e sair com ele de uma vez, só assim ele pararia de me perseguir. Provavelmente nem seria um grande sacrifício – ele era lindo, e metade de Hogwarts era apaixonada por ele. Mas a verdade é que eu calhei de saber que ele e o Sirius mantinham uma lista das garotas com as quais eles já haviam saído desde o terceiro ano. E eu tinha meu orgulho, veja bem. Eu era uma das únicas que não fazia parte de nenhuma das listas, e nem tinha a intenção de fazer. Tanto que, quando Sirius me convidara, antes até do que Tiago, eu disse não, pelo mesmo motivo. Minha intuição, aliás, me dizia que Tiago só havia me convidado porque Sirius não tinha conseguido. E eu nunca gostei da idéia de ser um desafio, uma meta. Eu sou mais do que isso.

– Sabe Tiago, - Eu sibilei. - Eu tenho certeza que a pessoa que escreveu esse livro estava pensando em você.

– Ah, é? – Ele perguntou, levando a mão aos cabelos, surpreso pela falta de berros. – E qual o titilo? “Os Caras Mais Lindos da Grã-Bretanha”? Por que se for, Lily, eu estou bem aqui! Vamos lá, você sabe que é só dizer sim, e eu e esses seus lindos cabelinhos vermelhos vamos nos divertir muito.

Senti o sangue subindo à cabeça, e comecei a falar. Eu nunca tive muito autocontrole.

– Seu ignóbil, irritante, energúmeno, infantil! Você irrita todo mundo que fala com você, ou é só impressão minha? Os professores, as garotas que saem com você, e até os seus amigos não te SUPORTAM! O que te faz pensar que eu gosto que você fale comigo? Será que esse seu ego do tamanho do mundo não consegue cogitar a possibilidade de que existe alguém que não te idolatre? Será que você não percebeu que você me dá NÁUSEAS? E, pela milionésima vez Potter, NÃO ME CHAME DE LILY! EU NÃO TE DEI INTIMIDADE PARA ISSO! EU NÃO SOU SEU LÍRIO, SEU RAIO DE SOL, SUA PRINCESA E NEM UM DESSES SEUS APELIDOS MALUCOS! ME DEIXA EM PAZ! - Gritei para quem quisesse ouvir, pouco me importando com o fato de que ainda eram seis e quinze da manhã.

– Calma, meu amor! Primeiro de tudo: Meus amigos me amam. O mesmo vale pra os professores e as garotas. Se não fosse por esse amor todo, eu provavelmente já teria sido expulso daqui. E depois, nós dois sabemos que você gosta de mim, Lily. Você precisa admitir, só isso. Eu sei que, bem lá no fundo, você sente algo por mim... Aquela sensação na boca do estômago...

– Que sensação? Raiva? Náusea? Nojo? Por que eu sinto tudo isso, Potter! -Interrompi.

Eu sentia mais do que isso, mas me recusava a admitir, até mesmo para mim, o que aquilo significava.

– Sério todas as garotas de Hogwarts sentem algo por mim. Eu não me surpreenderia com a sua cabeça-dura nesse ponto, Lily.

- Na verdade, Potter, esse é o seu maior erro. Achar que eu sou como as outras. Pois bem, EU NÃO SOU! Eu achava que, depois de todos esses anos, você já teria percebido, mas eu vejo que superestimei a sua inteligência. Agora, vê se me faz um favor: escolhe o canto mais desconfortável do castelo, se encolhe, e MORRE!

Dizendo isso, peguei o meu livro e sentei numa poltrona mais próxima da lareira, deixando um Tiago abobalhado, e um Sirius estupefato, que tinha acabado de entrar.

- Cara, o que você fez pra ela ficar desse jeito? Cruz credo... Ela está parecendo um hipogrifo ofendido! – Eu ouvi Sirius perguntar.

– Eu só disse que toda a garota de Hogwarts tem um fraco por mim e que ela devia se juntar ao clube. - Sirius fez um sinal que deixou bastante claro que, pra ele, tanto quanto pra Tiago, aquilo não tinha lógica.

Combati o impulso de bufar e me encolhi ainda mais na minha poltrona.

– Isso só prova que vocês entendem menos de mulheres hoje, do que ontem. - Disse Lupin, calmamente, sem se importar em falar baixo, pois sabia que eu não o repreenderia. – Você a ofendeu. E Sirius, não sei nem porque você perguntou, você e eu ouvimos tudo lá do dormitório... Você ficou até fazendo piadinhas sem graça sobre quanto tempo mais o Tiago tinha de vida... - Sirius se manteve indiferente aos olhares fulminantes de Tiago e eu disfarcei uma risadinha. -Tiago. Você disse a Lily que ela era igual às outras garotas. Às vezes eu tenho a impressão de que você é um babaca! Que garota, em sã consciência, gosta de ser comparada à outras?

Mas ele teve que se calar, pois nesse momento, desciam as escadas uma Missy sorridente e uma Lola rabugenta.

- Bom dia Lily!

- ‘Dia Missy... Por que a Lola está acordada? Aliás, por que ela está acordada e desse jeito?

- Eu a acordei um pouquinho mais cedo...

– COMO?! Você conseguiu acordá-la só nessa meia horinha que eu levei para descer? – Perguntei, com escárnio.

Lola olhou para mim, e se olhar matasse, eu estaria morta. Notícia-Relâmpago: A Lola não acorda. É isso. Ela simplesmente não acorda, nem se você for o Merlin da Bretanha¹ que está passando para uma visita.

– O que está acontecendo? – Perguntou Sirius.

– Meta-se com a sua vida, Black! – Rosnou Lola.

– Calma! Eu não fiz nada demais! Que estresse... Vocês duas estão precisando de umas férias! - E saiu com os outros marotos para tomar café da manhã.

– Hey... Gente, vocês sabem que eu odeio concordar com o Black, mas ele tem razão. – Disse Lola. - Tive uma idéia! As férias começam sexta-feira, não é?

– É... – Eu falei.

- Nós podíamos viajar juntas! Nós nunca fizemos isso. Vamos lá...

– Bom... Meu tio tem um hotel em Las Vegas, e ele disse que eu posso aparecer a qualquer hora... O que vocês acham? Eu escrevo para ele agora mesmo! – Missy falou.

Eu e a Lola nos entreolhamos rapidamente...

- É... Nós sempre passamos o Natal na escola... E vai ser uma ótima oportunidade para nos livrarmos dos marotos... – Eu falei.

– Maravilha! Merlin sabe que eu estou precisando de umas boas férias! – Disse Lola, dançando.

– Só um detalhe: É uma cidade trouxa. Eu ainda não tenho 17 anos, mas vocês têm. Tratem de se controlar. – Informou a nossa amiga.

– Ah... Mas aí perde a graça! Eu já ouvi música trouxa... É tipo IOLELEIUUUUUUUUUU! – Ela começou a cantar, e eu me arrependi de não ter uma máquina fotográfica. - É chato! Tédio total, Miitz. Não quero nem imaginar o resto. – Resmungou Lola.

– Erm... Lola, isso é tiroleio! É assim mesmo, e tem um objetivo... Mas tem umas músicas legais lá também! Lembra? Eu te mostrei os Beatles, na estação, no quinto ano... Você gostou!

– Ah, é... – Ela recordou.

Nós rimos, e passamos o resto do dia planejando a viagem.

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Quando eu disse “com o auxílio penseira”, eu não me referi apenas às minhas memórias. A próxima é do Tiago, e ele cedeu para mim, por livre e espontânea pressão, após uma leve sessão do que eu chamo de persuasão.
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– Quero jogar. – Disse Sirius, jogando o cabelo para o lado.

– Jogar o que? Quadribol? – Perguntou Remo.

– Não! Jogos de azar. – Sirius gesticulou, com impaciência. - Ouvi as meninas falando alguma coisa sobre isso... Sobre uma cidade chamada Das Bregas!

– Quem quer viajar pra um lugar chamado Das Bregas? Que horror! Só podia ser idéia sua, mesmo, Almofadinhas... – Disse Tiago, penalizado.

– É Las Vegas, Sirius! – Falou Remo, revirando os olhos.

– Que seja... Eu quero ir pra lá! Fiquei curioso...

- Era só o que me faltava... – Remo riu. - Imagina esse cachorrinho em Vegas?

– Oras, qual o problema? – Tiago falou, intrigado.

– Bom... Deixa pra lá... Um dia eu explico. – Os olhos de Remo brilharam sinistramente.

Tiago franziu o cenho, e se afastou do amigo.

- Enfim, eu estava pensando, nós passamos todos os Natais em casa... E eu queria fazer algo diferente, esse ano. O que vocês acham de ir para lá?

- Você quer ir para lá só por que você ouviu as meninas falando sobre isso? – Remo ergueu as sobrancelhas.

- É, bem... Me pareceu interessante. – Ele sacudiu os ombros, agindo suspeitosamente.

- Ah, bem, eu não sei se quero ir. Eu gosto do jeito que eu passo os meus Natais. – Resmungou Tiago.

- A Lily vai. Elas estavam falando sobre isso porque elas vão. Eu pensei que nós podíamos encontrar com elas lá. Vocês sabem... Fazer uma surpresa. – Riu Sirius. – Pensei que isso fosse te ajudar, Pontas.
- Ah, está explicado... – Murmurou Remo, com um sorriso nos lábios.

- Hum... Mudei de idéia. Vamos. Eu vou falar com o Rabicho. – Tiago começou a andar mais rápido.

– Falar o que comigo? – Pedro perguntou.

– Pedro! Aonde você estava? – Sirius perguntou.

- Hã... Eu... Na cozinha. – Ele falou, corando.

- Sei... – Tiago olhou para ele, desconfiado. - O que você acha de ir com a gente para Vegas?

- O quê? Onde? Quando? Como? Por quê?

– Las Vegas, seu rato estúpido! É uma cidade trouxa... Nós ficaríamos lá, durante as férias. E não tem um porquê. É uma sugestão, só isso.

– Ah... Não dá. Vocês sabem, esse ano eu tenho que ficar com a minha mãe. Não perco a ceia de natal por nada! – Ele disse, se enrolando com as palavras.

– Então tá... Merlim sabe que eu estou precisando de umas boas férias! – Disse Sirius, estalando os dedos e indo na frente com Pedro.

- Hum... Tiago. – Chamou Remo.

Tiago se virou e esperou o amigo.

- O que você achou dessa idéia do Almofadinhas? – Ele perguntou.

- Interessante, ué, senão eu não teria aceitado. Por quê?

- Nada, é só... Você acha mesmo que o Sirius quer ir para um lugar como Vegas só por ir?

- É, que outro motivo teria?

- Eu não sei... – Remo hesitou. – Eu realmente não sei, mas não me parece uma boa idéia. Você conhece o Sirius.

- Ah, Remo, deixa disso! Pense só nos lados positivos. Você está só tenso. – Tiago disse, fazendo um gesto com a mão.

- É... Você provavelmente está certo. Deve ser só nervosismo. – Ele falou, embora o seu rosto mostrasse exatamente o contrário. – Ei, você não tem achado o Rabicho meio estranho, ultimamente?

- Eu acho que ele está namorando. – Riu-se Tiago. – Ele sempre segue a gente, e esse ano, porém, ele prefere passar o Natal com a mãe. Ele desaparece, e aparece do meio do nada. Você viu como ele estava falando? Duvido muito que estivesse na cozinha.

Remo sorriu, e os dois foram andando pelo corredor escuro.

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N/A: Pronto. O que acharam da reforma? (x Agora, eu repito a minha recomendação: Não leiam o resto até o aviso ser colocado na discrição da fanfic. A fic está sendo reescrita, aprimorada, e vai perder a graça ler antes!
Quanto aos comentários, como eu fiquei dois anos sem atualizar, quase (><’), eu não vou respondê-los agora. No final da reedição, os últimos dois capítulos da fic vão ser postados. Com eles, virão as respostas a todos os que comentaram. Ufa.

¹ - 'As Brumas de Avalon'. Alguém reconhece?

R&R, pessoal! o//

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