Uma Selecção Arrojada



No dia seguinte à mesma hora, Hermione já estava na sala quando Harry, Ron e Ginny chegaram.
-Só falta o trio asqueroso. – Afirma Ron com cara de repulsa.
-Oh vá lá Ronald – Começa Ginny – A Kiara nem parece ser assim tão má.
-Pff…cá para mim ela faz-se é de santa…quando se fala mal de um dos outros dois ela já mostra a parte estúpida que combina com eles…
Hermione interrompe: -Olhem vocês dois vão discutir por causa daquele trio insuportável? Não vale a pena…
Entretanto o Trio Maravilha mais a jovem Weasley ouve um grande estardalhaço no corredor e afastam-se da porta preparados para se defenderem caso seja preciso. Para sua surpresa, quem entra é Kiara parecendo bastante afogueada, seguida de Malfoy a carregar com a sua prima às costas. Os três, ou melhor, dois já que Enyo está às costas do primo, começam a correr em círculos à volta das mesas.
-Kiara, sua idiota! Dá-nos as nossas varinhas! - Grita Enyo.
-Nu-uh! É por nos terem tirado o campo de Quidditch. - Responde Kiara olhando para trás e deitando a língua de fora aos loiros.
-Vocês já treinaram ontem! E além disso já me fizeste tropeçar e torcer o pé, sua mázona!
-Uh…Kiara…acho melhor olhares para a fren...- Draco não tem a chance de acabar a sua frase pois Kiara acaba de chocar com algo duro...e grande...e caem os dois ao chão o que fez Draco tropeçar nas pernas de alguém e cair também. Resultado: dois Malfoy e uma Arbdforth caídos sobre nada mais nada menos que Harry Potter.
-Potter – Sussurra Kiara olhando-o nos olhos sem se conseguir levantar, pois Draco caíra em cima dela.
Entretanto Draco levanta-se e ajuda Enyo e Kiara a levantarem-se. Vão sentar-se os três juntos, e Harry devido ao choque demora mais uns minutos a aperceber-se que está estatelado no chão.
Quando já todos estavam sentados e Hermione ia começar a falar, Draco lembra-se que lhe falta alguma coisa.
– Hey Kiara! Tu ainda não nos deste as varinhas!
-Quem disse que eu vos ia dar? – Questiona Kiara com um típico sorriso malicioso.
-KIARA! – Berram os dois loiros ao mesmo tempo.
-Pronto pronto… – Diz Kiara enquanto dá as duas varinhas e lhes deita a língua de fora. – Para a próxima pode não ser só a varinha!
-Hem hem… – interrompe Hermione – Será que podemos começar ou vocês querem dar mais algum espectáculo?
Enyo ergue a sobrancelha, e Draco rola os olhos.
-Obrigada. Então eu já fiz o guião. Nos vamos ser distribuídos pelas personagens agora pelo chapéu seleccionador, e depois é só vocês preencherem com o nome de cada personagem e o guião altera-se automaticamente.
-Granger Granger…não perdes uma para te exibires…já sabemos que és a sabe tudo de Hogwarts. Escusavas de ter-te esforçado a enfeitiçar os guiões. – Desdenha Draco.
-Não é questão de exibicionismo Malfoy…é questão de utilidade…mas deixa estar, eu não estou à espera que tu consigas entender qual a diferença. – Devolve Hermione, enquanto se levanta e vai buscar a chapéu seleccionador.
-Vamos fazer por ordem alfabética – Diz Hermione com o seu ar de mandona – Primeiro a Arbdforth, depois eu, depois o Malfoy, depois a Malfoy, depois o Harry, depois a Ginny e por fim o Ron.
Kiara pega no velho chapéu e coloca-o sobre a sua cabeça. É então que se ouve a rouca voz do dito chapéu.
-Ora muito bem. Menina Arbdforth, como vai? - Sussurra o chapéu na cabeça de Kiara. -Um pouco confusa, pelo que vejo. Devíamos tomar chá um dia.
-Não estás aqui para te fazeres de meu conselheiro ou psicólogo, por isso pára com a conversa fiada e diz logo qual é a minha personagem. - reclama Kiara na sua cabeça, assustada por o Chapéu Piolhoso saber da confusão que ela tem vindo a sentir.
-Não te assustes. Vai ser o nosso segredo. Hihihi. Ahem..agora à selecção Hmm...Parece-me que ficavas bem como A RAPARIGUITA QUE ATRAPALHA O ROMANCE DAS PERSONAGENS PRINCIPAIS!- Exclama o chapéu, mudando o tom de voz surpreendentemente rápido.
Os restantes membros do “grupo de teatro”, excepto Potter que parecia olhar para um jarro ao fundo da sala, batem palmas o que confunde Kiara.
-É uma selecção. Nas selecções batem-se palmas.-sorri Ginny bem humorada, mas olhando de lado para Harry cuja cabeça havia descaído para o lado, mas ele pareceu não notar e continuava com o olhar vidrado.
Seguiu-se a selecção de Hermione. Esta colocou o Chapéu na cabeça, um pouco receosa.
-A tua personagem não é difícil de escolher. És perfeita para o papel de RAPARIGA NOIVA DE UM, MAS APAIXONADA POR OUTRO QUE FOGE COM O SEU VERDADEIRO AMOR.
Os adolescentes batem palmas novamente.
-És tu, Draco- informa Enyo olhando para o primo.
-Vai tu primeiro.
-Estamos a fazer isto por ordem alfabética, Malfoy. É a tua vez.-ripostou Ronald sentindo que era seu dever disfarçar os seus sentimentos pelo loiro.
-Cala-te, Weaselbee. Estou apenas a ser educado ao deixar as senhoras irem primeiro. Os Malfoys, ao contrário de vocês cabeças de cenoura, são extremamente educados e cavalheiros.- atira Draco ao pobre rapaz ruivo que fica com as orelhas rosa mas decide calar-se.
Enyo agarra o chapéu e deixa-o cair sob a sua longa cabeleira.
-Vê se te despachas.-ordena a rapariga.
- Ai, não sejas tão rude. Tenho de pensar. Só sobram duas raparigas.
-Look, não vou para a cama com o Pothead nem com o Weasley, por isso a não ser que faças do Draco o traidor, não contas comigo para ser a amante.
-Está bem, está bem. Então vais ser......A IRMÃ DO APAIXONADO QUE FOGE COM A NOIVA DO TRAIDOR!- Novamente, palmas ecooam pela sala e Enyo tira o chapéu da cabeça.
Hermione sente um aperto no estômago. ‘Espero que não escolha o Malfoy para ser irmão dela....Isso seria muito bo..mau. Muito mau.’, pensa insegura.
- Já podes ser tu agora, Malfoy?- pergunta Ginny, rolando os olhos.
-A não ser que sejas transsexual e tenhas mudado para o sexo masculino, não posso ser eu.
-Vais-me deixar ser primeiro?- choca-se Ginny.
Draco arrisca um subtil olhar a Hermione e ao ver que ela está tão chocada quanto a amiga perante tal amostra de cavalheirismo, responde: -Claro. Não és rapariga?
Ginny sente o chapéu a ser depositado na sua cabeça e depressa começa uma conversa com ele.
-Surpreendente, não é? Nunca pensei que ele fizesse isso!Hihihihi, que cavalheiro! Só de pensar que vou estar na cabeça dele outra vez daqui a bocado- Suspira o chapéu soltando risinhos de menina apaixonada.
-És gay?- questiona Ginny inocentemente.
-Não...sou bi.- admite o Chapéu.
-Ai,que fashion! Não sabia que os chapéus também tinham sexualidade!- Ginny está radiante com tal notícia.-Mas vá, selecciona-me.
-Está bem,fofa.-Elogia o chapéu, fazendo Ginny corar.-Já só falta uma personagem, por isso é óbvio quem vais ser, mas não faz mal. Como já tiveste muitos namorados na tua curta vida, vais interpretar...A AMANTE DO NOIVO TRAIDOR!
-Yaaaaaaaay! -exclama Ginny feliz.
-Draco...-chama Kiara estendo o chapéu ao rapaz.
-Tenho de ir à casa de banho.- diz enquanto atravessa a sala rapidamente e sai porta fora.
-Bela hora....-murmura Kiara rolando os olhos.-Parece que temos de passar à frente. É a vez do Potter, não é?-questiona olhando para ele.
Harry ainda está com o mesmo olhar vidrado e parece não notar quando lhe põem o chapéu na cabeça. Os seus colegas, obviamente pensando que ele adormeceu de olhos abertos (como o Gandalf nas Duas Torres. That’s one hot movie) aproximam-se para o acordarem, mas rapidamente se afastam quando ele se endireita no seu lugar com um olhar assustado e começa a arfar.
-Não! Outra vez não! Eu disse-vos para se irem embora! Deixem-me.- grita sofregamente agarrando nos seus cabelos escuros e pondo a cabeça nos joelhos.
-Mr. Potter! O seu cabelo cheira mesmo bem...Qual é o champô que usa?- O Chapéu pergunta curioso,ignorando completamente os pedidos de Harry.
-NÃO! Não vos digo qual é o meu champô. Vão-me envenenar com ele se eu vos disser. E não terei ninguém para me salvar. Estou sozinho no mundo.- Harry, para surpresa de todos, começa a soluçar. Os seus amigos olham para ele de boca aberta, completamente intrigados com o seu comportamento. Apenas Kiara acorda do transe e corre para ele.
-Potter! Potter! Vê se te compões. Ninguém aqui te vai fazer mal.
Ao ver que ele não responde, Kiara decide dar-lhe uma chapada o que parece surtir algum efeito. Harry olha nos olhos da rapariga, assustado mas o susto depressa se desvanece ao ver que está rodeado apenas pelos seus colegas e amigos do coração.
-É só o Chapéu. - Esclarece Hermione preocupada com o amigo.
-O Ch...-começa Harry tacteando a sua cabeça, acabando por agarrar no Chapéu Piolhoso.-Só o Chapéu...Hehehe.Claro que e só o Chapéu...que mais haveria de ser.-sorri aliviado e pronto para ser selecionado.
-Já está mais calmo? Óptimo. Gostava que me dissesse qual o nome do seu champô.
-Lóreal Elvive para cabelos difíceis de domar. Mas não vejo o porquê de quereres saber qual o meu champô. Não tens cabelo!
-E então? Há uma certa peruca que o Professor Door me ofereceu que tem MUITO cabelo e diz que precisa de um champô. E o teu cheira bem. Mas agora vamos a coisas mais importantes. Como a Ginny vai ser a amante...tu não podes ser o traidor, senão ainda dava confusão nalgumas cenas, não é? Hehehe. Por isso...vais ser...O IRMÃO DA PERSONAGEM PRINCIPAL.
Harry sorri e dá o Chapéu a Hermione que o passa ao Ronald, medo evidente no seu olhar.
Seguiu-se um longo silêncio em que Ronald ouviu as palavras do Chapéu e repentinamente este último gritou que o rapaz iria interpretar o TRAIDOR!
Ronald levantou-se num ápice e fez com que a sua indignação fica-se registada na memória de todos:
-O TRAIDOR? Mas a minha irmã é a amante! Isso é incesto. Não vou beijar a minha irmã!
-Tenho a certeza que irão resolver tudo. Já tomei a minha decisão e não vou mudar. Tenho de admitir que incesto é algo que sempre me fascinou.
Hermione rapidamente percebeu que a a personagem do Apaixonado pela noiva do traidor teria de ir para Dra....Malfoy, o que a assustou imensamente. Só tinha uma saída:......fugir! Deitou a sua cadeira ao chão quando se levantou e desatou a correr, chocando contra Draco no meio do corredor.
-Granger, vê por onde andas ou ainda te magoas...quero dizer, estragas alguma coisa! - disse mantendo-a em pé pelos ombros.
Hermione soltou-se dos seus braços e continuou a correr até ao cimo de uma torre. Parecia-lhe estranhamente familiar....’A torre do cemitério’, concluiu. Tentou abrir a passagem com vários feitiços, mas nenhum resultou. Escorregou pela parede até ao chão sentindo lágrimas a molharem-se a cara. ‘Está tudo estragado. Porque é que o Malfoy tinha que ficar com aquela personagem? ‘

Enquanto a Hermione se afogava em lágrimas e pensamentos pessimistas Draco voltou à sala do grupo de teatro.
-Que raio se passou com a Granger? - pergunta apontando com o polegar para a porta.
-Isso também gostávamos de saber...-responde Ronald.
-Já só falta atribuir uma personagem..que obviamente vai ser para ti, por isso escusas de pôr o Chapéu...não?- diz Enyo
-NÃO! TODOS têm de me pôr! Senão a selecção não fica completa!!-guincha o Chapéu Piolhoso desesperado por ser posto pelo Draco Malfoy.
-Está bem, está bem. Mas não te demores. - Apressa o loiro.
-Hihihihi. Aaaai....isto é mesmo confortável.
-DESPACHA-TE! - Ladra Draco.
-Porque estás com tanta pressa? - Pergunta Enyo desconfiada.
-Tenho coisas para fazer.
-Argh, está bem. Já nem se pode ficar confortável numa cabeça, hoje em dia. A tua personagem vai ser....O APAIXONADO PELA NOIVA DO OUTRO!
-Óptimo. Agora tenho de ir. - Draco atira o chapéu para um canto qualquer e sai da sala a correr.
Por impulso o loiro corre o castelo todo à procura da rapariga que há minutos tinha esbarrado com ele. Começou pelo salão principal, procurou por todas as salas e corredores e nem sinal de Hermione. Correu todos os jardins, a biblioteca, e todos os cantos daquele castelo, e nada da rapariga.
Calculou que já estivesse na sala comum de Gryffindor, e caminhava lentamente pelos corredores, quando uma remota esperança lhe invadiu a mente ‘ O Cemitério ‘…Draco começou a andar a passos rápidos, mas de repente parou ‘ Espera! Draco como tu és burro…Em primeiro lugar ela nem sabe o feitiço para abrir a passagem. Em segundo o que te leva a pensar que ela iria para lá? É especial para ti, para ela pode não passar de um cemitério imundo seu idiota! ‘. Draco tentou convencer-se, mas não conseguiu e correu em direcção à torre. Subiu até à sala mais alta, e ouviu alguém soluçar. Ganhou coragem e foi abrindo lentamente a porta.
-Granger – Chamou o loiro – Eu sei que és tu que estás aí.
Na sala escuríssima alguém se levanta e pergunta – Quem és tu?
-Sou eu, Granger – Diz Draco deixando-se iluminar pelo único raio de sol que entrava na sala.
Hermione olhou atónita para o loiro. – Que é que tu estás aqui a fazer?
-Vi que não estavas bem e resolvi vir até cá. – Respondeu o rapaz sentando-se ao lado de Hermione que se tinha deixado cair novamente.
-Ah sim? E como me encontraste? – Questiona a rapariga.
-Não subestimes as minhas capacidades para o que quer que seja. – Diz Draco.
Hermione rola os olhos e volta a perguntar – E porque vieste atrás de mim?
-Tinha que me certificar que não te acontecia nada de mal. Não convém morreres antes de acabarmos a peça de teatro, senão tenho que organizar tudo sozinho. – Responde o loiro com um sorriso sarcástico.
-Quem simpatia da tua parte – Ironizou a rapariga.
-Ser simpático não está na natureza de um Malfoy.
-Suponho que sensibilidade seja outra palavra inexistente no vosso dicionário. – Desdenha Hermione.
-Depende da situação – Responde indiferente o loiro – Mas que é que se passa afinal para tu derramares esse mar de lágrimas?
-Agora preocupas-te comigo?
-Não…é apenas curiosidade…eu não andei a beber. – Diz Draco
-Achas pouco ter que contracenar contigo? – Bramiu a rapariga – Eu praticamente acabei de me condenar ao suicídio.
-Pff…não exageres Granger. Pior devia estar eu que vou ter que beijar os teus lábios nojentos!
-Sinceramente nem sei porque ainda estou aqui – Diz Hermione enquanto se levanta e se dirige para a porta – É inútil tentar ter uma conversa civilizada contigo.
-Espera! – Pede subitamente Draco – Não vieste aqui para ires ao cemitério?
-Vim…mas não sei como se entra portanto não vale a pena.
-Mas eu sei… – Diz o loiro puxando Hermione para si – Anda! – E com um gesto da varinha disse ‘Infractus Somnium’.
A passagem abre-se lentamente, e os dois atravessam-na. Estão de novo no espaço circular com vários túmulos por todo lado, estátuas de Thestrals e uma fonte no meio, que em vez de ter agua tinha um líquido avermelhado (supostamente sangue). Hermione sente de novo o arrepio na espinha, mas logo lhe passa ao começar a soar a melodia que tinha ouvido no início do ano quando lá tinha estado pela primeira vez. Sentou-se numa pedra e não conseguiu evitar que lágrimas lhe percorressem o rosto. Draco ajoelha-se em frente à rapariga e passa os seus finos dedos pelos cabelos dela.
-Granger é só uma peça de teatro… - Tenta o loiro.
-Não Malfoy não é só uma pe-peça de teatro. A peça foi só a go-gota de água. É tudo ao mesmo tem-tempo. Eu não a-a-aguento mais! – Soluça Hermione.
Draco sente uma necessidade de abraçar a menina fragilizada que tem à sua frente, de protege-la de qualquer coisa que possa fazer-lhe mal. E é exactamente isso que faz.Senta-se ao pé da rapariga e abraça-a aconchegadamente. Hermione não percebe a atitude do loiro mas também o abraça e surpreendentemente as suas tristezas começam a desvanecer-se lentamente. Ficaram abraçados durante bastante tempo, naquele lugar calmo, ao som da melodia tranquilizadora. Sentiam que nada podia estragar aquele momento.
-Porque é que tu tens que ser assim? – Pergunta Hermione ainda chorosa.
-Assim como? -Questiona Draco.
-Tão sensível umas vezes, mas tão rude e frio outras…
-Não sei explicar mas já é instintivo.
Draco nunca tinha reparado como os olhos cor de avelã da rapariga eram tão bonitos. Agora estava próximo o suficiente para ver cada detalhe do seu belo rosto. Hermione deixou-se levar e também ela se aproximou do loiro. Inexplicavelmente, esta conseguiu ver pela primeira vez o mínimo de sentimento nos olhos cinza frios de Draco. Hermione deixou outra lágrima rolar pelo rosto e Draco limpou-a com as costas da mão. Estavam demasiado próximos. Draco queria beijá-la como nunca quis beijar ninguém na vida. Hermione sentia um turbilhão de emoções e não sabia o que fazer. Deixaram-se levar e, quando os seus lábios se tocaram Hermione afastou-se subitamente.
-Espera…Isto não está certo…eu estou fragilizada e deixei-me levar. Sim é isso. – Diz a rapariga tentando convencer-se a si própria.
-Porque é que não está certo? És tão certinha que até enjoas. – Retorque Draco indiferente.
-Se sou tão certinha assim e enjoo, então não sei o que estamos aqui a fazer os dois juntos. Adeus Malfoy. – Diz Hermione rudemente e vai-se embora.
-Que idiota Draco! – Irrita-se o loiro dando um pontapé numa campa.

N/A:Olaaaaaa...olhem voces estão a dar connosco em doidas...porque é que ninguém comenta?:(...Quem é autor sabe bem do que falo...não sabemos se alguem está a gostar da nossa fic e se vale a pena continuar não é...va lá...façam duas autoras felizes e comentem sim?:)...Queriamos agradecer à Ágata e à Marilia por terem comentado:D Beijõesssssss...Continuem a ler:)

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