Primeiras Impressões



Minha primeira fic pessoal, se baseia após o Enigma do Príncipe, onde Harry visita uma escola de Magia e Bruxaria no Brasil, acreditando que um dos Horcruxes de Lord Voldemort está localizado la. Leia e Comentem por favor, mesmo se for para criticar. Valew.

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Capítulo Um
Primeiras Impressões

Era uma noite aberta, onde era possível ver todas as estrelas no céu e fazer um mapa completo sobre a galáxia dali de onde estavam mesmo, e sobrevoando os mares gélidos do Atlântico Sul, la estava Harry; um garoto alto, magro, de cabelos negros e arrepiados, oculos redondos e uma testada marcada por uma cicatriz em forma de raio, acompanhado de Rony; seu amigo fiel, um pouco mais alto e forte, de cabelos ruivos e sardas no rosto, seguidos logo atraz por ninguem menos que Hermione; uma garota magra, cabaleira castanha, de nariz arrebitadinho.

- Não vemos nada além de aguá faz horas, muitas horas! Exclamou Rony.
- Ahh... pare de resmungar... Retrucou Hermione.

Após cerca de trinta minutos, Harry teve a ligeira impressão de ter visto algum sinal do litoral. E realmente vira o litoral e suas luzes vindo das casas na cidade.

- GENTE OLHA! Gritou Harry para ver se Rony e Hermione paravam de descutir.

Durante os minutos que todos iam se aproximando da terra, ninguém falou absolutamente nada, mas era de se deduzir o que cada um pensara apenas pelo olhar de ansiedade e excitação em cada rosto. Ao chegarem em terra, antes de aterrizar Harry sacara um pedaço de pergaminho no bolso, lera e em seguida sobrevoava procurando alguma coisa por baixo deles. Até que avistou em um campo isolado, longe de qualquer trouxa, onde era possível ver cinco indivíduos vestidos de capas pretas, exeto um que usava um manto cinza escura com um brazão no peito que nele havia escrito em letras bem nítidas e bonitas: “OSAB” em frente a um carro simples.

Harry e os outros começaram a descer, bem devagar até que alcançaram os indivíduos que com certeza eles reconheceram ser bruxos.

- Ahh... Sejam bem-vindos ao Brasil! Essa é a cidade do Rio de Janeiro.
- Boa Noite! Cumprimentou Harry.
- Boa Noite! Creio que você seja Harry, Harry Potter, certo? – Harry fez que sim com a cabeça e o bruxo então continuou. - Eu sou Ricardo Carvalho, esses são meus assistentes João, Daniel, Pedro e Damata. Respondeu o bruxo com o brazão da “OSAB” no peito.

- Este é Ronald Wesley, esta; Hermione Granger – Falou apontado para cada um conforme falava os nomes.
- Ah sim... vejo que chegaram na hora marcada. – Falou Ricardo consultando um relógio de pulso dourado. - Nós somos aurores da Ordem Superior de Aurores do Brasil, fomos enviados pelo Ministério da Magia local para manter a sua segurança e de seus companheiros até que chegem a escola de Magia e Bruxaria de Verus.

Assim, comprimentando-se uns aos outros com apertos de mãos, todos os bruxos foram apresentados, Harry e os amigos foram conduzidos pelos bruxos da “OSAB”, que Harry concluíra ser Ordem Superior dos Aurores do Brasil, a entrarem no carro. A experiencia não foi estranha, pois o carro era exatamente igual aos carros imprestados pelo Ministério da Magia ao Sr. Wesley na A Toca. Era pequeno por fora, mas por dentro parecia que o banco ficava maior a cada vez que entrava mais uma pessoa.

Harry e os outros se ajeitaram nos bancos. Nos seguintes minutos, eles ficaram discutindo sobre as diversas e lindas paisagens que se passavam ao redor dos vidros do carro.

Após cerca de vinte minutos de viagem, eles pararam em frente a uma escada em uma calçada bem movimentada. Pendurada no arco que cruzava a entrada da escada, era possível ler a placa que dizia: “Metrô de Copacabana”. Essa escada parecia que os levaria ao subterrânio da movimentada cidade. Seguindo os aurores brasileiros, eles saíram do carro e desceram pela escada que logo perceberam que até parecia que estavam em uma estação de King’s Cross subterrânia.

- Isso, é uma estação de metrô. Disse o bruxo barbudo e barrigudo chamado João.

Pela expressão de seus rostos, Harry e Hermione com certeza já sabiam o que seria uma estação de metrô, mas Rony parecia estar em estado de choque com a visão da estação e não conseguia e nem queria tirar os olhos de cada mínimo detalhe a sua volta. Os aurores pararam derrepente em cima de uma tampa de metal ao chão, atras de uma parede onde poucas pessoas passavam.

- Um de cada vez. Fique em cima da tampa e pegue um pouco deste pó e jogue com força sobre seus pés. Disse Ricardo oferendo a Hermione uma mão cheia de um pó verde musgo. Esta apanhou o pó, olhou nervosa para todos à volta, esperando que alguém explicasse alguma coisa.

- Apenas relaxe, e taque com força o pó sobre seus pés, apenas isso, nada a mais. Concluiu Ricardo, e com um aceno de cabeça Hermione tacou o pó levantando fumaças de tudo quanto é cor possível de ser imaginar de dentro dos pequenos orifícios daquela estranha tampa. Quando a poeira baixou, a Hermione que ali estava havia sumido.

- Ela caiu ali dentro? Perguntou Rony apontando para a tampa. Mas não obteve resposta alguma, todos ficaram calados. O proximo foi Harry que mesmo estando muito nervoso, apanhou uma pitada do pó verde musgo e tacou com todas as forças sobre seu pé. A ultima visão que teve antes da fumaça cubrir sua vista foi da cara aterrorizada de Rony.

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