Cap II (100%)



-Você é novo aqui? – perguntou Sirius, para um Harry que não sabia o que fazer, nem sabia como agir, nem o que falar. – Quem é você? Qual seu nome? Que direito você tem de se parecer com o James? - a essa altura, Sirius sacudia Harry.
-Sirius... Sirius, larga o coitado – disse um outro garoto e Harry o reconheceu como um jovem Lupin. Este puxava o outro, tentando soltar Harry – Sirius, deixa-o respirar!
Harry sentiu uma outra mão, uma menor, sobre seu ombro e puxou por trás. Repentinamente, ele se lembrou que Melissa estava lá com ele.
-Solta ele – disse Melissa, naquela voz suave e calma, mas firme, que somente ela tinha. Um sorriso maroto apareceu no rosto de Sirius.
-Só se você me disser seu nome. – Harry e Lupin reviraram os olhos.
-Solta ele – disse ela novamente, com a voz mais firme que antes. – Agora.
-Por que? Tá com pressa? – Melissa não respondeu. Harry não podia vê-la, pois ele estava de costas para ela, mas desconfiava que ela estava soltando um daqueles olhares assassinos, pois Sirius o soltou. Harry deu um ou dois passos para trás, ajeitando os óculos. Ainda não estava acreditando, tinha voltado ao tempo em que seus pais estudavam em Hogwarts! Como isso era possível? Ele se viu puxado para longe dos outros dois.
-Quer arrancar meu braço? – disse ele, quando Melissa deu um puxão para ele andar mais rápido. Ela o soltou, ficou de front a ele e encarou-o nos olhos.
-Não foi uma boa idéia.
-Eu te disse, não foi?
-Como eu ia saber que peguei o vira-tempo errado! – ela soltou um suspiro exasperado. Agarrou os cabelos. – O que a gente vai fazer?
-Eu vou lá saber, nunca fiquei preso no tempo antes.
-Harry – disse ela, com os olhos arregalados, soltando os cabelos – e se não conseguirmos voltar?
-Você tá brincando, né. – ele olhou fundo naqueles olhos azuis intensos.
-Espero que esteja... – suspirou ela. – Bom, acho que teremos que ficar por aqui até descobrirmos como voltar.
-Vamos ter que arranjar outros nomes. Não posso dizer que sou um Potter.
-É... Que tal... Podolak?
-Tá zuando com a minha cara?
-Não... É totalmente novo! Podemos dizer que somos de fora.
-Harry Podolak... horrível.
-Ah, pára de reclamar!
-E se eu te chamar de Devereaux, você ia gostar?
-O que disse? Devereaux?
-Era só uma brincadeira...
-Brigada Harry. É perfeito!
-Harry Podolak e Melissa Devereaux… nome de fracassados.
-Pelo menos, dá para passar por uns dias...
-Estou atrapalhando alguma coisa? – perguntou Sirius, se aproximando.
-Sim.
-Não.
-Ótimo – disse ele, parecendo nem ouvir que Melissa dissera “sim”. Estendeu a mão para ela. – Sirius Black, prazer.
-W... Devereaux – disse ela, apertando a mão estendida.
-Não tem um primeiro nome...?
-Pode me chamar de Devereaux mesmo – Sirius fez uma cara desapontada. Depois, ele se virou para Harry.
-Foi mal ter te balançado... – Harry reparou que ele estava pedindo desculpas sob o olhar severo de Lupin, que estava meio afastado ainda.
-Não, sem problemas... – disse ele, fazendo um gesto de descaso com as mãos. – Sou Harry Po... Podolak. – (N\a: até eles acostumarem com os novos sobrenomes... ai, ai).
-Bem-vindos a Hogwarts! – disse o maroto, com um sorriso aberto, abrindo os braços num gesto abrangedor.
-Menos, Sirius, menos – disse Lupin, se aproximando. – Oi. Sou Remus Lupin. Chamem-me de Remus mesmo.
-Harry Podolak.
-Melissa Devereaux. Meus amigos me chamam de Lissa.
-Espero que gostem daqui...
-Os professores são irritantes, as matérias um saco, mas tem suas vantagens – disse Sirius. Remus lhe lançou um olhar severo.
-Venham. Vou-lhes mostrar o castelo – disse Remus, e os outros três os seguiram.
Eles seguiram os dois Marauders, um tanto atrás. Nem bem chegaram no Saguão, um grito cortou o ar.
-POTTER!
Eles viram uma garota ruiva vindo descendo as escadas, mas como estavam meio longe, não puderam ver quem realmente era.
-Parece que alguém está com problemas... – comentou Melissa.
-Ah, não exatamente – disse Remus, ao ver quem gritara. – Aquela ali é a Lílian.
-Ela vive gritando com o James, às vezes por motivos banais... – disse Sirius. – Nada para com que se preocuparem. Vocês acabam se acostumando.
-... COMO VOCÊ PODE...
-O problema é – disse Sirius, olhando em volta – ela tá gritando pro vento, porque não tô vendo James em lugar nenhum.
-Ah, bom, talvez ele esteja seguindo ela – arriscou Harry.
-ESTOU FALANDO COM VOCÊ! – gritou ela mais uma vez, só que agora ela estava a menos de dez metros deles, e olhava na direção de Harry. Ele a reconheceu da lembrança de Snape: Lílian Evans, melhor dizendo, sua mãe.
-Comigo? – disse Harry.
-CLARO QUE COM VOCÊ!
-O que eu fiz?
-NÃO SE FAÇA DE DESENTENDIDO, COMIGO ISSO NÃO COLA!
-Ããh...
-COMO VOCÊ PODE PINDURAR AQUELE PRIMEIRANISTA NO TETO? – Harry deu de ombros.
-CONFESSE LOGO, OU VAI FICAR PIOR!
-Confessar o que?
-AI, VOCÊ ME DA NOS NERVOS!
-Lílian, acho que você está se confundindo... – disse Sirius.
-QUEITO, BLACK, SE NÃO FICA PIOR PRO TEU LADO!
-Mas Lílian...
-COMECE A REZAR, POTTER, PORQUE EU VOU TE LEVAR PARA A MCGONAGALL!
Ela se aproximou e já ia puxando-o pelo braço quando se deu conta de que havia algo de errado.
-Você não é o Potter – disse ela, lentamente. – É?
-É o que a gente tava tentando te dizer! – disse Sirius. – Esse é o Harry! Ele é novo por aqui...
-Ai, desculpa! – disse ela, cobrindo a boca com as mãos. – Eu te confundi!
-Não é primeira vez que isso acontece... – Lily tinha o cenho franzido. – Que foi?
-Eu te conheço?
-Ããh... Creio que não. Por que? – Conhece não... Mas, só por curiosidade, sou seu filho!
-Hmmm... Estranho... Ah, nada não.
-Eu disse que ela tem um parafuso a menos! – disse Sirius para Harry. Lílian fechou a cara para o moreno.
-Há-há-há, me segura! – disse ela, rindo falsamente, fingindo que cambaleava. – Você é tão engraçado!
Melissa fez um barulho estranho, como se estivesse espirrando, mas ela conservava uma cara de riso.
-Você também é nova, não? – disse Lily, olhando-a diretamente pela primeira vez.
-Pode-se dizer que sim. – disse a loura, ainda com a cara de riso. – Melissa.
-Prazer. – Lily fechou a cara novamente – Cadê o inútil do Potter?
-No meu bolso não tá... – disse Sirius. Lily revirou os olhos. Depois, olhou para Remus, que deu de ombros. – Ah, que ótimo! Ele sempre some quando a gente tá procurando ele...
-Calma, Lily, não precisa ter ciúmes, ele sempre volta pra você! – disse Sirius.
-Perdeu o amor nos dentes, Black?
-Gente – disse Remus, antes que Sirius respondesse -, não vamos dar uma primeira má impressão da gente pro alunos novos.
Novos, com certeza...^^. Harry olhou para Melissa; ela tinha uma mão na cara que tampava um olho, o nariz e metade da boca. Ela se sacudia ligeiramente, como se risse silenciosamente.
-Vocês já falaram com Dumbledore? – perguntou Lily.
-Ããh...
-Ainda não – disse Melissa, tirando a mão da cara e fazendo uma expressão um pouco mais seria. – A gente tinha acabado de chegar quando fomos abordados pelos dois carinhas ali – ela apontou com a cabeça para Sirius e Remus. A loura fez uma cara intrigada – Porque o interesse?
-Pra saber em que Casa vão ficar – disse Lily. Lissa ergueu uma sobrancelha, fingindo não saber bulhufas do que eles estavam falando. Cara, ela deveria fazer teatro...
-Bom... – disse Lily, tentando explicar – enquanto vocês estiverem em Hogwarts sua casa será uma espécie de família. Sabe, tem os dormitórios das casas e os salões comunais, que é onde a gente pode estudar e passar o tempo livre.
-São quatro Casas – disse Remus – Grifinória, Lufa-lufa, Corvinal e Sonserina, e vocês serão selecionados de acordo com a personalidade de vocês.
-Sinceramente – disse Sirius, passando o braço pelos ombros de Lissa, no que a garota fechou a cara e Harry abafou uma risadinha. – eu espero que vocês fiquem na Grifinória. A Sonserina só tem perdedores, a Corvinal é pra cê-dê-efes, e a Lufa-lufa... Bem... A melhor é a Grifinória!
-Emocionante – disse a loira, com um tom monótono, segurando um dedo de Sirius e retirando sua mão de seus ombros.
-Remus, será que tem problema levar eles para a torre da Grifinória? – perguntou Lily.
-Acho que não... – respondeu o outro, encolhendo os ombros.
Eles seguiram para o sétimo andar muito conhecido por Harry e Melissa, mas os dois fingiam surpresa e interesse em tudo que viam.
Ao entrarem pelo buraco encontraram uma sala chia de barulhos e risadas. Também viram um garoto sentado numa poltrona de frente a lareira. Ele tinha cabelos espetados e Harry nem precisou que ele se virasse para saber que ele era James Potter.
-Aí está você, seu protótipo de trago! – disse Lily, fechando a cara mais uma vez. Ele olhou para trás e sorriu.
-Já estava com saudades de mim? – depois de alguns segundos, seus olhos castanho-esverdeados registraram a existência de Melissa e Harry. Sem tirar os olhos do último, ele se levantou, ficou de frente a ele e meteu o dedo no ombro dele. Doeu um pouco; parecia que o maroto duvidara da existência dele. – Xii, já me clonaram?
-Ainda bem que não – disse Lily – Um Potter já é ruim, dois então... Não quero nem imaginar!
-Tenho um irmão gêmeo e não sabia! Que lindo... – ele fingiu-se emocionar – Eu mato minha mãe; ela nunca me disse nada!
-Prongs, eu acho bem mais fácil você ter sido clorado... – disse Sirius.
-Ô, sua anta, é clonado – disse Remus. – Essa até o James sabia...
-Não sou nem um nem outro – disse Harry, finalmente. Sou algo muito mais grave que isso... – Eu sou Harry! Só Harry! – Quem lembra do filme um que o Harry dizia isso pro Hagrid?
-Okay, Só Harry, por que raios você se parece comigo? – disse James.
-Pura coincidência – disse Lissa, fazendo-se presente pela primeira vez. James olhou-a como se tivesse esquecido que ela estava ali.
-Eu jurava que você era a Sarah.
-Potter, você precisa ir ao oftalmologista ver se seus óculos estão no grau certo... – disse Lily – Melissa não é tão parecida assim com a Sarah. Francamente, ela é sua vizinha!
-Ora, eu errei! Algum problema nisso?
Melissa olhou para Harry, que retribuiu seu olhar.
-Tá, chega! – disse Remus, antes que Lily respondesse. – Vocês não se cansam?
Lily bufou, cruzou os braços e olhou na direção oposta a James. Já o moreno olhou de volta para os “novos alunos”.
-Então, da onde vocês são?
Harry e Melissa trocaram outro olhar. Disseram juntos:
-França. – Melissa.
-Rússia. – Harry. Olharam-se novamente, dessa vez de esguelha e disseram novamente juntos.
-França – Harry.
-Russia. – Melissa.
Sirius e James acharam graça e caíram na risada, enquanto Lily olhava de um para o outro de sobrancelhas erguidas, e Remus disse.
-Afinal, são da França ou da Rússia? – seu tom era risonho; provavelmente se segurava ao máximo para não cair na gargalhada com os amigos.
-Dos dois – disse Harry. Lily ergueu mais ainda as sobrancelhas, se é que era possível.
-Já moramos nos dois paises no último ano – disse Melissa. – É que nossos pais viajam muito, e carregam a gente junto!
-Tá explicado – disse James, entre uma risada e outra.
Pelo buraco do retrato entraram duas garotas risonhas, uma morena de cabelos encaracolados e uma loira muito parecida com Melissa.
-Oi gente! – disse a morena. Ela esbugalhou os olhos cinza claros olhando de James para Harry. – De onde saiu esse aí?
-Do meu espelho – disse James, antes que qualquer um falasse – Só que com alguns defeitos...
-O coitado ia ter defeito se realmente tivesse saído do seu espelho – comentou Lily.
-São alunos novos, Angie – disse Remus, depois de revirar os olhos para os dois.
-Ahhh! – fez a garota chamada Angie. Olhando para Melissa, disse num tom brincalhão – Sarah, o seu reflexo também ganhou vida!
-Não, tadinha! Fala isso não – disse a loira chamada Sarah. – Assim você ofende a coitada! – Sarah sorriu – Bom, já deu pra perceber que me chamo Sarah e essa coisa aqui – ela apontou para Angie – é a Ângela.
-Angie – disse a morena, sorrindo também. – E vocês são...
-Melissa e Harry – disse Lissa, encurtando apresentações.
-Melissa é muito grande, posso te chamar de Lis?
-Ué, pode – disse a garota, encolhendo os ombros.
-Eu também posso? – perguntou Sirius, esperançoso.
-Não. – o maroto fez uma cara de cachorro molhado. – Faça cara do que quiser, isso não cola comigo.
-Vai, vai – disse James.
-Ai, vamos sentar? Andei o dia todo... – disse Angie, dirigindo-se para as poltronas perto da lareira. Os outros fizeram o mesmo. Lily sentou-se no braço da poltrona em que Harry estava, fazendo com que James fizesse uma careta.
-Gostei do que você fez no seu cabelo – disse Angie, dirigindo-se as pontas do cabelo de Melissa, que eram tingidas de roxo. – Diferente!
-Era pra ser mesmo – disse a loira, pegando uma mecha de cabelo e olhando – Tem muita loira igual por aí...
-Sarah deveria fazer o mesmo – disse Lily.
-Ora, por que?
-Porque você é muito parecida com a minha prima – disse Sirius, fazendo uma careta.
-Assim você insulta minha inteligência! – disse Sarah, num tom realmente indignado.
-Quem é sua prima? – perguntou Harry; ele já sabia quem era, claro, mas tinha que fingir que não.
-Narcisa Black, ela é da Sonserina. – disse Angie.
-Chata... – disse Sarah, referindo-se a Black. – Entre outros nomes impróprios para o horário.
-Mas ela é sua prima – disse Melissa, lentamente, num modo muito convincente de quem tenta absorver informações, apontando para Sirius, com o cenho franzido – Você não gosta dela?
-Dela e da minha família inteira – disse o maroto, com uma expressão fria de dar medo. – Não sou como eles...
-Mudando bruscamente para assuntos mais agradáveis – disse James, olhando para Harry – como você conseguiu essa cicatriz?
-Eu também estava curioso – disse Sirius, mudando sua expressão fria para uma curiosa numa rapidez incrível – Mas não me venha com “caí quando era pequeno” porque essa é fichinha!
-Você quer que ele diga que o pior e mais poderoso bruxo das Trevas de todos os tempos foi na casa dele, matou os pais dele e que, ao mandar a maldição para ele, o feitiço literalmente virou contra o feiticeiro e o cara reduziu-se a algo que não é vivo, nem morto muito menos uma fantasma? – disse Melissa, num tom irônico e risonho. Isso realmente aconteceu, mas, àquela época, isso era impossível de acontecer.
-Seria uma história e tanto – disse James.
-Harryzinho aqui seria mundialmente conhecido – disse Sirius. Na verdade, eu sou, mas abafa o caso...
-Nossa, como você viajam! – disse Lily, que aparentemente, estava achando tudo isso um absurdo. – Não há como isso acontecer!
-Como você sabe? – perguntou Sirius.
-Porque é um absurdo! Simplesmente por isso – disse a ruiva.
-Não discute, Padfoot, ela é a dona da verdade – disse James. Lily fechou a cara.
-Então, como foi mesmo que você arranjou essa cicatriz? – disse ela, virando-se para Harry, fingindo não ouvir o que o maroto dissera.
-Foi uma queimadura – disse ele, inventando na hora.
-Queimadura?
-É... Quando eu era pequeno, alguém pegou uma varinha esquecida e me causou essa queimadura! – ele olhou para Melissa, que entrou no jogo mais que depressa.
-O que posso dizer? – disse ela, sorrindo culposamente – Eu era uma criança encapetada que estava brincado coma varinha do pai... E essa criatura entrou na minha frente...
-Você o queimou? – Angie estava com os olhos esbugalhados.
-É que você não viu o corte que ele me fez...
-Onde?
-Ah, não ficou cicatriz que nem a dele, mas foi no braço... – disse a loira, erguendo o braço direito e examinando-o minuciosamente como se nunca o tivesse visto. – Ah, não, disfarça, foi nesse – disse ela, olhando para a mão esquerda, onde tinha uma mínima cicatriz na mão.
-Foi isso? – disse Sarah, olhando de perto.
-Bom, cortava de fora a fora, né Sr Podolak! – disse ela, olhando para ele com uma cara de quem estava se divertindo por inventar tantas historias.
-O que posso dizer? – disse ele, imitando-a.
-Credo, vocês se amam – disse Angie.
-Você ainda não viu a gente brigando... – disse Melissa.
-Total gritaria – disse Harry.
-Há-háá... Duvido que batam o recorde desses dois – disse Sirius, apontando para Tiago e Lily.
-Bom... Acho que se Lily grita tanto quanto ela gritou mais cedo... – disse Harry. – A gente quase alcança.
-Não grito tão alto assim – disse Lily.
-Bom, se me permite dizer, você quase estourou meus tímpanos lá em baixo – disse Lissa, no que os Marauders riram.
-Tá, okay, eu grito um pouquinho de vez em quando...
-Uma porção de vez em sempre, você quer dizer – disse Angie. – Não sei como o coitado do James ainda não foi pra enfermaria com os tímpanos perfurados!
-Os gritos dela soam como música para meus ouvidos, Angs – disse o moreno, no que a ruiva revirou os olhos.
-Ai, meloso. Ainda me pergunto como há garotas que caem nessa ladainha.
-Não tem garotas, Lily, é só você em minha vida! – disse o moreno, colocando uma mão no coração, teatralmente. Harry e Melissa olhavam os dois de uma maneira divertida, já para os outros, essas discussões já haviam perdido a graça.









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Se não se importam, eu vou parando por aqui mesmo, sabe... Minha imaginação fugiu com a vizinha e disse que só voltava nas férias...
Sabe o que é, é que é época de provas e eu não tô com cabeça pra nada, então não consegui ir, além disso. Pra falar a verdade, eu deveria estar fazendo meu trabalho de história, mas eu resolvi vir aqui pra atualizar a fic. Não tenho certeza de quando eu vou voltar, mas os próximos capítulos vão estar muito legais!
Agradeço a todos e a cada um em especial pelos comentários, só não vou agradecer um por um porque eu tô meio sem tempo, sabe...
Bom, vejo você em breve! Eu espero... rs

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