Dove L'aira é Polvere



Dove l´aria e´ polvere

Cronaca del giorno in cui
Noticia do dia em que
L´aquila volò
A águia voou
Su confini dove l´aria è polvere
Sobre a fronteira onde o ar é poeira
Storia di un bambino che
História de um menino que
Quell´aquila incontrò
Aquela águia encontrou
E tese le sue braccia
E seus braçoes estendidos
A chi le braccia gli rubò
De quem os braços roubou

Mais um dia naquela tortura toda, o fim talvez estivesse próximo, Tiago havia recebido a notícia de que a ordem conseguiu finalmente enfraquecer um pouco o grupo de Voldemort, nada muito significativo, mas que fazia renascer as esperanças naqueles tempos. Não queria que seu filho crescesse em meio à destruição que um lunático com sede de poder provocou, mas certas coisas eram inevitáveis, ele só teria que aprender a conviver com isso. Pegou seu filho que estava no sofá e o levou para o jardim para brincar um pouco, e indiretamente lhe ensinar a arte do quadribol.

- Vamos Harry, nem parece que é o filho do melhor apanhador da história – dizia Tiago ao ver que Harry só ficava olhando o pomo voar alguns centímetros de distância do seu nariz.

- O apanhador mais narcisista, mais metido e mais maroto de todos, isso sim é falar a verdade! – disse uma voz suave abraçando Tiago pelas costas.

- E o mais apaixonado também! – disse o homem se virando para beijar a esposa.

- Tiago, não acha que Harry é muito pequeno para aprender isso? – disse a ruiva em relação ao quadribol.

- Bobagem, quando pequeno meu pai brincou comigo assim... E olha no que deu!

- Se isso fizer meu filho ficar metido, bobo e persistente, eu te mato! - disse Lílian com um sorriso maroto.

- Isso eu já não garanto, mas quem sabe ele não conquista uma CDF, monitora e muito mandona ou uma ruivinha esquentada??? – disse ele rindo da cara que Lílian fez.

- Acho melhor entrarmos, você sabe o quão perigoso é ficar aqui, não ???- disse Lílian olhando para o céu que já estava escuro.

- Não tão cedo assim! – disse uma voz seca que ambos não conheciam.

- Lil, corre, pega o Harry, eu os atraso! – disse Tiago tirando a varinha do bolso.

Lílian não esperou um segundo se quer para obedecer a ordem de Tiago, pegou o filho e correu para o quarto, sabia que era o fim, mas mesmo assim tinha que tentar se proteger, foi para o quarto deles e lacrou a porta com feitiço.

- Anda seu tolo! Saia da frente! – disse Voldemort já na porta da casa.

- Para a vossa senhoria destruir tudo que com muito amor construí? - perguntou Tiago ironizando o “vossa senhoria” – Ah, me esqueci! O pobre Voldemort não sabe o significado da palavra AMOR, não ...
Tiago foi interrompido por uma luz muito forte verde vindo da varinha do bruxo, os últimos pensamentos do maroto, ao contrário do que se pensava ao ouvir o que ele falava, não era raiva do ser que iria destruir tudo do mais importante para ele, mas sim o quanto ele ama e amou tudo o que era importante para ele.

- Eu entro e vocês fiquem de guarda aqui! – disse Voldemort a seus comensais entrando na casa – Em hipótese alguma saiam daqui!
Entrou, subiu as escadas e de cara viu a única porta que estava fechada, sem nenhum trabalho a abriu e encontrou uma ruiva com um bebê no colo, o qual chorava muito, como se soubesse o que iria acontecer.

- Me entregue a criança – a voz seca de Voldemort ordenou.

- Por que meu Harry, por que meu Tiago??? - disse entre soluços provocados pelo choro.

- Não irei repetir! – falou o “homem”.

- Nunca! – disse a mulher se virando e segurando o filho.

- Não seja tola! Você não pode impedir o Lorde!

- Meu filho não! Por favor, meu filho não, me leve mais o deixe vivo! – implorava Lílian entre as lágrimas.

- Me dê! – ordenou mais uma vez (N/a me dá, me dá, me dá, me dá danoninho danoinho dá... aff tava muito tenso isso aqui ...)

-Não ! – insistiu a mulher segurando mais forte o filho.
O Lorde não pensou duas vezes, nem se quer se deu o trabalho de proferir as palavras, em instantes Lílian era atingida por uma luz verde e outro corpo caía sem vida no chão. O lorde então se preparava para tornar-se imortal, mas algo de errado aconteceu, o menino sobreviveu e ele acabara com sua forma, o impacto foi tão grande que a casa cedeu, os comensais fugiram com o barulho.

Ed un soldato raccontò
E um soldado contou
Di come il cielo si oscurò
Como o céu escureceu
E In terra pianse lacrime
A terra chorou
Urlando ruggine
Gritando de ódio
Ma che cosè la libertà?
Mas o que é a liberdade ?
E che significato ha?
E qual é o seu significado?
Non si può credere a una bandiera se
Não se pode acreditar em uma bandeira se
E´ il sangue a vincere
O sangue é o vencedor

Harry agora não era mais uma criança, tinha seus dezessete anos e se lembrava que antes da fatídica morte do seu padrinho, ele soube da noite em que seus pais morreram, soube que a casa havia desmoronado e que o próprio Sirius ouviu um choro indicando que havia um sobrevivente, e que Hagrid havia o retirado de lá, ele agora estava a um passo de por um ponto final nessa história que teve início com aquele nazista, como Hermione sempre comparava. Finalmente poderia ter a tão sonhada liberdade, não sabia o significado dessa palavra a exatos sete anos.

L´aquila non dorme mai
A águia não dorme mais
Sacrifica i suoi eroi
Sacrifica seus heróis
Mette in mostra le sue stelle e suoi trofei
Coloca a mostra a suas estrelas e seus troféus
il bambino è orfano di casa e di poesia
E o menino é órfão de casa e de poesia
Per l´indifferenza che
Para a indiferença que
La guerra ha dentro se
A guerra tem dentro de si

O ritmo dos comensais havia triplicado, Voldemort se preparava mais do que nunca, agora era como aqueles trouxas idiotas falavam “Tudo ou nada”. Acabaria de vez o que havia começado há dezessete anos, e que por infelicidade não terminara. Por alguns minutos relembrava as últimas palavras de Tiago: “Para a vossa senhoria destruir tudo que com muito amor construí? – Ah, me esqueci! O pobre Voldemort não sabe o significado da palavra AMOR, não ...”
Realmente aquele abominável falara a verdade.

- Snape – chamou o Lorde.

- Sim Lorde – disse Snape fazendo uma reverência para ele (N/a sabe tipo as do Dobby? igualzinho até o tamanho do nariz só que com algumas gotas de óleo a mais...)

- Reúna todos, diga a eles novamente que agora não tenho mais chances: ou acabo, ou sou acabado!

- Milorde! – entrou na sala um homem baixo com a aparência de um rato e parecendo muito afobado – estão nos atacando! A antiga ordem, o menino Potter e seus amigos!
Voldemort riu pelo nariz, fez um gesto para que todos se afastassem, levantou-se e foi ao encontro do menino.

- Ora, ora, ora! Um ataque surpresa! - ironizou o pseudo-homem.

- É, pode-se dizer que tive um bom professor nessa área – Harry se referiu ao ataque surpresa a Hogwarts no ano anterior.

- São essas as suas últimas palavras? - cortou Voldemort.

- Creio que quem irá pronunciar as últimas palavras não será eu! – disse Harry confiante.
Voldemort riu, não haveria outra reação a ter, sabia que eles haviam recuperado algumas Horcruxes, mas achava que não haviam recuperado a última, não, essa com certeza estaria em total segurança, confiou a seu mais fiel comensal, Severo Snape, aquele que vigiou Dumbledore e sua escolinha de fedelhos durante anos, que soube lhe informar quem seriam os mais aptos para serem comensais, e que lhe jurou fidelidade com um voto perpétuo!

- Acho que ainda tenho uma chance! – disse Voldemort ainda com vestígios de riso no rosto.

- Essa? – Perguntou Hermione mostrando um pequeno objeto que tinha a aparência de um colar com pedras azuis.

- Peguem–na! – ordenou Voldemort.
No mesmo momento em que ouviu a ordem do homem, Hermione agiu, jogou o objeto para cima e com uma rajada de luz o reduziu a pó. Nesse momento, Voldemort sentiu uma parte sua sair de seu domínio, seus comensais pararam ao ver a reação do lorde, Rabicho (N/a lembram-se no 4º livro, o Próprio titiu Voldie o chama assim) seguiu em frente com a varinha em punho, mas parou: lembrou-se de quatro anos atrás, quando fora salvo de Sirius e Remo pelos garotos, estava na hora de retribuir, foi então acudir seu lorde.

- Seu imprestável! Aja! – disse Voldemort quando viu Rabicho indo acudí-lo.
Essa ordem soou como um estopim para o início da guerra, Snape foi em direção a McGonnagal, Draco Malfoy rumou a Rony Weasley, seu pai Lúcio atacou de longe o senhor Weasley, Rabicho ia em direção a Hermione, mas no meio do caminho encontrou um corpo que o atrapalhava.

- Hora de terminar o que eu e Sirius devíamos ter terminado há anos!

- Aluado... tenha – começou o homem

- Não me chame de Aluado, você perdeu todo o direito de me chamar assim, desde que entregou nossos amigos! Você nem dignidade tem, eu teria vergonha de recorrer a alguém dos marotos!
Rabicho aproveitando a deixa de Lupin pegou sua varinha e murmurou ”Crucio”, Lupin se contorceu de dor, mas logo estava de pé pronto para atacar, reuniu toda a sua raiva em um feitiço e o lançou. O efeito foi tão forte que talvez milhões de Crucios não pudessem igualar a dor, Rabicho caiu desacordado no chão.

- Harry, vai – começou Hermione, que agora era a única que não duelava – eu fico com a Belatriz.

Harry olhou a sua volta, viu seus amigos machucados se esforçando ao máximo, viu Rony desacordado no chão, viu Gina duelando com Draco e Luna com uma outra comensal que não identificara, viu os gêmeos também duelando, viu que Voldemort já havia se recuperado e foi.

- Vamos logo acabar com isso... tenho muito o que fazer quando seu corpo desfalecido cair ao chão!

- Digo o mesmo! – disse Harry em posição de ataque.

- Avada Keda...

- Protego! – disse Harry rapidamente.

- Hoho! Não é que o velho barbudão lhe ensinou alguns truques! Se você
sobrevivesse poderia até trabalhar no circo! – disse a voz fria.

- É minha impressão ou você tem medo do que Alvo Dumbledore pode ter me ensinado?

- Moleque insolente! - bradou o bruxo, atacando-o novamente.

- Sabe – começou Harry fugindo do feitiço - você realmente tem uma história parecida com a minha, não conheceu os pais!

- Como se fosse importante para mim! – disse Voldemort com os olhos faiscando.

- Então por que procurou algo sobre seu pai? Por que não deixou os meus vivos, pois ELES SERIAM IMPORTANTES PARA MIM !

Ed un soldato raccontò
E um soldado contou
Di come il tempo si fermò
Que o tempo se fechou
La terra pianse lacrime
A terra chorou em lágrimas
D´aceto e grandine
De vinagre e Granizo
Ma che cosè la verità
Mas o que é a verdade?
E che significato ha?
E qual significado tem?
Non si può credere a una bandiera se
Não se pode acreditar em uma bandeira se
E´ il sangue a vincere
O sangue é o vencedor

- Perguntas, perguntas e mais perguntas, as pessoas ficam vulneráveis a elas sabia?

- Eu gostaria de ter a resposta antes que você não possa nunca mais responder!

- Simples, minha imortalidade dependia de você, matei sua mãe, apesar de que ela do nosso lado teria sido algo muito bom, mesmo sendo uma trouxa, assim como Snape me disse dos dons da senhorita Granger tinha me dito dos dela, mas ambas eram de mentes definidas, então me aproximei de Rabicho, seria até útil ter alguém perto dos Potter, então Snape me falou sobre o Potter pai e como ele insultava os nobres sonserinos, ele eu tive todo o prazer de matar.

- Ora seu desequilibrado! – começou Harry com raiva, nem sabia de onde ela vinha e isso pegou Voldemort tão surpreso que nem pode desviar da maldição da morte que Harry lhe mandara.
Harry arregalou os olhos, havia feito algo inadmissível, havia partido sua alma, havia matado alguém. Parou com seus pensamentos quando uma fumaça verde o envolveu, trazendo angústia e algumas vozes conhecidas e outras não.

- Harry isso foi estupendo! Me orgulho em pensar que pude colocar rumo em sua vida! – disse uma voz cansada, igual a do antigo diretor de Hogwarts.

- Ow, sabia que tinha feito a escolha certa pegando aquela taça junto com você! – Harry pode perceber Cedrico.

- Alas, tinha que ser meu afilhado! Acabou com o sonho dourado do Voldemort! – Sirius agora parecia falar em um tom feliz.

- Querido, eu nem sei o que lhe dizer, você realmente fez o meu amor e do seu pai valer a pena!

- Lil sempre com a razão! Sabe filho, nunca duvidei que não conseguisse, sendo filho de quem é! Seria impossível não conseguir!
Harry ouviu todas as vozes o parabenizando, sentiu suas forças acabarem e cair desacordado no chão. Acordou com uma respiração acelerada do seu lado, abriu os olhos e a claridade o cegou. Recebeu os óculos de alguém ruivo, quando voltou a enxergar viu-se em um quarto verde claro com o teto em madeira branca, viu curandeiros espalhados pelos corredores, olhou para cima e viu os gêmeos, Hermione, Rony, Luna, Gina e Lupin.

- O que aconteceu? - perguntou desesperado a Remo.

- Acalme-se e poderá saber! – disse Lupin calmamente.

- Eu estou calmo! – rebateu Harry, mas com a voz contradizendo-o.

- Bem se vê – disse Tonks entrando no aposento.

- Tonks! – exclamaram todos.

- Oks, tem Tonks aqui para todos, não se preocupem! – disse abraçando o grupo que veio lhe cumprimentar, beijou Lupin nos lábios e depois se dirigiu a Harry.

- Se sentindo melhor?

- Sim, eu só queria saber o que aconteceu!

- Lupin! E você ainda não contou? – disse a mulher que hoje tinha os cabelos roxos e um nariz fino.

- Achei que ele deveria contar! – disse apontando para a porta em que um cachorro preto estava.

- Sirius? – indagou Harry.
O cachorro latiu e lambeu sua mão.

- Mas como? - prguntou aos adultos.

- Na noite da batalha, Hermione e Minerva conseguiram acabar com Belatriz... - começou Lupin.

- Sim, mas e o que... - interrompeu Harry.

- Se me deixar falar! – disse Lupin sorrindo - quando Sirius ultrapassou o véu sem estar morto ele ficou aprisionado pela pessoa que o jogou lá, é normal acontecer isso, mas não podíamos contar a você – emendou Remo ao ver Harry fazer cara de zangado - pois você iria querer a morte dela a todo custo, Voldemort apostava nisso, mas com o tempo você foi aprendendo a passar pela perda, então achamos que fosse melhor você descobrir só agora.

-Exatamente! – disse o cachorro recém transformado.
Harry riu e abraçou o padrinho, viu seus amigos ali todos reunidos, soube das prisões e da infeliz morte de Percy Weasley, soube que apesar de tudo a família ainda continuava a mesma, os gêmeos até tiravam proveito disso, lógico que quando a mãe não estava por perto, ela estava muito abalada, comprou um gato, a forma animaga do filho morto e o nomeou de Percival, Arthur temia que a mulher ficasse maluca, mas os filhos a fizeram voltar a realidade. Hermione se tornou uma inominável, nada mais merecido para ela, Remo finalmente levou alguém ao altar, Tonks agora não é mais Tonks e sim a respeitável senhora Lupin, Gina se mudou para a França onde joga quadribol no time de lá, Rony seguiu o mesmo caminho, mas esse é o goleiro do seu time do coração, o Chudley Cannons, Sirus se livrou do Largo e comprou a antiga casa dos Potter, ou pelo menos o lote, e a reconstruiu como Tiago sempre sonhara, Harry morava lá com ele, e era feliz com a vizinhança que tinha, pois quem mais poderia ter como vizinho os Lupin e a antiga professora de transfiguração? Ele agora era um auror, tão respeitável que até chegava a impor alguma ordem, mesmo estando há pouco tempo na profissão já estava quase sendo chefe dos aurores. A ordem ainda existia, pois havia rumores que Draco, isso mesmo que você leu, Draco Malfoy, tinha a intenção de seguir Voldemort, mas na opinião de Harry ele deveria é virar vizinho de quarto do “quem é você?” conhecido mais como Gilderoy Lockart. Snape morreu, talvez por solidão, ele não chegou a trair o seu mestre, foi usada a poção da verdade que Harry tinha feito com a ajudinha do livro do príncipe e logo depois alteraram a sua mente, então ele acreditava que ainda era fiel a seu mestre.
Agora que tudo já passou, Harry finalmente pode aproveitar a vida, com as perdas e ganhos que a ela lhe ofereceu.

Ma che cos´è la libertà?
Mas o que é a Liberdade?
E che significato há
E qual é o seu significado?
è il sole che non sorge mai?
O sol não surge mais?
è il buio addosso a noi?
É escuro sobre nós?
Ed un soldato raccontò
E um soldado contou
Di come il cielo si oscurò
De como o céu escureceu
Di come a vincere c´è una bandiera che
Diga-me como vencer uma bandeira que
Ha il sangue dentro se
Há sangue dentro dela
dentro se... dimmi che cos´è la libertà... cos´è?
dentro dela... diga-me que coisa é a liberdade... o que é?
¨*¨*¨*¨*¨*¨*¨*¨*¨

N/a : Música linda para fic não tão linda assim, fiquei triste depois que escrevi... sei lá, mesmo melhorando no final ainda ficou aquele baixo astral, eu acho que ninguém vai ler até o fim, mas se você, boa alminha que vai para o céu, terminou de ler, por favor comenta, eu não gosto muito de cobrar, mas eu queria saber como ficou pois é algo diferente do que costumo escrever, quem lê minha outra fic sabe o que eu falo, bom é isso.
Musiquinha perfeita²³²³² Dove Láira é polvere (Onde o ar é poeira)
Da cantorinha amada do coração: Laura Pausini
Bjuusssssss
Xau
Ah algumas interpretações :
Águia na fic se é o titiu Voldie, mas na musica é o Estados Unidos
Heróis na fic eu ironizei como na música, são os comensais e na música os soldados americanos.
O soldado fofoqueiro que conta que o céu escureceu..., é alguém da ordem, 1º o Sirius, depois são outros, como o Lupin. Na música é um soldado do lado oposto que vê o que acontece com o menininho.
Não é nescessário dizer quem é o órfão, né?

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