Ponto Fraco



-Milorde?
-Sim Rabicho.
-Achamos o garoto e seus amigos, estão na antiga casa de campo dos Potter.
-Finalmente, vocês conseguiram alguma coisa de útil, agora chame Nott e Malfoy, falem para fazerem uma visitinha a eles e descobrirem o que querem lá, entendeu? – perguntou rispidamente.
-Claro, já estou indo.

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Eles já estavam na casa, mas resolveram não procurar nada ainda, além de estar muito tarde, estava tudo sujo, iam ter que fazer uma faxina pra achar alguma coisa ali:

-Nossa eu tô com tanta fome! - disse Ron colocando a mão sobre a barriga
-Isso é raro, né maninho? - zombou Gina – mas tenho que confessar eu também estou.
-Sorte de vocês que eu banquei o esperto e peguei algumas coisinhas na geladeira da hospedaria. – disse colocando a mochila em cima da mesa.

Não tinha muita coisa é verdade mais repartindo a comida dava para enganar a barriga. Comeram e foram arrumar a sala pra dormir, afinal no outro dia tinham uma grande faxina pra fazer. Colocaram sacos de dormir no chão (graças ao Andrei que levou.).

Eram exatamente 04h30min da madrugada, Hermione tivera um pesadelo horrível, levantou a foi até a janela, o lugar era bonito, várias flores e árvores do lado de fora, era incrível, mesmo não sendo habitada a casa, por si, estava até que bem conservada.
-Mione, é você?-perguntou Ron chegando por trás dela.
-Aiiiii Ron! Quer me matar do coração! - bradou assustada
-Xi! Fala baixo, si não vai acordar os outros. -sussurrou. – O que aconteceu?
-Tive um pesadelo, aí vim pra cá, olha como é lindo, - apontou para as flores. - com um pouco mais de cuidado elas vão ficar mais bonitas.
-É, bonitas mesmo. Mione? Eu... Eu... qu-eria falar so-obre o di-dia do enterro do Dumbledore. - dizendo isso suas orelhas ficaram vermelhas.
-Hum... Sobre o que exatamente? - perguntou ficando vermelha
-Na verdade é sobre uma coisa que eu não falei.
-Não estou entendendo Ron. - disse confusa.
-Sabe, eu qu-eria dizer o que eu não disse lá....Sabe desde que você entrou no trem, a primeira vez que eu ti vi, eu senti uma coisa diferente, pensei que era porque não gostei de você te achei uma Sabe-tudo. - explicou olhando para os pés, como se eles fossem a coisa mais interessante do mundo naquele momento. - Tudo bem que eu continuo te achando uma Sabe-tudo, mas a Sabe-tudo...m-ais l....inda e esper-ta que eu já conheci!-falou, até que enfim! Ele tinha conseguido fazer isso! Até que enfim ele conseguira dizer!
-Ron... você tá bem?
-Sim, estou ótimo, aliás, estou conseguindo dizer o que sempre quis falar, mas sempre me neguei, você pode até não sentir o mesmo por mim, - falou tristonho – mas eu não me importo, o que me importa é ter você feliz e em segurança - porque...porque....eu te amo Mione! - e olhou para o rosto da menina, os olhos dela se encheram de lágrimas e de ternura. – mas pode deixar, se você não sente nada por mim, e eu sei que não sente, pode deixar que eu não vou mais te importunar, vou te deixar em... – se calou, Mione se aproximou dele e enlaçou seus braços no pescoço do garoto, ele a beijou, um beijo cheio de amor e de ternura, um beijo que ambos esperavam durante seis longos anos.


Harry olhou para o lado e viu o casal de amigos se beijando, sorriso malicioso apareceu entre seus lábios:

-Já não era sem tempo!

O dia parecia mais bonito, Ron e Hermione não paravam de se olhar, tentavam disfarçar, mas quem é que não tinha percebido que tinha ocorrido alguma coisa? Harry, que presenciou a cena, prendia o riso, os amigos pareciam dois abestalhados, mas pensando bem, ele queria estar naquela situação junto com a ruiva a sua frente.

-A gente vai ter que procurar a tal coisa mesmo nessa casa? - perguntou Ron com ar de preguiçoso.
-Claro né, Ron? Como é que a gente vai achar o que a mãe do Harry quer?
-Já vi que hoje, vamos dar uma de mamãe, né?
-Vamos dividir as tarefas, Harry e Gina procuram nos quartos, Ron e eu na sala e Andrei na cozinha. - comandou Hermione.
-Hum, tô vendo que os dois querem ficar sozinhos, né? - brincou Gina, deixando Ron e Hermione envergonhados.


Harry tinha ficado com um quarto pequeno, procurou nas gavetas e armários, até de baixo da cama, mas não encontrou nada, saiu de lá, iria dar uma ajudinha para os amigos, quando parou na frente do quarto que uma ruiva estava, ela se encontrava em cima de uma cadeira, que parecia com defeito, uma perna quebrada talvez, ficou parado na porta, admirando-a, até que teve um reflexo e segurou a ruiva, antes de deixa-la cair de bunda no chão. Gina que não tinha notado ele na porta olhando-a, levou um baita susto, ficaram os dois por longos minutos se olhando, ele olhando para aquela garota doce, aqueles cabelos flamejantes que tanto mexiam com ele.

-Nossa Harry, você tem um ótimo reflexo, se não fosse por você eu teria levado um tombo e tanto. – disse risonha.
-É mesmo, eu percebi que a cadeira estava quebrada, foi só sorte. – falou com Gina ainda em seus braços.
-Mas acho que agora não tem nenhum perigo, você pode me soltar. - disse deixando-o vermelho.
-A claro, er... você achou alguma coisa?
-Ainda não só poeira e alguns livros trouxa. - disse mostrando a ele.
-Ah, eu já ouvi falar desses escritores, eram poetas.
-Quais? - perguntou interessada.
-Shakespeare e Luís de Camões.
-Lê algum poema pra mim?
-A não Gi.
-Por favor, Harry! - pediu com aquele olhar que Harry não conseguia dizer não.
-Hum... Tá bom... Vou ler um acho que é do... Luís de Camões:


“Amor é fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói, e não se sente,
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer

É um não querer mais que bem querer,
É um andar solitário nunca contentar-se de contente
É um cuidar que ganha em se perder

É um querer estar preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor,
É ter com quem nos mata, lealdade,
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos maizade, entre a gente
É um
Se tão contrário a si mesmo é o amor?”


-Nossa, é muito lindo, sua mãe tinha muito bom gosto. - disse emocionada
-É mesmo.
-Seria ser um bom ter um amor assim não é?
-Claro, eu digo isso por experiência própria.
-Como assim? Você sente isso por uma pessoa?
-Claro que sim, você não sabia?- disse com a cara mais inocente do mundo.
-Não. – disse tristonha – acho melhor voltarmos a procurar.
-A procura da para esperar alguns minutinhos.
-Harry você tá louco?A gente precisa achar logo esse negocio. – disse recuando de Harry
-É Gina eu to louco, louco por você! Você tava achando mesmo que tinha espaço para outra pessoa no meu coração? - perguntou imprensando a ruiva na parede.
-Ah, do jeito que você falou você queria que eu pensasse o que?
-Mas é boba mesmo essa ruiva.
-Como você ousa... - não conseguiu completar a frase Harry a beijou, um beijo que a tempos esperavam um beijo, que começou doce, com selinhos que os deixavam arrepiados,depois o beijo se aprofundou, como se um fizesse parte do outro.

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Mais de meia hora depois chegaram á sala, Andrei estava olhando uma prateleira, enquanto Mione e Ron olhavam uma instante e riam feito loucos:


-A procura foi bem animada por aqui, hein? - perguntou Harry feliz.
-A de vocês também pelo que parece. - falou Mione apontando para as roupas amassadas.
-Alguma novidade? - perguntou Andrei
-Não, lá dentro não tem nada.
-Então, tem que ter alguma coisa aqui na sala, porque na cozinha também eu não encontrei nada.

Começaram a procurar em tudo até embaixo do tapete cheio de poeira e nada, até uma aranha (que quase fez Ron, grudar no teto) eles acharam, mas nada do que eles queriam.

-Harry?
-Sim, Gi.
-Eu estava pensando essa sua cicatriz. - e Harry colocou a mão nela – será que ela tem alguma coisa? Sei lá, a maioria das cicatrizes vem a ser úteis, mas esta...
-Mas ela é em partes útil, graças a ligação dela com Voldemort eu vi que seu pai ia morrer no quinto ano no Ministério lembra? E levou a gente até lá novamente quando o Sirius...
-É, seu sei, mas bem que ela poderia ajudar na luta contra Voldemort. - disse firme.
-É, ruiva, bem que ela podia nos ajudar.
-EIIII!!! - gritou Andrei - Acho que achei alguma coisa!

Todos correram até lá, ele tinha uma caixinha na mão, totalmente lacrada:

-Ela estava atrás dessa estante. –explicou

Não tiveram tempo de abrir a caixinha, cinco Comensais da morte, dois eles identificaram: Lúcio Malfoy e Nott, os outros três estavam encapuzados:

-Vejo que o Potter conseguiu chegar longe sem o velho caduco! - falou Malfoy, com um sorriso falso nos lábios. – será que é hoje que você irá vê-lo outra vez?
-EXPELLIARMUS! - berrou Harry apontando a varinha para Malfoy, que caiu na cozinha. - NUNCA, mas NUNCA mesmo, fale mal de Dumbledore, na minha presença!-disse entre dentes.

Gina, Hermione e Ron apontaram suas varinhas para os outros, Andrei ficou apara trás, com a caixinha na mão, sem saber o que fazer.

-Vejo que pelo menos você sabe algum feitiço Potter? É, não é tão burro como eu pensava. - disse se levantando.
-Sei mais feitiços do que você pensa, a parte da burrice você encontrará na doninha do seu filho!
-Agora vamos parar de conversa, vocês vieram aqui para algo, não? Acho que você não viria aqui nessa casa velha só pra lembrar dos seus queridos pais.
-É você tá certo, vim por outra coisa, qual não te interessa!
-É? Então... Quem é esse? E o que está segurando? - perguntou apontando para Andrei. -deve ter alguma coisa muito interessante aí e olhem! Dois Weasley e Uma Granger... um prato cheio para o Lord....
-ESTUPEFAÇA! - Urrou Nott apontando a varinha para Gina que caiu, Harry correu em sua direção.
-Acho que achei seu ponto fraco em Potter... – pensou Malfoy – a pequena Weasley lembro bem, acho que há cinco anos atrás ela foi amiga do Tom Ridle não é? Ele adorou a amizade dela... A paixonite infantil dela ajudou muito ele a chegar até você.

Agora foi a vez de Ron agir, desviou do comensal a sua frente e mirou a sua varinha em Malfoy que caiu:

-NÃO FALE ASSIM COM A MINHA IRMÃ!

Começaram uma batalha, Gina se levantou e começou a duelar com um comensal a sua frente, Mione duela com outro, enquanto Ron se encarregava de Nott e Harry de Malfoy. Andrei ficara num canto no chão, quando notou que estava livre de olhares saiu correndo para o carro ligou ele esperando um momento em que eles estivessem livres dos tais caras de preto.

Não demorou muito Gina fez o comensal a sua frente cambalear para perto do banheiro, Mione chutou-lhe a perna e lhe jogou em ambos um feitiço que os deixaram inconscientes.


-PETRIFICUS TOTALUS!-gritou Ron, deixando Nott paralisado. –Mione, Gina cadê o Andrei?-perguntou indo a elas.
-Saiu está dentro do carro, vamos!Vamos Harry!
-Acho melhor irem indo sabe o Potter prefere a minha companhia não é mesmo?- perguntou sarcástico entre lampejos verdes e vermelhos.
-Sinto te dizer Malfoy, mas, sendo você pai do Draco, eu prefiro distancia...
-CRUC...
-PROTEGO!- falou a tempo. –EXPELLIARMUS!- completou, fazendo Malfoy cair de cabeça no chão, desacordado.
-Vamos Harry não temos tempo! –falou Hermione puxando o amigo para o lado de fora do carro.

Montaram no carro e saíram da casa, não sabiam nem em que direção seguir, a casa ficava no meio do nada então...estavam literalmente no meio do nada então...O que fazer? Aonde ir?

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Lúcio Malfoy e Nott entraram junto com Rabicho, o Lord das Trevas estava de costas numa poltrona, quando se virou estava com uma expressão fria no rosto:

-Vejo que até quarto pivetes podem derrotar vocês. –falou calmo, como se estivessem discutindo sobre quadribol – pelo menos conseguiram o objeto?
-Não milorde, ele estava com um trouxa quando começamos a duelar ele montou em uma coisa do mundo deles e esperou o resto
-Enganados por um trouxa, era só o que faltava, Malfoy você era o que mais precisava mostrar trabalho, depois do que o seu filho fez, você devia honrar a sua família. Será que você é útil ainda?
-Mestre, eu vou pegar aquilo! Tenha certeza! E ainda trago o maldito Potter para o senhor!
-Depois cuidamos do seu caso, vamos ver se outros conseguem fazer o que vocês não fizeram Rabicho!-chamou - traga até aqui Dolohov, Belatriz e Coodinal, espero que eles dêem conta do trabalho.
-Sim senhor – disse Rabicho que desapareceu no mesmo instante.
-Acho que vai ser bom pro Harry rever Belatriz, a mulher que matou o querido padrinho dele. – pensou com um sorriso frio nos lábios.

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Já era noite, cada um dava um pitaco, dizia aonde seguir, Andrei já estava ficando louco com tantas direções a seguir, finalmente viram alguma coisa naquela escuridão, uma placa luminosa escrita: Motel, Gina e Hermione se entreolharam:

-Ah meninas, não tem outro lugar para descansar e se esconder, é isso ou nada – explicou Andrei sem-graça.
-Fazer o que né Mione? Vamos entrar então. – saltaram do carro, colocaram o carro num beco escuro para não ser visto.

Harry foi o ultimo a descer do carro, estava com um ar estranho, como se alguma coisa o incomodasse:

-Algum problema cara?- perguntou Ron.
-Não, nada não. –falou sem ânimo.

Entraram no lugar, era mal iluminado e tinha um cheiro estranho no ar, tinha um sofá e uma mesinha e um balcão, Harry se aproximou e bateu no sininho, logo apareceu um homem (ninguém tinha certeza disso):

-Posso ajudar os jovens? – perguntou com uma voz fina, alias não era só isso que chamava a atenção e sim a camiseta regata rosa com vários colares e pulseiras da mesma tonalidade, com uma calça jeans muito justa.
-A claro, queremos quarto para nós passarmos esta noite aqui. – disse Gina, que parecia menos perplexa que os outros.
-Nossa, vejo que vocês estão animados para esta noite hen?- falou malicioso – mas, sinto muito só temos dois quartos e só pode ter duas pessoas em cada cama – olhou para os cinco de cima abaixo – e pelo que vejo, vocês são cinco, é uma pena, eu sempre quis que o regulamento daqui mudasse é tão mais divertido com três ou mais pessoas. – falando isso saiu de trás do balcão tão rápido que Ron levou um susto quando o viu na sua frente – , mas bem que você podia dormir por aqui eu poderia fazer companhia pra você durante a noite que tal? – perguntou olhando pra Ron, se a situação não fosse tão constrangedora, os quatro iriam sair rolando de rir dali.
-Não!-gritou Ron – Quer dizer, eu não posso eu tenho... Namorada!- disse segurando a mão de Hermione que levou um susto.
-A que peninha... Você tem muita sorte menina. - disse alisando o rosto de Hermione que se segurou em Ron para não sair correndo - mas, então... Esse aqui pode dormir aqui! - exclamou puxando o braço de Harry. –vai me dizer que não pode?
-Hã?A não posso mesmo!
-Essa é sua namorada não? –perguntou apontando pra Gina, que ficou com rosto ardendo.
-Sim.
-É, tinha quase certeza, vocês fazem um belo casal, imagina só os filhos! – Gina e Harry quase se esconderam atrás do sofá diante deste comentário. Andrei estava se divertindo mais, ali só olhando e quase chorando de tanto rir, pena que seus momentos de alegria acabaram.
-É então você é o solteiro do grupo?Tem um sofá logo ali. – apontou – pode se acomodar lá. –falou sem emoção.

Gina e Hermione estavam conscientes que iam dormir juntas, até que quando iam subir as escadas:

-Ei,vocês duas esperem nós né? Eu tenho que mostrar qual é o quarto e vocês vão deixar dois bofes desses aqui sozinhos?

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Depois de mostrar os quartos, o “homem” ficou parado na porta, vendo que os quatro estavam no mesmo quarto, (Andrei estava no andar de baixo se contentando com um sofá) perguntou para Ron e Mione não iam para o quarto se divertir um pouco (eles quase ficaram da cor de uma maça), então eles foram obrigados a sair do quarto, deixando um Harry e uma Gina envergonhados. Depois de longos minutos, Gina conseguiu falar alguma coisa:

-É o balconista gostou de vocês em? Pra não ficar perto dele você até inventou que nós éramos namorados. – Harry a olhou diante desse comentário, ficou parado sem falar nada, Gina ficou constrangida com isso, mas não falou mais nada.

Harry queria que Gina dormisse na cama e deixava que ele dormia no chão, mas ela não deixou disse que ela que ia dormir, então resolveram os dois dormirem na cama (com uma ilha de travesseiros separando o espaço de cada um.)

Desde que chegaram naquele Motel, Harry parecia estranho Gina sabia que era melhor não perguntar a causa, se ele quisesse ele mesmo iria falar.

“Acho que achei seu ponto fraco em Potter...” essa frase não saia da cabeça dele, por pior, ou melhor, que fosse Gina realmente era o seu ponto fraco, ele não conseguiria lutar, procurar as vidas de Voldemort com ela por perto, sempre iria querer saber se ela estaria em segurança.

Os dois estavam deitados na cama, Gina olhando pra escrivaninha e Harry para o teto, que a propósito era vermelho:

-Gina?
-Oi.
-Sabe, eu tava pensando aqui, se todo mundo ficar no mesmo canto, vai ser bem mais difícil achar as Horcruxes,certo?
-Certo.
-Então... Eu tava pensando que você podia, sabe ir para os lados de Hogwarts, ver se por lá, tem alguma coisa.
-Mas, já encontramos alguma coisa, o diário do Tom, não iria ter outra coisa lá.
-Nunca se sabe, pode ter em tudo no Beco diagonal, três vassouras, têm o irmão do Professor Dumbledore ainda...
-Harry por que você não diz logo que quer que eu saia de perto de você? –perguntou fitando os olhos dele.
-Gi, não é assim, não que eu quero que você não fique perto de mim, mas é como eu estou falando pode ter coisas alem daqui, certo?
-Certo.
-Então você iria?
-Por que eu e não o Ron ou a Mione?
-Porque...A Hermione eu preciso dela aqui, da sua inteligência e o Ron tem ótimas idéias.
-E eu não sirvo pra nada não é?
-Claro que serve Gina!Serve tanto que eu tô pedindo pra você ir lá, você conhece aquela região tão bem quanto à gente.
-Eu vou fingir que acredito, -falou revirando os olhos – e quando eu vou?Amanhã?
-É VOCÊS vão.
-Nós vamos?
-É, vocês, o Andrei pode ser útil.
-Útil? Útil em que Harry?
-Ah não sei, ele conheceu meus pais, isso pode ajudar em algo, não pode?
-É,pode ser...então...Boa noite!- disse virando e fechando os olhos.
-Boa noite, Gi-falou se deitando e apagando o abajur – Isso é para o seu próprio bem – sussurrou olhando para ela dormindo.







N/A:Oiii....estou tentando melhorar a fic...espero que esteja conseguindo!!!Comentem dizendo suas opiniões sobre o capítulo ok?!E obrigada por quem têm comentado... Acho que o capítulo que vêm sai semana que vêm!
Bjus a todos que lêem!

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