Será q ele a ama? Certeza!

Será q ele a ama? Certeza!



Harry entrou na aula de poções, e Snape falou, o que ele já imaginara que iria ouvir.
— Está atrasado, Potter. 10 pontos a menos para a grifinória. Abram na página 450.
Hermione olhou feio para Harry, e este, a ignorou. Não estava a fim de aguentar vozes estremamente aguda.
— Hoje fazeremos uma poção para curar uma mordida de um basalto. Formem duplas, que eu irei passar na lousa os ingredientes.
Harry dirigiu-se a Dino Thomas, deixando Rony boquiaberto. Harry sempre se sentava com ele, por que agora, foi sentar-se com Dino?
— Não liga para ele, Rony. — Hermione colocou a mão nos ombros de Rony. — Venha, vamos fazer nós dois.
Eles se sentaram, e Harry os olhou com raiva.´Por que não confessavam logo, que eles namoravam?
— Harry! Harry! HARRY! — Dino gritou, assustando todos da sala.
— M-Me desculpe. Eu estava distraído.
— É. Eu percebi. Mas vamos logo fazer essa bendita poção.
Finalmente, a aula de poções havia acabado. Harry colocou as mochilas nas costas, e saiu correndo para o salão príncipal para almoçar. Não estava a fim de conversar com Rony e Hermione. Se eles preferiam assim, ótimo. Acabaram perdendo um amigo.
Serviu-se, apenas de arroz e carne, e em pequena quantidade. Não estava com fome, mas precisava comer, não queria ficar doente.
— Harry! Harry! Por que não esperou a gente? — Hermione perguntou, ofegante, assim como Rony que chegara um pouquinho depois.
— Eu tô com pressa. — Disse ele, comendo rapidamente. Bebeu o suco de abóbora, e levantou-se. — Preciso fazer uns negócios. Tchau. — Saiu do Salão, indo em direção, a sala comunal da grifinória.
— O que será que deu nele? — Hermione perguntou.
— Sei lá.
— Vocês querem saber o que realmente aconteceu com ele? — Uma voz, surgiu atrás de Hermione e Rony.
— Não, obrigada, Cho Chang. Agora dá licença que a gente quer comer em paz. — Hermione sentou-se e começou a comer, e depois de alguns minutos, um Rony quase babando pela beleza de Cho, fez o mesmo.
— Tudo bem... Mas dá próxima vez que você encontrá-lo, Granger, fala que eu lhe mandei um beijo...
Hermione largou o garfo, e saiu do Salão chorando. Como poderia sofrer por alguém que não a amava? Por alguem que amava outra?
Falou a senha, e entrou a sala comunal. Encontrou Harry lendo um livro. Este a olhou, e continuou lendo o livro.
— Harry? Por que você não fala mais comigo?
— Você quer mesmo saber, Srta. Granger?

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Nota da autora: Oi, pessual! Esse cap.ficou um pouquinho maior. Mas o 1, ficou curto demais, neh? Espero que estejam gostando da minha fic, e se quiserem me mandar um e-mail ou me add no msn, o endereço eh esse: [email protected]

kissus kissus e Ja Ne

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