O reencontro (por Draco-parte1



Draco estava morando na Alemanha. Desde de que terminara Hogwarts. Desde que assassinaram o seu pai. Draco nunca gostara muito do seu pai. Mas Draco tivera realmente pena da sua mãe. Sua mãe adoecera a partir do dia da morte de Lucius Malfoy. E fora perdendo a razão aos poucos. Quando ela morreu, o que ocorrera uma semana atrás, Draco estava tratando de um acordo importantíssimo da sua empresa multinacional e não pode comparecer imediatamente.

Draco estava muito abalado. Perdera a última pessoa que tinha. Sua única família. Ou pelo menos, a única pessoa que o amara, pelo que ele era, e não pelo seu posto na sociedade. O loiro nunca tivera muita sorte com mulheres. A única que ele amou de verdade enlouquecera assim que descobriu que Draco era milionário. Muito clichê. Era filha de um dos 500 funcionários que Draco empregava só na matriz. Quando descobriu que o seu namorado era dono da empresa, pirou. E bem pirado, pois fazia 3 anos que Draco pagava o tratamento para ela e ele não via nenhum progresso. Muito espertinha ela. Depois disso ele se convenceu que amor era só para pessoa desocupadas (o que não era o seu caso, pois Draco trabalhava 12 horas por dia) e se contentou só com "ficadas".

Draco não gostava muito da Inglaterra. Inglaterra lhe lembrava solidão. Dor. Tudo que sofrera sozinho. A morte do seu pai. Sua brusca separação da mãe. Mas acabra se acostumando com a Alemanha. Mas, por motivos maiores tivera que voltar. Iria receber a herança. A mansão, as casas de verão, as casas de campo, o dinheiro, as jóias. Tudo. Receberia, passaria um mês na Inglaterra e voltaria para a Alemanha. Ainda precisava pensar o que fazer com as casas. Mas Draco tinha um mês para pensar nisso...

Draco teria que pegar um avião. Ele tinha uma identidade trouxa e não queria correr o risco de ser confundido com um imigrante ilegal ou coisa assim. Contatou o banco de Gringotes e descobriu que o banco tinha uma equipe para prestar serviço para homens de negócio como ele.

Draco quis que o seu assistente falasse alemão. Já estava acostumado. E Draco queria de tudo, o melhor. Ele seria atendido por um cara chamado Ian Hume. *Nome esquisito. Talvez escoçês...*Pensou Draco. Mas nem ligou. Seria só mais um empregado. E nosso loiro estava acostumado a lidar com eles.

No último minuto, quando Draco estava saindo do seu apartamento ele recebeu uma coruja. Tinham mudado o seu atendente. E por alguém que conhecia. Draco prefiria não conhecé-la. Mas não podia fazer nada. Sua atendente seria: Virgínia Weasley.


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