Anything but ordinary - um err



N.A.: Reclames comuns: os personagens aqui citados (como Harry Potter, para variar) pertencem todos a J. K. Rowling, a melhor autora do mundo, e à Warner Brothers, o estúdio mais competente que já vi (sem querer puxar o saco...). Essa fanfic é meio estranha e a idéia veio do nada, com a minha amiga cantando essa música da Avril Lavigne. Sugiro que não escutem a música junto com a songfic, pois o ritmo não tem nada a ver com o que eu escrevo... Só tem a ver a letra que, por algum acaso, é maravilhosa. Desculpem se escrevi demais, mas preciso apenas agradecer a alguma pessoas: Polly, valeu pela música e pela paciência comigo; à J. K. Rowling (uhh. Puxa-saco!) por escrever tão bem e me inspirar; ao Harry, por ser tão maravilhoso; à Mila Black, que betou a minha fic e me ajudou com enormes elogios; e aos meus pais e amigos malucos, que sempre se aproveitam de mim, mas que eu adoro do mesmo jeito, e que sempre têm paciência de me ouvir falando de Harry Potter noventa e nove por cento do tempo.
A Autora.

“Qual o seu nome?”

“Harry James Potter”

“Qual a sua idade?”

“Vinte e cinco anos”

“Profissão”

“Comensal da morte”

“Conte sua história”

Sometimes I get so weird
Algumas vezes eu fico tão estranho
I even freak myself out
Até chego a me assustar
I laugh myself to sleep
Eu rio de mim mesmo para dormir
It´s my lullaby
Esta é minha canção de ninar

“Nunca cheguei a parar para pensar em mim mesmo nessa vida.

Que está chegando subitamente ao fim.

Nunca parei para pensar em alguém sem ser os meus amigos... E ela.

Sabe, nunca achei que as coisas pudessem ficar desse jeito...

Já que meu mundo sempre foi meio adocicado, apurado e refrescado pelas pessoas que sempre cuidaram de mim - fossem elas Hagrid, Dumbledore, meus tios, ou Sirius – eu nunca notei a quantas o perigo me rondava de verdade...

Agora, por pensar sempre nos outros antes de mim, por tentar agradar, eu estou aqui: uma cama de palha, as grades e a lua, os dementadores...

Isso é o que eu chamo de retribuição.

Mas, agora, à beira da morte, pela primeira vez, eu estou pensando em mim; na realidade, estou sentindo pena de mim.

Estou aqui, condenado ao Beijo do Dementador, por algo que eu fiz por amor.

Por algo que eu fiz por ela.

A boa menina. Boa. Há, há, muito engraçada a pessoa que me contou essa piada.

Muitíssimo engraçada.

Mas agora, não dá para voltar atrás.

A marca no meu braço pode estar ardendo, mas não é isso o que me incomoda.

O que me incomoda, é o fato dela ter me acusado, dela ter me condenado ao que eu sou agora; e de ter me transformado no que sou agora.

Já era. Não dá mais para volta atrás... Pelo menos eu vivi ao extremo, e deixei muita gente feliz – eu acho.

Deixe-me explicar quem é ela, senão vocês podem achar que eu sou louco; e não que eu estou louco.

Trait Mordicant é o seu nome.

Risco mordaz em francês.

Logo que a vi, eu me apaixonei.

Uma francesa e tanto...

Adorava cantar... Tinha uma voz linda...

Eu ficava estranho quando estava perto dela, era pelo menos o que meus melhores amigos viviam me dizendo.

E o que eu fiz... Bem, foi ela que me açulou a fazê-lo”

Sometimes I drive so fast
Às vezes eu dirijo tão rápido
Just to feel the danger
Somente para sentir o perigo
I want to scream
Eu quero gritar
It makes me feel alive
Isso me faz sentir-me vivo

“ Trait vivia me metendo em encrencas... Mas eu gostava.

E teve o dia em que... Bem, em que nós dois tivemos a primeira vez.

Quero dizer, que eu tive a minha primeira vez... Ela uma bem variada e longa...

Bem, em todo caso, quando estávamos dormindo, e eu lhe acariciava o rosto... Eu notei algo estranho em seu braço esquerdo...

A Marca Neg... (O que importa é que ela me denunciou)...A Marca Negra.

Eu me assustei... Mas, por fim, deixei passar e guardei seu segredo...

Acho que foi porque eu a amava...

Ou talvez porque eu sempre quis o melhor para os outros... E condená-la não era o que eu chamava de ser bom para os outros.

Mas... O que antes era para ser apenas um segredo, passou a ser uma pressão...

Ela começou a me pressionar... Dizia que eu podia ser de grande poder... Dizia tantas coisas...

Falava tanto que o Milorde queria que eu fosse um de seus... Aliados... Assim como Snape... Malfoy... E tantos outros... Tantos outros...

E então, como minha vida estava se tornando subitamente monótona... Eu me deixei levar... Para sentir o perigo...

Troquei de lado tão rápido que nem eu notei direito...

Ela também era boa no sentido de manipular pessoas. Pelo menos foi comigo... Foi muito boa.. Muito boa mesmo... Muitíssimo boa...

E, então, ela me fez matar... Para me fazer sentir vivo... Para sentir o perigo...

E o estranho foi que eu me senti vivo... Eu matei para me sentir vivo, e me senti vivo... Eu matei para me sentir vivo... Vivinho!

Me senti vivo! Vivo, como nunca havia me sentido! Eu me arrisquei, corri, aparatei, matei, matei, matei, matei! Eu matei e me senti mais vivo do que nunca!!

VIVO! Vivo... Vivo... Muito vivo... Você não imagina o quanto vivo eu me senti...

E tudo por causa da adrenalina, da rapidez, do perigo... Ah, do perigo...

Mas agora eu vou morrer, sem nem ter direito a um último pedido... Você não imagina como é ter que morrer sem nem poder dizer adeus para meus amigos, sem nem poder ter tempo para retribuir todo o carinho que eles tiveram. Toda a paciência, toda a compreensão, todo o otimismo e todas as tentativas de me trazerem à razão novamente...”

“Obrigado, Sr. Potter”

O homem com sua barba castanha escassa e rala se levantou do chão da cela, e dispensou o Dementador que estava ali por perto.

O pobre garoto estava para morrer, e voltava a pensar nos outros. Apenas queria agradecer.

Era um grande desperdício ele ter trocado de lado tão rapidamente, mas agora tinha que pagar pelo que fizera.

Is it enough to love?
É o bastante amar?
Is it enough to breath?
É o bastante respirar?
Somebody rip my heart out
Alguém tire meu coração para fora
And leave me here to bleed
E me deixe aqui para sangrar
Is it enough to die?
É o bastante morrer?
Somebody save my life
Alguém salve a minha vida
I´d rather be anything but ordinary please
Eu prefiro ser tudo menos normal, por favor

Harry viu o homem sair da cela com algum pesar. Ele era a sua última chance de sobreviver...

Mas sabia que não iria sobreviver.

Nem o amor justificava seus atos.

E todos tinham tanta certeza de que ele estava cansado de ser sempre o bonzinho, e que por isso trocara de lado...

Dessa vez nada o poderia salvar.

Eles iam deixá-lo ali, sozinho, sangrando as dores do passado, lembrando-se de cada perda, cada lágrima, e cada sorriso que esquecera nos lábios... Eles iam deixá-lo nas mãos da dor e da justiça sem justiça, da morte, da guerra, do sacrifício.

Mas, para ele, morrer era melhor do que ter que viver como réu, como vítima mais uma vez, ter que passar pelo preconceito, pelo ódio e pelo amor... Ele só queria ser normal. Ser ele mesmo. O que, aliás, não era muito normal.

E, se não era para ser normal, ele preferia não ser nada. Preferia morrer.

Uma figura vestida de preto fez Harry esquecer de seus pensamentos e mergulhar em berros, dores, mortes e vingança. Frio. A figura o amortecia com lembranças de arrependimento, de escuridão e traição, tudo o que ele queria esquecer...

Um dementador.

Estava lhe trazendo aquela massa com gosto de pó e dor que eles chamavam de comida.

Mas Harry não tinha tempo para ter nojo.

Então, quando o dementador colocou aquela tigela de barro encardida e fedorenta para dentro da cela, deixou Harry vislumbrar o horror que era sua mão macilenta, apodrecida e cheia de cicatrizes de uma guerra que não o afetava de jeito algum.

A dor em sua cicatriz o deixou cego durante alguns instantes, mas ele já estava acostumado... Principalmente agora que tinha uma outra cicatriz que ardia muito mais que a outra... A cicatriz da dor, do arrependimento.

Ele havia acabado uma guerra uma vez, e começou uma guerra na outra...

O que o fizera ser tão estúpido?

Ah, sim... O amor... Seu estúpido amor cego...

Ele balançou a cabeça em negação, para esquecer novamente dessas coisas, e tentou se lembrar de alguma coisa boa que lhe acontecera.

Mas a força dos dementadores o estava deixando insano. Não conseguia se lembrar de jamais ter sorrido em sua vida, de ter respirado um ar puro... Só se lembrava de ter sofrido, visto mortes e chorado dores que ele já havia há muito esquecido...
Um outro vulto negro passou pela sua frente e ele fechou os olhos.

Os berros de sua mãe começaram a ecoar loucamente em sua cabeça. Logo a voz de seu pai começou a ensurdecê-lo e, por fim... seus amigos. O choro copioso de Hermione, os berros de dor de Rony... E a voz doce de Gina lhe implorando para voltar à realidade.

Milhares de flashes de sangue, batalhas, morte, dor, lágrimas... Tudo o que ele havia se habituado a gostar...
As lágrimas começaram a rolar lentamente por seu rosto, enquanto a figura apenas o encarava.

Quando o Dementador saiu do campo de visão de Harry, ele escondeu o rosto entre as mãos.

Sua respiração ruidosa poderia ser ouvida de longe.

E então, sem mais nem menos, ele se levantou e correu para as grades.

“ALGUÉM ME SALVE!!!” e caiu no chão novamente. Chorando.

To walk within the lines
Andar na linha
Would make my life so boring
Deixaria a minha vida cansativa
I want to know that I
Eu quero saber que eu
Have been to the extreme
Estive sempre no extremo

Um vulto de negro se aproximou das grades.

Harry fechou os olhos, já esperando as cenas de dor e sofrimento, mas tudo o que aconteceu foi o clique as porta se abrindo.

“Obrigada” uma voz doce sussurrou para um dos guardas. Ele podia sentir as lágrimas dela escorrendo, e soube quem era. Não era um dementador “Olá, Harry”

“Não imagino como lhe deixaram entrar aqui...”ele falou, as lágrimas começando a escorrer pelo seu rosto também “E não imagino como você pode querer vir aqui...”

“Eu também não. Mas com uma forte ligação de amizade, amor e ser uma Auror... Ajuda muito para o seu lado” a pessoa abaixou a capa, e ele pode ver o rosto lindo riscado pelas lágrimas. Suspirou.

“Me desculpe. Eu realmente estive cego... Não via o que estava fazendo...apenas fazia... desculpe... Eu nunca, jamais quis lhe fazer infeliz... Apenas fiz... Era como agir sob um Imperius, mas sem estar sob o feitiço... É uma coisa terrível amar... E eu não queria lhe machucar. Nunca quis, nunca vou querer”

“Então não se entregue, Harry. Por favor”

“Sabe, era como morrer e viver ao mesmo tempo... Aquela paixão louca, que a gente nunca sabe se é verdadeira ou não, de tão repentina que é. Eu não sabia se queria apenas estar no extremo ou se eu estava realmente apaixonado... Era assustador, sabe? Assustador...” ele estava novamente se perdendo. A mulher se abaixou na sua frente e deu-lhe um tapa no rosto. Ele a encarou assustado.

“Por que fez isso?”

“Pra você acordar. Eu não quero que você morra, Harry. Eu não quero lhe ver perder a alma... Eu quero que você lute pela sua vida, eu quero que você brigue, esperneie! E, se for para morrer, que morra lutando pela vida... Não desista pelos erros que cometeu... Todos cometem erros... Eu também cometi os meus... E sei que esse momento pode ser um dos maiores erros da minha vida. Você matou o meu irmão. Mas eu não lhe culpo... Pois eu mesma estou cega pela paixão... E não sei mais o que fazer sobre isso. Estou assustada e apenas não quero que você morra... Eu morreria no seu lugar... Eu amo você demais... Amo demais... Não morre, por favor... Não desiste da vida...” ela o abraçou forte, e ele a segurou contra o peito, chorando como ela. Sentia saudades daquela sensação. Fazia muito tempo que não a abraçava.

“Você sabe que não tem saída. Não adianta ficar aqui chorando, ou lutar... Eu cometi muitos erros. E erros enormes; tenho que pagar por eles”

“Não, não tem! Todos erram, todos são perdoados... Porque seria diferente com você?”

“Eu matei o meu melhor amigo. Eu matei o Rony, Gina. Eu me matei, matei a sua família, matei a você, matei a esperança do mundo mágico. Eu não mereço ser perdoado”

So knock me off my feet
Então me derrube ao chão
Come on now give it to me
Venha agora, dê para mim
Anything to make me feel alive
Qualquer coisa para fazer sentir-me vivo

“Você não fez nada de errado... Você...”

“GINA, EU MATEI O RONY! Está mais do que claro para mim que eu não mereço ser perdoado! Que eu fiz muito mais que milhões de coisas erradas! Eu não sou o Harry Potter! Eu não sou um garoto prodígio tentando escapar da fama, ou ganhar mais fãs, dessa vez do lado das trevas! Não! Eu sou apenas Harry, um cara que ficou louco de amor e cego, e começou a agir como um tolo! É ISSO O QUE EU SOU!”

“Não! Você é o Harry, o cara humano, que tem o direito de amar de novo, de viver de novo, de se redimir dos seus erros... Você é o Harry... O Harry que eu amo, o Harry que eu sempre amei!”

“E que, obviamente, não devia ter amado. E não devia amar... Gina, por favor, eu não quero lhe fazer sofrer mais. Saia daqui, por favor...”

“Só se você me prometer continuar vivo...”

“Eu não tenho porque continuar vivo...”

“Você tem três grandes motivos para continuar vivo... A esperança de se redimir de seus erros... A promessa que vai fazer para mim de que vai viver... E eu mesma.. Que só conseguirei viver se souber que você está vivo também”

“Desculpe, Gina... Eu não agüento mais viver... Me deixe morrer em paz, por favor... Sai daqui... Por favor, me deixa só...”

“Você nunca vai estar só. Não importa o que aconteça” ela o encarou, novamente recomposta. Abaixou-se e segurou o rosto dele entre suas mãos, que tremiam levemente “Eu vou estar com você” e beijou-o. Os lábios roçaram de leve, quase como uma carícia ínfima. Um toque de despedida, um adeus frustrado, ou um até logo. Harry nunca soube. Apenas sentiu a sensação dos lábios dela nos seus próprios, os dela doces, convidativos, macios, os seus próprios secos, áridos e rachados, e achou que podia morrer em paz. Que o cheiro dela estaria para sempre – ou pelo menos até sua morte – em sua mente, que a quentura daquele corpo aqueceria para sempre o seu.

Mas logo acabou. Ela se levantou e, sem mais palavra – ou toque – saiu da cela e foi-se embora. Para ele nunca mais vê-la, apesar de saber que a promessa dela estaria sendo cumprida à risca até os últimos dias dela.

Is it enough to love?
É o bastante amar?
Is it enough to breath?
É o bastante respirar?
Somebody rip my heart out
Alguém tire meu coração para fora
And leave me here to bleed
E me deixe aqui para sangrar
Is it enough to die?
É o bastante morrer?
Somebody save my life
Alguém salve a minha vida
I´d rather be anything but ordinary please
Eu prefiro ser tudo menos normal, por favor

Jogou-se no chão, as lágrimas escorrendo pelo seu rosto, os soluços escapando de sua garganta, a dor em todo o seu corpo; as más memórias o atormentavam novamente enquanto o dementador – provavelmente – lhe servia mais uma daquelas massas que eram chamadas de comida.

Sentiu algo gelado pousar em seu braço e levantá-lo, sem problemas.

Não, estava errado. Não era hora da comida. Era hora do julgamento.

“A corte chegou a uma conclusão” um homem de cabelos vermelhos falou em altos brados no salão silencioso. Mal se ouvia a respiração das pessoas.

Percy Wesley levou os olhos até o réu e encarou-o. Sorriu morbidamente e pronunciou veredicto:

“Culpado”

Let down your defenses
Abaixe sua defesa
Use no common sense
Não use o senso comum
If you look you will see
Se você olhar, você verá
That this world is a beautiful
Que esse mundo é lindo
Acident, turbulent, suculent, opulent, permanent no way
Acidental, turbulento, suculento, luxuoso, permanente de jeito nenhum
I wanna taste it
Eu quero prová-lo
Don´t wanna waste it away
Não quero desperdiçá-lo

Harry encarou todos que estavam à sua volta naquele momento. Estava sentado numa cadeira nada confortável, um dementador perto de si. Tinha direito a um último desejo.

Abriu os lábios secos, e notou a excitação do dementador ao seu lado.

Fechou os lábios novamente, com medo de falar.

Mas continuou.

Afinal, ainda restava um pouco de Harry Potter nele.

“Eu quero...” fechou a boca. Passou os olhos pela multidão difusa encontrando, na “primeira fileira, em lugares privilegiados”, todos os Weasley. Gina também.

Seu coração se aqueceu.

“Eu quero...”

“Vamos logo com isso, Potter!” alguém berrou no meio da multidão. Harry o ignorou.

“O último desejo de alguém no leito de morte deve ser respeitado de qualquer jeito. O último desejo de um condenado é sua última esperança, o último raio de sol em seu rosto. É a última coisa que ele pede. Deve ser atendido. Eu quero... Que Virgínia Wesley me dê adeus” ele sorriu devagar, não como alguém que está feliz, mas como alguém que sabe que deve aproveitar o último prazer que teria em vida.

O silêncio que se alastrou na multidão era audível. Que tipo de condenado tinha um “adeus” como último pedido? Era loucura!

Mas não para Gina, que se levantou devagar.

Arthur Wesley segurou a mão dela, como que para impedi-la de ir até lá, mas ela puxou a mão com delicadeza.

“Desculpe, papai... É o último pedido de um condenado. Ele é sagrado”

Harry fechou os olhos, apenas respirando o ar e sentindo o oxigênio como se fosse uma graça divina. Sentiu de longe o perfume de Gina; jasmins e grama. Ouviu o som da respiração dela perto de seu rosto. Manteve os olhos fechados para focalizar melhor os outros sentidos. Levantou a mão em busca dos cabelos dela e, cegamente, tocou-os. Como última sensação teria os cabelos dela entre seus dedos, macios como seda, leves como pluma.

Sentiu ela chegar mais perto, mais perto e mais perto. Foi abrindo os olhos devagar, soltou os cabelos dela, parou de sentir o cheiro da respiração, apenas sentindo a proximidade dela e querendo, quando ela estivesse bem perto, abrir os olhos, para marcá-la como última visão.

“Adeus...” ouviu de longe.

E então lábios tocaram os seus.

Eram os lábios do dementador.




N.A.: Sei que podia ter sido melhor. Sei que podia ter sido MUITO melhor. Mas não deu. Entrei em crise no meio da fanfic, levei suspensão da escola no fim, e minha mente foi a mil. Não consegui fazer direito. Mas, de todo, apesar de sem nexo, não ficou muito ruim não. Como todas as minhas fanfics, em geral ^-^ Posso fazer uma pergunta a todos vocês? Por que as minhas fanfics são todas sem nexo? Acho que porque eu também sou meio sem nexo... kkk... DEIXEM REVIEWS E DEIXEM UM FICWRITER FELIZ!!!!

OBS: Me desculpem por todos os erros de gramática... Eu ainda estou procurando tempo para revisar a fic e a tradução damúsica, mas com todos os meus estudos pro vestibular ta duuuuuuuuro....

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.