Angustias, medos e planos.

Angustias, medos e planos.



Will you marry me?



Angustias, magoas e planos.



Remus ...


Não, não, não...
Porquê? Porquê? Por que é que lhe fizeram isto? Por que é que a vida, a sorte, a esperança de ter uma vida normal nunca lhe sorriam. Porquê? Não, não estava justo, se ele não fosse um lobisomem, ainda teria uma chance com ela - pensava ele, mal ele sabia que estava completamente errado.
Agora ela estava noiva, noiva de um dos seus melhores amigos. Agora, seria terrivel ter de passar os dias na sala da monitoria com ela, "ainda bem que só falta mais um mês para a escola acabar" pensava ele.
Ainda se lembrava de quando ela gostava dele, andavam no quinto ano, mas ele, era muito medroso para aceitar namorar com ela, por causa do seu problema, morria de medo só de pensar no que poderia acontecer se ela descobrisse, mas seu medo lhe levou ao engano, pois quando James começou a namorar com ela, James contou-lhe o seu segredo ( o segredo de Lupin ), e ela reagiu da melhor forma possível, dando-lhe op seu apoio e ajudando da melhor forma possível e sempre que podia.
Estava feliz por James, isso não podia negar, pois o amigo conseguira finalmente aquilo que sempre almejar, mas tambem estava com um pouco, para não dizer imensa, inveja, pois Lilian tambem era um desejo seu, um desejo que iria durar para a vida inteira, ou pelo menos assim pensava.
- Estás bem.- Quem perguntava era uma garotinha do 2º ano, que estava na festa por parte do Sirius ( Sirius era seu tio em 2º grau), só ela e seus primos Andromeda e Ted Tonks (pais da menina), é que quiseram vir por parte da família dele, pois ele tinha sido "retirado" da familia Black, assim como seus acompanhantes. O que tinha sido antes a família de Sirius, tinha vindo com sua prima Belatrix Black.
"Ai, como se chama a garota, Nádia, Nigia, não, não, não é isso, é Nimphadora, é isso mesmo" pensava Remus.
- Nimphadora?- perguntou ele.
- Isso mesmo, mas me chame de Tonks, onde é que já se viu, nimphadora, isson é nome de gente, por acaso?- disse ela de forma descuidada, o que o fez sorrir, levemente, mas mesmo assim era um sorriso.- Ei, já ganhei o meu dia, consegui fazer você sorrir.- ere tirou o sorriso da cara voltando a lembrar-se do motivo da sua tristeza.
- Ei, não fique assim.- disse-lhe ela- Um dia você vai encontrar alguem tão bonito, simpático, querido e charmoso como você, que queira tanto você como você a quer.- estas palavras o confortaram e lhe fizeram esboçar um sorriso- E...e talvez essa pessoa esteja mais perto do que você imagina.
Ela deu-lhe um beijo na bochecha e foi-se embora
- Talvez...- repetiu ele para o nada- talvez ...





Severus ...



Estava sentado na grama fria, tinha estado a chorar, não podia acreditar, chorara, nunca mais tinha chorado depois da morte do seu avô, e a gora estva a chorar por causa dela. Ela, sim ele a amava, mas ela era uma Diaba. Sim, diaba, porque sempre se metia nas brigas que ele tinha com Potter, sempre a defende-lo, não percebendo que com esse gesto o magoava ainda mais, pois humilhava-o, fazendo os outros pensarem que ele precisava de uma rapariga para se defender.
Ele a amava sim, amava bcomo os seus cabelos esvoaçavam com o vento, amava quando a lua ficava reflectida naqueles imensos olhos verdes, amava tudo naquela garota, desde o seu fisico até á sua mentalidade.
Mas, aquele nojento do Potter tinha que lhe vençer outra vez, ele sempre lhe vencia, e agora não era uma excepção.
Mas não, ah! não, isto não iria ficar assim, se não paga o pai, paga o filho.
...
E apartir desse dia, o filho, ainda por nascer, dos Potter, estaria amaldiçoado por toda a vida por Severus Snape.





Encontro...



- Anda lá, Lily, anda conhecer os meus pais, tenho a certeza de que vais gostar deles- dizia James, quase arrastando uma Lilian relutante para a mesa onde edtavam seus pais- bem talvez gostes mais do meu pai- afirmou um pouco pensativo.
- Aahhh, não sei, e se eu fizer figura de tonta.
- Não vais nada fazer uma figura de tonta, es a mulher que eu amo, decerteza que eles vão adorar-te.
Pronto, bastou aquela frase, mais propriamente a afirmação de James a dizer que a amava, para ela fazer tudo o que ele quisesse.
- Vamos lá então
- Vamos- disse ele feliz da vida.
Foram caminhando até a mesa dos pais de James, e quando chegaram lá James disse:
- Mãe, pai, esta é a minha noiva, Lilian Evans, Lilian Potter, brevemente.
- Oi, Lilian- cumprimentou-lhe um senhor de uma certa idade- sou o pai do James, o meu nome é Igor.
- Olá- cumprimeentou-lhe tambem uma senhora tambem um pouco idosa, porem, Lily, não gostou do tom de voz desta, era um pouco que a "amargo"- me chamo Catherine Potter.
- Olá- cumprimentou Lilian.
- Então- disse-lhe a mulher na voz mais arrogante do mundo- de que familia a senhorita é, nunca ouvi falar dos Evans.
- Os...os meus pais são muggles- disse-lhe Lily, numa voz medrosa, pois não estava abituada a ouvir pessoas a dirigirem-se a ela daquela maneira.
- São muggles...- disse a mulher com a cara mis azeda do planeta- muggles...-repetiu com nojo.
James que até agora tinha ficado assistir, falou:
- Mãe, por favor, a Lily é a melhor aluna da escola, e a mais bonita tambem- disse lançando um olhar amoroso para Lily.
- Por amor de Merlin, James, ela é uma SANGUE-RUIM- a mãe de James gritou as duas ultimas palavras, fazendo o salão inteiro olhar para eles, meio chocado.
- C...como se ateve a dizer isso-disse James numa voz trémula- a Lily é a mulher que eu amo.
- Tu não a amas James, essa sangue-ruim é que te deu a volta á cabeça.
- Não mãe, -gritou James- ela não me deu a volta á cabeça, eu amo a Lily, e vou ficar com ela para sempre, tá a ouvir, para sempre, não quero saber das suas manias das grandezas, se que a saber a verdade, nunca tive interessado nisso, a Lily vale o triplo, para não dizer o Quadroplo do qualquer garota puro-sangue que se encontre por aí- disse James, estava com um bocado do medo, pois era a primeira vez que faltava ao respeito á sua mãe, fez uma pausa e depois disse- Quem a senhora pensa que é para falar assim da Lily?
- Eu... eu era tua mãe- disse ela- era ouviste, daqui em diante não fales mais comigo, só poderás dirigir-me a palavra quando acabares com essa sangue-ruim. Anda,Igor, vamos para casa, esse ser já não é mais nosso filho.
Igor que até então tinha estado a assistir á luta dos dois, pronunciou-se:
- Não, não vou Catherine, vou ficar aqui e fazer companhia a meu filho e a sua lindissima noiva. James tem razão, tu és presunçosa de mais.
- Optimo, toma o partido dele... eu... eu vou-me embora- avisou- só não venhas pedir perdão mais tarde.
- Não te preocupes, não o vou fazer.




N/a: ooooooiiiiiiii, desculpem pela demora, é que eu estive de férias, e lá não havia pc. Aqui está mais um capítulo da minha fic, espero que gostem.
Sorriso, Carol e Barbara, muito obrigada pelos seus comentários.( acho que voçes são as unicas a lerem a minha fic =( ).

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