Cinderela - CinderRosa
(N.A/Geeeente, vocês não sabem o quanto eu tô amando escrever isso aqui kkkkk. Passei pra avisar que essa historinha ficou um pouquiiiinho mais longa que as outras kkk. Mas, ficou bem legal, e espero que vocês gostem. Quero comentários, vinhadas. E, pra quem não entendeu: erros propositais. Beijinho, exus.)
Cinderela
CinderRosa
_ ROOOOOONY, ONDE VOCÊ PÔS O MOLHO, PESTE? – ouvi a voz doce de Hermione me chamar lá da cozinha. Olhei para o Harry, largado no sofá ao meu lado.
_ Cara. Ela me dá medo até hoje, sabia? – sussurrei pra ele. E era verdade. Filmes de terror? Não. Solzinho do Teletubbies? Um pouquinho. Baratas? Talvez. Agora, Hermione? Não encaro mesmo.
_ NÃO PEGUEI O MOLHO, QUERIDA – berrei de volta enquanto Harry ria.
_ ENTÃO PROCURE, POR QUE ALGUÉM PEGOU!
_ HMM. JÁ OLHOU NA GELADEIRA?
_ AHH, SE EU JÁ OLHEI NA GELADEIRA? HUMPH... AH, TA AQUI.
Revirei os olhos.
_ Não liga pra Mione. Tá estressada nos últimos dias. – pensei melhor – Quer dizer, mais que o normal. Estão pensando em aceitar o programa dela com os elfos domésticos.
_ Contanto que ela não nos obrigue a usar aqueles distintivos – Harry franziu o cenho.
_ Verdade. E, também... –
Mas, nesse momento, fomos interrompidos por um grito, um palavrão, uma gargalhada histérica, e o que parecia um búfalo brincando de pular corda.
_ Mas o que... – Harry disse, olhando para o pé da escada, onde havia um amontoado de pernas e braços e cabeças, que pareciam ser das crianças.
A cabeça de Hugo surgiu em meio aos corpos.
_ Socorro. Ar. Me ajudem. Ai, Giovanna. – ele disse sem fôlego.
_ Hugo, sai de cima de mim, infeliz! – Rosa gritou com a voz abafada.
_ Tô tentando, mulher. – o mesmo resmungou, finalmente se levantando. Pouco a pouco, os outros levantaram também. Uma figura, um tanto que muito maior do que eles, chamou minha atenção.
_ Oxi, Teddy. – exclamei, espantado – Que você tá fazendo aí?
_ Seus filhos são loucos. – ele sacudiu a cabeça – Os seus também, tio Harry.
_ Respeita, moleque. – Harry disse indignado.
_ O que aconteceu? – eu perguntei.
_ Bom, eu estava descendo as escadas pra cá. – Teddy explicou – E aí a Rosa tropeçou em alguma coisa, tipo o chão.
_ Novidade. – todos nós resmungamos.
_ Hei! – Rosa exclamou, indignada.
_ E aí, ela caiu na minha frente, e eu tropecei nela... –
_ E, eu estava correndo do idiota do Thiago – Alvo continuou, apertando o que parecia ser um hematoma no braço – E trombei no Teddy, e nós caímos pela escada... –
_ E esse idiota me puxou pelo short – Thiago exibiu o short meio rasgado – e eu caí junto...
_ E eu estava lindamente subindo as escadas para o meu quarto – Hugo continuou – Quando esses gordos rolaram pra cima de mim.
_ E eu me joguei da escada. – Lily concluiu a história.
Olhamos pra ela.
_ Por que, mulher? – Hugo perguntou.
_ Ah, parecia legal. – ela encolheu os ombros.
_ Pera. – eu disse – Então, todos vocês caíram por que a Rosa tropeçou, sei lá, na gravidade?
Eles pensaram.
_ É. Pode ser. Bem isso. – resmungaram.
_ Rosa, meu amor. – eu disse carinhosamente – Já pensou que você pode acabar matando alguém um dia?
_ Já me matou. – Hugo disse emburrado.
_ Quem matou quem? – Gina disse entrando na sala junto com Hermione, que parecia que acabara de saber que a Umbrigde vinha morar com a gente.
_ Sei lá, mas, a Hermione parece que vai matar alguém... – Teddy disse, brincalhão. Hermione lançou um olhar assassino pra ele. -... E esse alguém posso ser eu.
_ Queimamos os peixes – ela resmungou mal-humorada – Tivemos que recomeçar. O jantar vai demorar um pouco mais.
_ Ah, tudo bem. – eu disse, mas, só por que ela estava irritada, por que eu estava morrendo de fome.
_ Então, a gente vai fazer o que enquanto espera? – Thiago perguntou com cara de tédio.
_ Cadê a Victorie? – Teddy se adiantou.
_ Sossega esse piu piu, menino. – Hermione sibilou – Ela já tá vindo.
Teddy arregalou os olhos.
_ Calma, tia.
_ Geeeeente. O que vamos fazer? Vou morrer de tédio aqui. – Thiago disse, expressando toda a sua chatice.
_ Acho que papai devia contar uma história. – Hugo disse com a naturalidade de quem dizia ‘bom dia’.
Todos olhamos pra ele.
_ Oxi, gente, que foi?
_ Contar uma história? Bateu a cabeça, menino? – Alvo disse, incrédulo.
_ Hei. As histórias do papai são ótimas. – Rosa me defendeu. Ooooowwnnnr lindinha do papai. Vai ganhar uma vassoura nova.
_ Não sei se é uma boa ideia... – eu disse, pensando.
_ Ahh, por que? – Lily perguntou – Eu queria ouvir uma história.
_ Por que, - eu respondi lentamente – Esses dois pirralhos já me interrompem mais que criança em palestra, imagina se for com TODO MUNDO?
_ Aaaah, a gente vai ficar quieto. – Rosa disse.
_ Eu tô fora. – Harry disse, rindo. Ele ia se levantando, mas, foi empurrado por uma Lily muito brava.
_ Papai. Senta a booty aí. – ela avisou – Vai todo mundo sentar aqui e ouvir a história. TODO MUNDO. Entenderam?
Alvo e Thiago arregalaram os olhos pra ela.
_ Calma, menina. – Alvo disse, com medo.
_ Siguintch. Se é pra ouvir historinha, eu quero ouvir Rapunzel. – Hermione disse.
_ AH, não. – Gina sacudiu a cabeça – Sem histórias trouxas, Mione. Eu quero Babitt, a Coelha.
_ Eu quero a do Caldeirão. – Teddy pediu.
_ Aff, algumas histórias trouxas são legais, seus nojentos – Harry disse. – Eu gostava dos Três Porquinhos.
_ Hei, crianças – eu interrompi a especulação – Não tem dessa de escolher a história. E, aliás, vocês não conhecem o meu jeito de contar.
_ Vish. – os quatro disseram, em uníssono.
_ Vish nada. – eu disse, me preparando – Beleza. Hoje vamos ouvir a história de... CinderRosa.
_ Que?
_ É de comer?
_ Parece nome de doença...
_ Shhh. Não me interrompam. – ameacei – Vamos lá...
“Era uma vez, em um reino Tão Tão Distante, um castelo enorme, cheio de torres e torrinhas, que ficava à beira de um lago...”
_ Você quer dizer, Hogwarts. – Teddy revirou os olhos enquanto os outros riam.
_ Você tá querendo ser cortado da história? – eu ameacei.
_ Ahn? Eu tô na história?
_ SEM SPOILER, MENINO. Aff. Enfim...
“E, nesse castelo, morava a família real, os Malfoy: Pansy e Draco e o príncipe Scorpius...”
_ MALFOY NÃO! – Harry, Hermione, Gina, Alvo, Thiago, Lily, e até Hugo gritaram.
Não é hoje que eu conto uma história.
_ Meu Deus, Hugo. Até você?
_ Aff. Malfoy descolore o cabelo. – ele franziu o nariz – Nem pra ir num cabelereiro e usar uma tinta decente. Deve usar aqueles pó com tinta de tecido. Desprezo apenas.
_ SEM MALFOY. – Harry repetiu.
_ Kirido. Eu preciso de vilões, dá licença? – eu defendi minha história – Quer que eu coloque quem? Você-sabe-quem? Ai, credo que frase confusa.
Mas ele se calou com essa. Ótimo.
“A família MALFOY abrigava o sobrinho Teddy e sua noiva Victorie, por que eles eram pobres demais e só viviam às custas do outros. Mas o rei e a rainha estavam preocupados, por que o seu filho Scorpius não havia se interessado por nenhuma das moças que foram apresentadas, e ele precisava se casar, para dar continuidade ao reino.”
‘E essa aqui, pimpolho?’ – Pansy perguntou para o filhinho, mostrando a foto da Scarlett Johansson, uma feiticeira muito famosa.
‘Aff, não. Cara de morta.’ – Scorpius respondeu, torcendo o nariz – ‘E eu não sou mais criança, mamãe.’
‘Tá bom, meu fofinho. E essa daqui?’ – ela mostrou a foto da Keira Knightley.
‘Ai, cruzes, parece uma vara de pescar.’
‘Ai, Draco. Desisto. Fala com ele você.’ – Pansy disse, saindo de perto do filho.
‘Por que vocês não fazem um baile pra ele?’ – Teddy sugeriu, entrando na conversa – ‘Aí todas as moças do reino vão poder vir e ele vai escolher uma.’
‘Gente. Não é que seu sobrinho imprestável foi útil?’ – Draco se espantou com a ideia.
‘Hei.’ – Teddy protestou.
‘Va.za.’ – Pansy enxotou o menino dali. – ‘Chama o Harry pra organizar o baile.’
‘Pera. Baile? Ahn? Vocês vão fazer isso mesmo?’ – Scorpius se levantou de um pulo – ‘Ahhhhh me deixa organizar, deixa. Deeeeeixa.’
‘Senta o rabo aí, menino.’ – Draco bufou. – ‘HAAAAAAARRY, PESTE, VEM AQUI.’
‘Olá, meu senhor, olá.’ – uma figura despenteada de óculos quadrados apareceu na porta, fazendo uma...
_ PERA. – Gina e Harry gritaram ao mesmo tempo. Vish, lá vem.
_ O Harry tem óculos quadrados? – Gina perguntou, passada. Ouvi uns murmúrios de concordância.
_ Aff, é com isso que você tá preocupada? – Harry retrucou, indignado – Eu sou servo do Malfoy! Sou o elfo dele.
_ Exatamentch. Conforme-se, amigo. – eu disse.
‘Aff, cara estranho, não arruma o cabelo.’ – Pansy crispou os lábios.
‘Organize uma festa para 8000 pessoas no sábado.’ – o rei Malfoy ordenou.
‘Mas. Mas, senhor. O reino só tem 523 pessoas.’ – o jovem empregado replicou.
‘Sério? Ai, que horror. Reino de pobre.’ – Scorpius sacudiu a cabeça.
‘Cala a boca, Scorpius.’ – seus pais disseram, em uníssono.
“E, enquanto isso, no outro lado do reino, uma linda garota cantava com sua voz de anjo enquanto sua madrasta não chegava...”
‘FAZ CARA DE RICA, FAZ CARA DE RICA. SÓ FICA PROVOCANDO POR QUE SABE QUE É BONITA. FAZ CARA DE RICA, FAZ CARA DE RICAA.’
‘CALA A BOCA, ESTRUPÍCIO’ – a voz de Gina, sua adorável irmã mal amada, surgiu lá de cima – ‘NEM COM PLÁSTICA VOCÊ CONSEGUE FAZER CARA DE RICA.’
‘Aff. Que recalcada.’ – Rosa jogou os cabelos e abaixou para falar com seus únicos amiguinhos: os ratinhos Thiago, Alvo, e... Hugo.
_ Hei. – Alvo e Thiago protestaram.
_ Relaxa, vocês já foram coisa pior. – Rosa sussurrou.
_ NAAAAAAAÃO. – Hugo gritou, interrompendo a irmã – EU SOU UM RATO NESSA HISTÓRIA? CÊ TA DE DEBOCHE?
_ Calma, menino. – eu disse – Qual o problema de ser um rato? Ratinhos são fofinhos.
_ ENTÃO PÕE O SENHOR DE RATINHO. – ele retrucou – Olha, achei antiético. Já falei que não nasci pra ser figurante. QUANTO MAIS RATO. Aff.
_ Na outra história, você era protagonista. – Rosa revirou os olhos – Nessa você é ratinho. Aceita.
_ Exatamentch, Rosa. Continuando...
‘Ai, amiguinhos, vocês souberam do baile que o rei Malfoy vai dar no sábado? Todo o reino vai estar lá e o príncipe Scorpius vai escolher uma noiva... – a pobre CinderRosa devaneava com seus ratinhos.
‘Aff, cala essa boca.’ – o ratinho Alvo guinchou em resposta.
‘Guria mal comida.’ – o ratinho Hugo resmungou.
‘Por que essa escrota fica falando com a gente?’ – o ratinho Thiago resmungou por entre pedaços de queijo.
‘Vai ter dança, e vestidos, e magia...’ – CinderRosa continuou seu monólogo sem dar atenção aos ratinhos – ‘E eu soube que a Nicki Mijada vai cantar lá...’
‘AAAAAAAAH. A NICKI VAI TA LÁ? AH, minha Giovanna, acode.’ – o ratinho Hugo disse, com a patinha no coração – ‘Tô passando mal, gente. Socorr.’
‘Segura a franga, Hugo.’ – Thiago resmungou.
‘Aff, como vocês são modinhas.’ – Alvo disse, lixando as ‘unhinhas’.
‘MODINHA É TEU RABO COMPRIDO, RATO DUZINFERNU.’ – Hugo retrucou, partindo pra cima do ratinho branco.
‘Ain, qi modinha atacar os outros.’ – Alvo retrucou, sem dar atenção à ele.
‘Gente. Foco.’ – CinderRosa disse, separando os ratinhos.
‘AIN, MIM SOLTA SUA FLOPADA.’ – Hugo guinchou com nojo.
‘Amiguinhos, me ajudem!’ ela disse, desesperada – ‘Eu quero tanto ir à esse baile! Mas, minha madrasta nunca vai me deixar ir. O que eu faço?’
‘Lá tenho cara de psicólogo, coisa?’ – Hugo retrucou e se retirou do recinto.
‘Te vira.’ – Alvo rodou o rabo e saiu de cena também.
‘Então, acho que é só você, Thiago.’ – CinderRosa se virou pra ele, esperançosa.
‘Ahn? Que?’ – o ratinho olhou pros lados – ‘Oxi, tô fora, menina’ – e saiu.
‘Malditos ratinhos.’ – CinderRosa resmungou.
“Neste momento, a casa foi invadida por um ser assustador...”
_ Jason?
_ Freddie Krueger?
_ Guria do exorcista?
_ Lady Gaga?
_ Era só a Hermione. – revirei os olhos.
_ HEI! – a mesma se manifestou ao som de risos.
_ Nada demais, amor. E se vocês dois – apontei para Hugo e Rosa - começarem com isso de novo, vão ficar sem jantar – ameacei.
Todos presentes se calaram de imediato. Ah. Tenho o poder.
_ Muito bem. – eu disse pomposo – Continuando...
“A terrível madrasta, Hermione Granger.”
‘Amiguinhos?’ – CinderRosa sibilou, chamando seus ratinhos. Mas, todos estavam assustados demais pra responder. E eles também não se importavam.
‘CinderRosa.’ – Hermione andou *ploc, ploc, ploc* até ela lentamente. – ‘Onde está a imprestável da minha filha?
‘Acho que ela...’
‘Tô aqui, coroa.’ – a mesma se manifestou antes que CinderRosa pudesse responder. ‘Siguintch. Você vai ter que ficar com a Lily sábado, por que vai ter baile monxtro e eu só volto na segunda.’
Hermione torceu o nariz.
‘Tá achando que eu sou o que?’ – ela disse, indignada – ‘Tu acha que eu vou ficar com a sua filha pra você poder ir piriguetar? Tá louca, é?’
‘Kirida. Príncipe Scorpius vai escolher uma noiva. Tenho chance di vira rainha.’ - *joga o cabelo*
‘Ain, com essa tua cara, não arruma nem pedreiro, fia...’
‘Eu posso ficar com a CinderRosa.’ – uma voz tilintante saiu das escadas. Todos se viraram pra ela.
‘Ótima ideia. Deixa a quenga mal lavada pra cuidar da menina.’ – Gina resmungou, expressando todo seu amor pela filha.
‘Aff, mas é piriguete mesmo.’ – Hermione resmungou – ‘Quer saber? Vou com você nesse negócio. E ficar de olho pra você não engravidar de novo vagaba.’
‘AH NEM VEM.’ – Gina gritou, e as duas saíram brigando pela casa.
CinderRosa sentou-se, tristonha, e voltou a falar com seus ratinhos.
‘Ai, pessoal. Agora, além de não poder ir para o baile, tenho que tomar conta da coisinha...’ – ela se lamentou.
‘Aff, mas de novo essa guria aqui?’ o ratinho Alvo resmungou, se escondendo atrás da escrivaninha.
_ VIC! – fui rudemente interrompido pelo grito do infeliz do Teddy.
_ TEEEEED. – ela gritou e pulou no colo nele. E os dois se beijaram no meio da sala.
_ OU. Vão pra um quarto, vocês dois. – Harry resmungou.
_ Vão pra quarto nenhum! – Hermione retrucou, irritada – Se separem, povo achicletado. E, OXXX, aquela é a Luna?
_ Lua?
_ Qi lua, gente?
_ Ahn?
_ Que?
_ Alguém disse Nicki?
_ Shh vocês. – eu disse para as crianças – OOII, LUNA.
A mesma andou até nós com o mesmo olhar etéreo de sempre.
_ Ah, então gente. – Victorie desgrudou de Teddy com um sorriso bobo na cara – Eu encontrei a Luna quando estava vindo pra cá, então eu chamei ela pra jantar!
_ Folgada... – Hermione resmungou baixinho.
_ E ela aceitou! Ela tava parecendo super perdida ali, então, eu quis ajudar! Ajudar é legal, não é? Esses dias, o Teddy desengasgou um cara no restaurante. Acho que ele tinha comido uma amora gigante ou sei lá. Mas, não a amora de Jogos Vorazes, se não, ele tinha morrido e aí... –
_ TA BOM, Vic. – Teddy quase gritou, perdendo a paciência com a noiva. Eu não sei como ele aguentava.
_ Hei, cambada. Dá pra gente voltar pra história? – Lily se levantou, batendo o pé com força. O que não era muito impressionante, já que ela era minúscula.
_ Calma aí, mestre dos magos. – Thiago sentou sua irmã de volta.
_ Lily tem razão. – eu disse – Vamos voltar pra história. Situem a Luna e a Vic, por favor. Agora, já tenho minha fada madrinha. – eu sorri.
“E, então, CinderRosa ouviu um barulho estranho. Um estalido metálico, um baque seco e um ‘Ain, Sara Lopez’ depois, uma pancada de seres caiu em cima de CinderRosa e seus amiguinhos.”
‘AI, VINHADA.’ – Alvo guinchou indignado.
‘SAI, DINAMARQUESA’ – Hugo choramingou embaixo das pessoas.
‘Aff. Que aconteceu?’ – CinderRosa perguntou, se levantando e olhando para os lados.
Uma figura minúscula se ergueu em meio aos ratinhos. Ela usava um vestidinho azulado e tinha cabelos loiros frisados combinados com um colar de rolhas.
‘Iiiiih, vou ter mais trabalho do que eu pensei.’ – a mini fadinha resmungou, olhando para a acabada da CinderRosa.
‘Quem é você, ser minúsculo?’ – CinderRosa quis saber.
‘Sou a Lunática, a fada das necessitadas.’ – a fadinha respondeu com tranquilidade.
CinderRosa esperou que ela dissesse mais alguma coisa, mas, a fadinha continuou olhando o horizonte.
‘Dona fada?’ – ela disse, impaciente – ‘Fadinha? Lunática? Coisinha estranha no meio do quarto?’
‘Ahn? Que? Falou comigo?’
‘Sim’ – CinderRosa revirou os olhos – ‘Por que a sinhora tá aqui, moça?’
‘Ah, então...’
‘Não é óbvio, sua anta de chifre?’ – Thiago resmungou ao lado da fadinha – ‘Ela veio te ajudar a ir pro tal baile pra piriguetar.’
‘Exatamentch.’ – a fadinha concordou.
‘Então. Mas, o baile é só no sábado...’
‘Ih, verdade.’ – Lunática deu uma risadinha – ‘Eu volto no sábado, então. Ain onde é a saída?’
‘Aff, sa fada andou fumando mandrágora, é?’ – Hugo resmungou.
‘Ain, que modinha isso.’ – Alvo jogou seu rabo na cara de Hugo.
“Alguns dias depois...”
_ Não é novela, pai. – Rosa apontou.
_ Fica quieta, menina.
“ALGUNS DIAS DEPOIS, no castelo...”
‘Ai, minha nossa sinhora da bicicletinha.’ – Victorie disse ao ver o salão arrumado – ‘Sa festa vai ser choque monstro. Quero briga. Sangue. Barraco.’
‘Aff, se controla, mulher.’ – Teddy retrucou.
‘Vocês dois se controlem.’ – a rainha Pansy resmungou – ‘Só vai ter gente rica e phyna, por favor né.’
‘Ain, não quero ir.’ – o príncipe Scorpius bateu o pé – ‘Não quero conhecer meninas.’
‘Mas vai, moleque’
‘DONA PANSY. O FORNINHO QUEBROU.’ – ouviu-se o grito de Harry lá da cozinha.
‘Ain, eu mereço mesmo.’ – ela se levantou – ‘JÁ VAI, INFELIZ. NÃO SABE NEM ASSAR PÃO, QUER PASSAR NO ENEM AINDA.’
‘Aff.’
“E, enquanto isso, faltando vinte minutos para o baile, CinderRosa mais uma vez recebia a visita da fadinha brisada.”
‘Ain, menina, você não tem nada pra vestir.’ – a fadinha reclamou, olhando as roupas de CinderRosa. Aliás, A roupa.
‘Pobre é foda.’ – o ratinho Alvo resmungou, olhando CinderRosa com noujo.
‘Ain, eu não tenho o que vestir. EU NÃO TENHO O QUE VESTIR.’
‘SE CONTROLA, TREM.’ – Hugo exclamou, dando um tapa em CinderRosa.
‘Pera. Você é uma fada.’ – Thiago se voltou para Lunática – ‘Faz um vestido pra menina, ué’
‘Iiih, verdade.’ – a fada exclamou.
‘Aff, fada lesada...’ – Alvo resmungou, mas, ninguém lhe deu atenção.’’
‘Vamos fazer... MÁGICA.’
_ Papai. Não precisa enfatizar a palavra ‘mágica’ – Hugo revirou os olhos – Nós somos BRUXOS, sabe.
_ Ain. Você só tá falando isso por que é figurante. – Rosa jogou os cabelos.
_ Vou metearly a mão na cara, garota.
_ Gente, gente. Acalmem-se. – Vic disse, sentando no meio dos dois. – Pronto, tio. Continue.
_ Obrigado, Vic, poderosa. Todo mundo devia ser igual você...
“E, então, a fadinha transformou os trapos de limpar chão de CinderRosa em um lindo vestido azul, os três ratinhos em cavalos, e uma abóbora em carruagem, tudo ao som de ‘Oh, oh, oh it’s magic, you knoooooow. Never believe is not soooo!’”
‘HEI. Mas que coisa. A fada pode fazer mágica e me vem com uma CARRUAGEM?’ – o ratinho Hugo crocitou, indignado – ‘CRIA UMA FERRARI MONSTRO LOGO, COISINHA.’
E a fada assim fez.
‘Aff, seu burro. Agora a gente não vai poder ir no baile.’ – o cavalo Alvo resmungou.
Prontamente, a fada transformou-os em belos príncipes.
‘Agora chega. Parem de reclamar, vocês três.’ – CinderRosa ameaçou.
‘Eu nem falei nada!’ – Thiago disse, indignado.
‘Xiu.’
‘Aff, só por que tá consertada, tá se achando.’
‘Siguintch, menina.’ – a fadinha disse – ‘Você vai pro baile. Mas, volta antes da meia-noite...’
‘OX, POR QUE?’ – CinderRosa se indignou.
‘Ai menina, sossega essa aranha. Que tu vai fazer no castelo dos outros depois da meia noite?’ – Hugo resmungou.
‘... Por que o encanto acaba à meia-noite.’ – a fadinha continuou.
‘Aff, que magia fraca.’ – Alvo resmungou – ‘Devia ter chamado a Gaga.’
‘Ain, gente, vamos logo e parem de reclamar.’
“E eles foram. Entraram na Ferrari roxo-berrante e chegaram abalando no palácio, quase uma hora atrasados.”
‘Aff, além de penetra, a gente chega atrasado também.’ – Alvo resmungou, assim que desceram do carro.
‘Não é culpa minha. É essa quenga que precisa de três quilos de massa corrida na cara pra ficar bonita.’ – Hugo retrucou.
‘Ain, calem a boca e entrem logo.’ – Thiago deu um tapa nos dois.
“Enquanto isso, o baile estava bombando.”
‘DESEJO A TODAS INIMIGAS VIDA LONGA. PRA QUE ELAS VEJAM A CADA DIA MAIS NOSSA VITÓRIA. BATEU DE FRENTE, É SÓ TIRO PORRADA E BOOMBA’ – O povo todo cantava animadamente. O povo todo, menos Scorpius, que estava amuado à um canto, enquanto as piriguetes vinham pra cima dele.
‘Ain, sai daqui, mocréia.’ – ele torceu o nariz pra mais uma delas. – ‘Aff, Harry, esse baile tá o ó.’ – ele reclamou para o empregado, mas, este estava ocupado demais babando por uma certa ruivinha.
‘Eaí, moça, cê vem sempre aqui?’ Harry jogou a cantada de pedreiro.
A menina virou-se pronta para dar uma patada no rapaz, mas, ficou tão hipnotizada com os olhos dele que não conseguiu falar nada.
‘Ô moça. Moça. Senhorita. Mi lady. Bruxa. Criatura. Coxinha. VANESSA HUGDENS.’
‘Ô, não apela, né.’ – Gina conseguiu falar, brava.
‘Aff.’ – Scorpius resmungou, pronto para sair dali. Mas, então, ele a viu. A maravilhosa. Rainha. O poder.
_ NICKI? – Hugo quase gritou – Isso, já tá na hora de ela aparecer na história.
_ Não, menino. – Lily revirou os olhos – É óbvio que é a CinderRosa.
_ Aff, que estraga prazeres.
_ Gente. Me deixem contar essa história ou ela não termina hoje. – eu avisei – E aí ninguém vai jantar.
“...CinderRosa caminhou para dentro do baile, poderosa, arrasando corações. As pessoas caíam des mai a dos por onde ela passava. Scorpius viu aquela menina e sentiu palpitações.”
‘Eita, Giovanna, que isso.’ – o menino exclamou, passando mal.
E a música continuava. ‘CREDITO EM DEUS, FAÇO ELE DE ESCUDO. LATE MAIS ALTO QUE DAQUI EU NÃO TE ESCUTO...’
‘Olá, bela donzela.’ – o príncipe se aproximou, tendo que gritar para se fazer ouvir.
‘Valha-me Deus, o homem é um gato.’ – Alvo crocitou´, atrás dela – ‘A guria não tem nem chance, coitada’
‘NÃO SOU COVARDE, JÁ TO PRONTA PRO COMBATE. KEEP CALM E DEIXA DE RECALQUE...’
‘Olá.’ – CinderRosa respondeu, sem saber o que dizer.
‘Onde tu moras que nunca te vi por aqui antes?’ – Scorpius perguntou, curioso.
‘O MEU SENSOR DE PIRIGUETE EXPLODIU. PEGA A SUA INVEJA E VAI PRA...’
‘Sou apenas uma camponesa, senhor. Vim aqui por que desejava te conhecer.’ – ela disse, ruborizando.
‘E eu só desejo conhecer a Nicki, MAS CADÊ QUE ISSO ACONTECE?’ – Hugo exclamou, possesso. ‘ME DISSERAM QUE IA TER SHOW DA RAINHA. QUERO. SHOW.’
‘BEIJIN NO OMBRO, PRO RECALQUE PASSAR LONGE. BEIJIN NO OMBRO SÓ PRAS INVEJOSAS DE PLANTÃO...’
‘Mas como uma donzela tão linda pode ser uma camponesa, minha bela?’
‘Ain, para com essa melação. Vocês tão mim enojanu.’ – Alvo resmungou.
‘Ah, eu não sou assim normalmente...’-
‘BEIJIN NO OMBRO, SÓ QUEM FECHA COM O BONDE. BEIJIN NO OMBRO, SÓ QUEM TEM DISPOSIÇÃO.’
‘CHEGA DESSA MÚSICA.’ – Scorpius perdeu a paciência. – ‘HARRY, SEU INFELIZ.’ – ele olhou para Harry, que estava enroscado com alguns cabelos ruivos num canto do salão. – ‘Aff. ALGUÉM AVISA A NICKI QUE TÁ NA HORA DELA ENTRAR?’
‘AH, EU AVISO. EU. EU. PLEEEEASE’ – Hugo se jogou no chão.
‘Tá, moleque, vai lá.’
“E, então, no momento em que Nicki Mijada subia ao palco para cantar, o relógio badalou meia-noite e CinderRosa se lembrou.”
‘Santa Giovanna, eu tenho que ir.’ – ela bateu na testa e saiu correndo.
‘O que? Não, mulher, espera aí!’ – Scorpius saiu correndo atrás dela.
“Ao mesmo tempo, Nicki começou a cantar que espaçonaves eram feitas para voar, e Hugo teve um ataque.”
‘Não saio daqui até Anaconda...’ – mas ele foi interrompido por que começou a se transformar em rato novamente, junto com os outros ratinhos.
‘Só pode ser zuera.’ – ele guinchou, correndo para não ser pisado por ninguém.
‘CinderRosa!’ – Scorpius gritava, descendo os degraus do castelo.
‘Eu tenho que ir, menino.’ – ela gritou de volta, enquanto seu vestido voltava a ser trapo, a chapinha enrolava e a maquiagem derretia. Mas, enquanto ela descia, e como a gravidade ainda existe, é claro que ele tropeçou e caiu de cara no chão, e, no processo, um dos seus sapatinhos de cristal ficou para trás.
‘CORRE QUE TÃO QUERENDO TACAR VENENO NA GENTE.’ – Alvo, o ratinho, passou correndo por ela e desapareceu no banco da Ferrari.
‘Mas... Mas... Meu sapatinho...’ – CinderRosa choramingou.
‘DEIXA O SAPATO, MULHER.’ – Hugo retrucou, também subindo na Ferrari.
‘É UM GUCCI’
‘FOUDASI. TRÁS ESSA BUNDA GORDA PRA CÁ AGORA.’
“E foi assim que CinderRosa deixou o castelo...’
_ Gente, o jantar está pronto. – Hermione interrompeu.
_ Isso! – Teddy se levantou, mas foi empurrado de volta.
_ NÃO! – as crianças, Luna, Victorie e Gina gritaram.
_ Papai vai terminar a história. – Rosa disse em tom de aviso.
_ Tá de zoa? – Teddy exclamou, incrédulo. Harry parecia concordar com ele.
_ Teddy, senta essa bunda aí e ouve a história. – Lily jogou os cabelos – Continua, tio.
_ Okay. – eu disse, sorrindo.
“O príncipe Scorpius ficou parado na escada, olhando por onde ela tinha ido.”
‘Deixa. Não queria ela mesmo...’ – Scorpius resmungou, e já ia subindo as escadas quando ele viu o pequeno sapatinho jogado. ‘Oxi. Menina louca. Deixou o sapato aqui...’
O príncipe chegou perto do pequeno sapatinho e quase caiu para trás, por que o chulé estava poderoso ali.
‘Valha-me Deus’, pensou o príncipe. ‘Como uma criatura tão bonita pode ter um pé tão podre?’
“Nesse momento, começava a tocar uma música muito conhecida por nós lá dentro...”
‘MY ANACONDA DON’T. MY ANACONDA DON’T. MY ANACONDA DON’T WANT NONE UNLESS YOU GOT BUTTS ON’
‘Aff’
“Alguns dias depois, no outro lado da história...”
‘Ai, amiguinhos, o príncipe era tão lindo. Tão loiro. Poderoso. Ain, quero casar com ele.’ – CinderRosa suspirava pela milésima vez.
‘Ai menina, vai lá pro castelo e não me enche.’ – Hugo resmungou embaixo da escrivaninha.
‘Mas, e se ele...’
“CinderRosa foi interrompida por uma batida insistente na porta.”
‘Aff, quem vem na casa dos outros uma hora dessas? Povo sem educação.’ – o ratinho Alvo resmungou.
‘Cala a boca, já são onze da manhã, seu rato preguiçoso.’ – Hugo retrucou.
‘Shhh, amiguinhos’ – CinderRosa disse, e abriu a porta.
‘Quem ela pensa que é pra fazer shhh pra mim?’ – Hugo resmungou, mas, ninguém lhe deu atenção. Por que, adivinha quem estava na porta? _ FOI UMA PERGUNTA RETÓRICA, HUGO E ROSA!
‘P. Príncipe Scorpius! – CinderRosa sorriu, radiante – ‘Achei que nunca mais fosse te ver!’
‘Ox, te conheço?’ – Scorpius retrucou, entrando na casa.
‘BUUUUURN’ – O ratinho Thiago gritou, com aplausos dos demais.
‘Estou aqui, apesar das reclamações de meus pais’ – o príncipe continuou – ‘Para procurar a linda camponesa que roubou meu coração no baile.’
‘Mas, sou eu...’ – ela começou, mas, ele interrompeu.
‘Não me recordo muito bem do rosto dela, mas, ela me deixou este lindo sapato. Procuro pela donzela cujo pé caberá nele’
‘Aff. Seu bobão. Já parou pra pensar que pode haver pessoas com pés DE TAMANHOS IGUAIS? E você sabe que a menina roubou o seu coração, mas, não lembra do rosto dela? Tu é lesado?’ - CinderRosa exclamou, para incredulidade geral da nação.
‘IHU. TOMA VINHADA.’ – os ratinhos exclamaram debaixo da escrivaninha. – ‘Menina, pera, que eu vou pegar a pipoca que isso tá melhor que Império.’
‘Tu sabes que falas com um príncipe, garota?’ – Scorpius disse, de olhos arregalados.
‘Falo com um príncipe lesado.’ – ela retrucou, fazendo pouco caso.
‘Mandarei prender-te, menina insolente.’ – ele disse, tentando manter a compostura. Mas, sentia-se gostando cada vez mais da menina.
‘Ô, Kirido. Fala direito comigo que tu tá na minha área agora. Quer que eu chame minha irmã barraqueira pra te downs tapa?’ – ela ameaçou.
‘IIH, A GINA TA PIRIGUETANDO’ – o ratinho Thiago gritou.
‘CALA A BOCA, INFELIZ.’
‘Falando de mim?’ – a mesma apareceu com os cabelos ruivos voando.
‘Aff, virou ponto isso aqui.’ – CinderRosa resmungou.
‘Olha. Chega.’- o príncipe Scorpius disse, finalmente – ‘Vamos experimentar logo esse sapato que eu ainda tenho mais umas 1000 casas pra ir.’
‘Mas só tem 523 pessoas no reino...’ – o ratinho Hugo disse.
‘É SÓ MODO DE FALAR, CARAMBA.’ – ele gritou de volta. ‘Você. Ruivinha. Coloca o sapato.
‘Ruivinha é a mãe.’ – Gina resmungou, mas, foi experimentar o sapato do mesmo jeito. Mas, quando ela chegou perto, desistiu – ‘Valha-me Deus, cadê o gambá? Não ponho meu pezinho lindo aí não hein.’
‘Aff, vai você mesmo então.’ – Scorpius disse, de má vontade.
‘Ain, não tô sentindo cheiro nenhum.’ – CinderRosa resmungou e calçou o sapatinho. Obviamente, serviu certinho por que o sapato era DELA. – ‘Pronto. Feliz? Agora, va-za.’
‘Mas... Mas... Você é minha donzela?’ – o príncipe disse, estupefato.
‘Aff, qi que eu tô dizendo desde que tu chegou aqui?’ – ela revirou os olhos.
‘Mas... Mas... Seu vestido...’
‘Falso, querido.’
‘Mas... Mas... Seu cabelo...’
‘Nada que chapinha não resolva.’
‘Mas... Mas...’
‘MAS NADA, INELIZ. BEIJA A GURIA LOGO.’ – o ratinho Hugo gritou.
‘EPA. Qi beijo o que, menino.’ – CinderRosa disse, indignada. – ‘Tá achando o que? Você tem que me levar pro primeiro encontro, depois me comprar flores, conhecer meus pais, e toda aquela ladainha, depoooooois a gente pode pensar em se beijar.’
‘Aff, que vidinha sem graça.’ – Gina resmungou.
‘Fica quieta aí, Gina.’ Ela avisou – ‘Vamos, príncipe?’
‘Tá né.’
“E, eles fizeram tudo isso, por que CinderRosa era uma menina direita, e não piriguetava com qualquer um. E eles se casaram e ela foi morar no palácio com a família dele. Gina acabou por se casar com Harry, e foi morar no castelo também, levando sua mãe junto. E, é claro, os ratinhos seguiram CinderRosa, por que, apesar do que eles falavam... Bom, na verdade, era por que era um PALÁCIO né, fala sério... E, Teddy e Victorie continuaram sendo sanguessugas do dinheiro dos outros, e todos viveram felizes para sempre. FIIIIIM.”
Todo mundo olhou para mim por um tempo. Então as crianças se levantaram e aplaudiram.
‘Ah obrigado, obrigado.’ – eu disse, emocionado. –‘O que dizer dessa história, que mal conheço e já considero pakas...?’
‘Eu sei o que dizer.’ – Teddy se levantou – ‘VAMOS JANTAR.’
‘APOIADO’ – Harry gritou.
‘Aff.’
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