Visita e algumas explicaçoes.



Oi Oi Gente vamos descobrir quem e a nossa visitante... Bom espero que gostem bjss ate la embaixo.
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o Capítulo anterior...


(Minerva) –Ora, mas isso não é um animal comum, é um...


E antes que pudesse completar a frase, a coruja transformou-se, esticando suas asas que se alongaram em braços finos e delicados e seu tronco também e ao final da transformação perceberam que a figura pálida sorria.


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Ninguém falava nada, e quando a transformação teve fim o único som por um bom tempo foi o arquejo de McGonagall.


A pessoa a frente deles era de estatura mediana, corpo já formado, com ar importante. Não pomposa como Percy, era algo mais natural, como se estivesse acostumada a lidar com pessoas importantes. Tinha um sorriso calmo e dentes brancos e alinhados, e cabelos castanhos e cacheados um pouco bastos até o meio das costas. Vestia uma calça Jeans de lavagem escura e um suéter azul claro, ela encarou um pouco as pessoas do salão com um olhar sonhador e quando se deteve em Dumbledore, Moody, Remo e Tonks ela vacilou. Mas com toda a certeza deixou transparecer um engasgo ao ver Fred e Jorge a encarando. Ela desviou o olhar para a Professora McGonagall e esta finalmente pareceu entender algo.


–Impossível! – Disse a professora de Transfiguração.


–Creio que não. – a figura sussurrou, e pareceu ainda mais familiar, até que alguém entendeu o que acontecia ali.


–V-você sou eu. – Disse a pequena Hermione primeira anista.


Arquejos. E Mione corou.


–Isso não é possível! – Grunhiu Ron e todos voltaram-se para ele que estava ficando com as orelhas vermelhas.


–E por que não? – Perguntou Mione irritada. O Weasley apontou para a figura recém saída de sabe-se lá onde.


–Olha, ela é muito bonita, e tem dentes perfeitos, já os seus...


–O que há de errado com os meus dentes? – Interrompeu Mione, a beira das lágrimas.


Rony ia dizer deslavadamente que eram assustadores, mas a pessoa desconhecida se apressou a falar, pois previa a briga que teria ai.


–Basta. – Disse com a voz firme e os dois calaram-se imediatamente. Professor Dumbledore deu-lhe um sorriso tranqüilizador e a mulher se mexeu nervosa.


–Então, acho que devo perguntar se a senhorita Granger esta correta, ao supor que é ela?


A mulher assentiu e virou-se para o resto do salão, havia realmente o ar de sabe-tudo que a Hermione que conheciam tinha, mas havia se transformado em algo mais sofisticado, como respeito.


–Eu sou Hermione We... Granger. E vim do futuro para auxiliá-los durante esse capitulo, há algumas coisas que sem entender do passado não vão conseguir decifrar, então eu vim para explicar o que aconteceu nos anos anteriores ao desse livro.


–Quando virou uma animaga? - McGonagall perguntou imprecionada.


–Ahn, tinhamos cerca de 19 anos. - Respondeu.


–Tínhamos? - uma menina da Lufa-Lufa perguntou.


–Sim, Harry e Ron também viraram.


Os Wealsey e o resto do salão olharam para eles, absmados.


–Com licença, senhorita, mas não acha que o Potter deveria ter vindo? – Perguntou Mafalda, e Madame Hooch assentiu em concordância. A viajante apenas sorriu.


–Harry não queria vir agora, então nós fizemos um sorteio de revezamento e vim primeiro.


– Revezamento? – Perguntou Lupin e Hermione lhe sorriu brilhantemente, sentia uma grande falta de seu professor do passado.


–Sim, outros virão após a minha partida, mas vamos aos fatos.


No primeiro ano...



Ela lhes contou tudo, demorou cerca de uma hora e meia para resumir seis anos de escola, conturbados e estranhos. É claro que ela omitiu algumas coisas embaraçosas, e se recusou de dizer que Lilá havia namorado Rony, não que os demais tenham percebido.


Cedrico Diggory estava com a cabeça baixa, pensando sobre como havia sido traumatizante descobrir que morrera. Neville estava encantado com o fato de ter evoluído e lutado.



Mas ao final os Weasley tinham as orelhas vermelhas, afinal de contas sua pequena irmãzinha namorava Harry.


–Como você pode namorar a minha irmã? – Rony perguntou indignado.


–Isso mesmo Potter... –Começou Jorge.


–Não queremos você perto da nossa irmã! – Completou Fred.


Molly tinha um sorriso resplandecente e a pequena Gina parecia eufórica. Harry sentia-se doente.


Hermione se empertigou.


–Quando suspeitava que era meu namorado, vocês gostaram de tirar com a cara dele não é? – Perguntou e acariciou o cabelo de Gina, sorrindo. – Parabéns, Gin. – A pequena ruiva corou em satisfação e abraçou Hermione que ficou sem fala, não tinha amigos, aquilo era diferente.


A Hermione do futuro desviou sua atenção para os empregados do Ministério.


–É o suficiente para tirar Sírius da prisão, ele deve ter todos os seus bens devolvidos, e principalmente a guarda do que é dele por direito.


–Desculpe-me senhorita Granger, mas é inadmissível que o senhor Potter saia da casa de sua tia. – Disse o Diretor, ao qual Hermione o encarou incisiva e sem medo.


–O senhor não entende, eu acompanhei todos os anos de sofrimento do Harry, eu estava lá, eu sei o que ele sofreu! Não venha me dizer o que é inadmissível ou não professor, é melhor obedecer, ou eu juro que esqueço toda a minha consideração pelo senhor e o azaro!


Estavam agora em completo silêncio. Mione estava vermelha, e a do futuro segurava a varinha, todos acharam que Dumbledore a fulminaria, mas ele apenas sacudiu a cabeça.


–Agora, eu recomendo que vocês tomem conta de tudo o que eu acabei de dizer.


O Ministro suspirou, cansado.


–Vou enviar uma coruja ao ministério e ordenar a soltura de Black, assim como a liberação de tudo o que é dele por direito.


–Ministro, não pode fazer isso! Pode ser uma armadilha. – Disse Dolores, e Hermione revirou os olhos.


–Silencio. – apontou para a subsecretaria sênior de Fudge que se calou. – Eu espero que nunca chegue assumir um cargo nessa escola, ou eu volto apenas para por as mãos em você. – Em seguida apontou para Rony na mesa da Grifinória, que se encolheu com medo. – Accio Pedro Pettigrew. – Um rato saiu voando as vestes de Ron, guinchando e se debatendo e Remo rosnou.


Hermione fez uma careta a pega-lo pela calda e o pôs em uma pequena gaiola recém conjurada. – Esta com feitiços para não deixá-lo se transformar.


Remo pegou a gaiola e colocou-a a seu lado. – Pode diexar que eu vigio o Rabicho enquanto isso.


–Rabicho? – Sussurrou Jorgw para o irmão.


–Isso esta estranho, não é? – Concordou Fred.


O Ministro começou a escrever a ordem de soltura e Hermione pediu para falar com Ron e Harry, e com ela mesmo.


Com Ron a conversa foi rápida. A Mulher olhava para ele de modo tão carinhoso que ele não se lembrava de metade do que ela havia dito, mas uma coisa ainda ecoava em sua mente.


“Você é mais corajoso do que imagina, e Harry vai precisar de você mais do que nunca, não deixe seu ciúmes e inveja o cegar.”


Com a pequena Hermione foi diferente, elas se encararam e a pequena foi direta.


“Eu serei feliz? Bem sucedida.”


A do futuro sorriu e assentiu. – Você vai ter os melhores amigos que alguém pode ter, e uma família incrível. Não deixe-se desesperar. E acima de tudo, você é sim uma sangue ruim, tenha orgulho disso.


Mione arregalou os olhos não entendendo, mas acentiu, tinha a impressão que descobriria em breve.


A conversa com Harry foi a mais difícel.


Hermione o abraçou e ele ficou embaraçado, ela lhe sorriu e pediu que se sentasse a seu lado, estavam em uma das escadas e ela agora virava-se preguiçosamente.


– Harry, sei que sua vida foi difícil, eu estava com você como percebeu durante a leitura. Melhores amigos sempre, eu, você e Ron. E você percebeu que Sírius é seu padrinho e inocente. Remo é como se fosse seu tio, e eles gostam muito de você. Eu quero que você dê uma chance a eles, lembro-me que uma vez você me disse que seu sonho era que alguém de sua família te tirasse da casa dos Dursley, agora esse desejo vai se realizar.


O pequeno Harry tinha os olhos brilhando, aquilo parecia tão impossível quanto lobos comendo menininhas de capas vermelhas, e maçãs envenenadas e sapatinhos de cristal, mas afinal ele era um bruxo não é?


Abraçou Hermione com todas as suas forças. – Obrigado.


Ela sorriu. – Disponha Harry, mas não tem que agradecer somente a mim, tem outras pessoas que estaria loucas para estar aqui no meu lugar, e elas virão em breve. Gina deve estar louca para te ver.


Harry corou e se afastou. – acho que agora seria adequado você dar um grande abraço em Remo em Tonks, afinal de contas ela é sua futura tia. – Mione piscou e sorriu maroto, algo que Harry não conseguia imaginar a Hermione que conhecia fazer, as mudanças devem ter cido drásticas.


Ele sorriu e correu para o Grande Salão. Hermione o seguiu mais lentamente, e quando chegou Harry estava abraçando Remo pela cintura, e este parecia atônito, mas feliz, assim como tonks ficou quando Harry a abraçou.


Lupin olhou a Hermione do futuro e deu um olhar agradecido que a fez sentir que as coisas estavam certas afinal.


–Acho que podemos ler agora, diretor, e me desculpe pelas ameaças. – Ela disse, e os alunos da Grifinória deram risadinhas. O diretor assentiu e deu um sorriso preocupado.


–Quem quer ler agora?


–Oh, eu por favor! – Disse Dino Thomas e Fred lhe passou o livro. – Vamos ao capitulo “Os setes Potters”


–Há, essa vai ser interessante. Mas espere um instante, temos que chamar mais algumas pessoas. – resmungou Hermione sentando-se à mesa da Grifinória, entre Harry que já havia voltado a seu lugar com um enorme sorriso no rosto e Rony, conjurou pergaminhos, tinta e penas e escreveu a algumas pessoas, e entregou todas as cartas a uma púnica coruja que descera acompanhada de outra que agora estava com o ministro. Assim que terminou de escrever ela levantou vôo. Sua pequena eu do presente – que estava do outro lado de Harry, o mais longe possível do Weasley – encantou-se com o fato de ela parecer tão acostumada, tranqüila e serena sentada ali, como se fizesse isso há anos.


“Mas é isso mesmo, eles são seus amigos há anos, os melhores, ela disse. Meus melhores amigos.” – Com esse pensamento Hermione sentiu-se confiante a sorrir para Harry que retribuiu, a pequena Gina do seu outro lado encostou a cabeça em seu ombro e parecia cansada. Hermione Granger finalmente viu a esperança surgir, ela seria feliz.


No silêncio do castelo enquanto todos esperavam o inicio do capitulo, uma segunda coruja das torres voou, levando a carta de soltura de Sirius Black, e devolvendo a esperança de que a vida do garoto Potter seria melhor.


–Vamos esperar, apenas um pouquinho – Disse a viajante do futuro, e algumas pessoas levantaram-se para fazer suas necessidades enquanto esperavam os novos convidados chegarem.

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Bom eae gostaram.. Espero que sim.
Gente eu nao esperava que tantas de vcs iam querer ser minha beta e me ajudar com a fic fiquei muito contente quando vi *-*
Como foram mais de uma pessoa que deram o nome eu vou arrumar um geito pra ver isso direito..
Quem realmente quiser me manda um email ([email protected]) pra gente conversar bom acho que e so isso bjss xauu..
AHH quase que que esqueço gente so um aviso depois desse capitulo so irei postar la pelo dia quize e depois so ano que vem pq irei viajer e so vou voltar ano que vem e vai ficar dificil postar.
entao e so pessoal bjss xauu
 


 

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Comentários (2)

  • Clenery Aingremont

    Nossa! Nem desconfiei da Hermione '-' Que pena que você só vai postar dia 15 e depois só ano que vem... Bem que a Floreios e Borrões poderia ser que nem o Nyah. Ter como programar as postagens de capítulo. Aguardo ansiosamente o próximo capítulo!

    2013-12-08
  • LilyLuppin2

    AHHHH! Era a Mione! Mas, eu queria que eles descobrissem a amizade deles na leitura! Enfim, foi ótimo! Amei e por favor não demore com o próximo!

    2013-12-08
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