Para ficar com ela.



            Flashes coloridos por todo lado, gritos e mortes tomando Hogwarts em sua batalha final. Comensais, aurores, alunos e professores; todos lutando por seu futuro e pela suas famílias.


            Não seria diferente para Bellatrix Lestrange. Ela tinha uma única razão por estar ali. Desde o início, Bella só tinha um motivo pra ter se tornado uma Comensal da Morte e, diferente do que todos pensam, não era ideais de família ou sede de sangue. Era amor.


            Bellatrix lutava bravamente, dava o melhor de si. Mais cedo, havia escutado a palavra “morto” vindo Dela, referindo-se ao menino-que-sobreviveu. Aparentemente, tudo ia conforme o plano, apenas os inconformados com a morte de Harry Potter ainda continuavam a lutar, e estes logo seriam derrubados ou trazidos para o lado certo da guerra.


            O Lord prometera proteção a todos os Comensais e aos que apoiassem seu lado, assim que a guerra acabasse. Era uma troca, no final das contas. E Bellatrix torcia para que seu Mestre cumprisse sua promessa. Era de suma importância que ela pudesse descansar, e deixar de proteger a quem ama a cada segundo de sua vida, e, por isso, lutava.


            Horas de guerra, suor e magia, Bellatrix passa a lutar com um trio da Armada de Dumbledore, Hermione Granger, Luna Lovegood e Gina Weasley, quase matando a última. Talvez fosse este o seu maior erro, até então.


 


            -Na minha filha não, sua vadia.


 


            Bellatrix lutava por amor, e Molly também. Logo, esta interfere na luta, e as duas passam a lutar bravamente, honrando aqueles que amam.


           


            -Onde está o Fredinho, Molly? – a morena provoca


 


            O duelo torna-se mais violento a partir daí. As duas com certeza de que estavam com a vantagem, não desistiriam fácil.


            Molly sabia que Bellatrix não perdoava traição. Conhecia Andrômeda e conheceu Sírius, sabia de sua história. Sabia também que a irmã caçula de Bellatrix havia fugido da guerra. Porém, Bella não sabia.


 


            -Como se sente sem família agora, Lestrange? Vai comemorar sua vitória com quem? Com sua irmãzinha fujona?


            -Ah, Molly, sabe muito bem que eu e Andrômeda nos odiamos. Será minha próxima vítima após a guerra.


            -Não estava falando de Andie, Bella. E sim de Narcissa.


 


            Bellarix arregala os olhos, recusando-se a acreditar. Onde estaria sua irmã agora? Estaria segura?


            Talvez a preocupação tivesse feito com que se atrapalhasse, o pensamento sobre a caçula apertaram seu coração e, por um instante, não foi a mesma. Distraiu-se. E, ao faze-lo, acabou sendo morta com um feitiço certeiro no peito.


            Era o fim de Bellatrix Lestrange. Ou apenas seu começo.


 


            Com luzes brancas queimando seus olhos, Bellatrix desperta. O lugar é claro, calmo e silencioso. Há uma escada a sua frente, e nada atrás. Ela decide subir.


            Poucos passos do topo, Bellatrix começa a enxergar várias mesas, como um grande escritório coletivo, com pessoas conversando e escrevendo em pergaminhos.


            Onde estaria? Que lugar seria aquele? Quem seriam aquelas pessoas?


            Havia alguns alunos de Hogwarts, que ela viu na Guerra, alguns Comensais, alguns Aurores e... Ninfadora Tonks? O que ela fazia ali? Bellatrix havia a matado horas antes.


            Algo estava muito errado.


 


            -Madame Lestrange, poderia me acompanhar?


 


            Uma voz despertou Bellatrix de seus pensamentos e confusões, e esta dirigiu sua atenção a um homem, um tanto baixinho, vestido com camiseta e calça branca. Logo percebeu que todos, inclusive ela, trajavam roupas desta cor. Sentiu-se pura, e inojada.


 


            -Madame?


            -Quem é você? – perguntou, confusa


            -Me chamo Josh, serei seu juiz durante sua passagem no limbo. Poderia me acompanhar? Temos que decidir seu destino pós-morte.


 


            Agora, se ainda havia alguma chance de se compreender algo, esta se esgotou.


 


            -Pós-morte? Eu não morri! Morri?


            -Sinto muito, Madame. Agora, pode me acompanhar? Terá muito tempo para descobrir como tudo aconteceu.


 


            Ainda confusa, Bellatrix o acompanha até uma mesa. Senta-se no lado oposto de Josh, enquanto este passa a ler um pergaminho. Seu nome estava escrito no topo do pergaminho.


 


            -O que é isso?


            -São os seus registros em vida. Suas boas e más ações. A porcentagem mais alta determinará seu destino. Boas ações, céu. Más ações, inferno.


            -Acho que não vai precisar ler isso. – disse, colocando as mãos sobre o pergaminho.


            -Madame, por favor. Eu preciso terminar meu trabalho.


            “Por Merlin”. Pensou. “Ainda terá esta humilhação. Já não basta ter morrido em guerra”.


 


            De repente, o juiz franziu o cenho, confuso.


 


            -Esta é a primeira vez que me acontece isso.


            -Isso o que? – pergunta, tão confusa quanto nunca


            -Um zero-zero.


            -Tá me chamando de nada? Trasgo!


            -Não, Madame. Não é isso. A Senhora fez muitas coisas ruins durante toda sua vida. Porém, por um bom propósito. Suas razões apagam seus erros. Eu não tenho para onde manda-la.


            -O que?


            -Preciso chamar a segurança. Isso é caso do jure celestial.


            -Não, eles vão me levar pro Inf...


            -Não é minha culpa, Madame. Suas ações não batem, precisam de julgamento especial.


 


            Bellatrix ficou atordoada. Por um momento, pensou que seria perdoada pelos seus anos servindo ao Lord das Trevas, que iria direto para o Céu por lá ficaria a eternidade. Olhou fixo para a mesa, para os pergaminhos, atordoada, procurando uma solução que a fizesse não ir para o julgamento. Talvez ela tivesse um trauma de jures, da última vez passou anos em Azkaban.


            Foi quando avistou um frasco. Não o havia visto ali quando chegou, mas ele estava lá. Com a palavra “Retornar” em tinta escrito no vidro. Seria possível.


            Precisava distrair o Juiz Josh para tomar o frasco. Precisava garantir Ela estaria bem.


 


            -Tudo bem, eu vou ao jure e... Ei, são aqueles os juizes? – apontou ao nada


            -Onde? – Josh se virou, procurando


 


            Em poucos segundos, Bellatrix  pegou o frasco e o bebeu, bem a tempo de Josh ver, porém sem poder fazer nada.


 


            -Não, Bellatrix! Você não deveria...


 


            Tarde demais. Tudo estava ficando branco novamente. E, aos poucos escurecendo, escurecendo, escurecendo... E ela abre os olhos, sua visão está turva.


 


            -Ela ta bem? – ela pode escutar um garoto falar


            -Amiga? Por favor, fica comigo! – uma garota disse, em seguida. Mas, quem falaria com ela assim?


 


            E então, sua visão fica clara. Vários adolescentes estão a sua volta. Ela está deitada no chão, provavelmente num procedimento de emergência. Mas, quem salvaria Bellatrix Lestrange da morte?


            Ela não conhecia ninguém a sua volta, apenas uma senhora de idade. Logo percebeu que se tratava de Minerva Mcgonagall, que estava ajoelhada ao seu lado, cuidando de um ferimento no braço de Bella.


 


            -Você vai ficar bem, querida. – disse a professora


            -Não! Ei, tira a mão de mim! – Bellatrix se senta, tirando o curativo feito por Minerva. – O que vocês pensam que estão fazendo?


            -O que deu nela? – disse uma garota


            -Pansy, ela deve ter batido a cabeça. – disse Minerva, calmamente. Logo depois, dirige-se a Bellatrix – Fique calma, vai ficar tudo bem. Apenas acalme-se. – estendeu-lhe a mão.


            -Sai! – Bellatrix mateu na mão de Minerva


            -Senhorita! Eu sei que acaba de passar por um grande trauma, mas precisa acalmar-se. Daqui a pouco seus pais estarão aqui, mas por enquanto, acalme-se.


            -Meus pais? Você ta maluca?


            -Entendo que esteja confusa! – Minerva aumentou o tom de voz – Mas não pode falar assim comigo, senhorita Greengrass.


            -Quem?


 


            Agora, tudo estava muito mais confuso. Quem era Greengrass? E por quê pensavam que Bellatrix Lestrange era ela.


 


            -Está tudo bem. A família dela me mandou para busca-la. – ela reconheceu a voz, era o Juiz Josh. – Senhorita, me acompanhe, por favor.


            -Josh?


            -Ótimo. Leve-a, ela está muito confusa. – disse Mcgonagall, ajudando-a a se levantar.


 


            Bellatrix passa a andar ao lado de Josh. Tinha milhões de perguntas, mas não sabia o que perguntar.


 


            -Não deveria ter pego o frasco, Bellatrix. – ele finalmente diz. –Não tem ideia do erro que cometeu. Ao beber o frasco, você deu liberdade a sua alma para voltar ao seu corpo.


            -Mas, aparentemente, “isso” – ela aponta para o próprio corpo, uniformizado com as cores da Sonserina – não é meu corpo.


            -Exatamente. Seu corpo foi destruído na batalha com Molly Weasley. Não existe mais. Portanto, sua alma teve que se juntar a um corpo morto, porém inteiro. O mais próximo disso foi o corpo de uma aluna, que havia sido morta a pouco tempo pelo seu antigo marido, Rodolphus.


            -Antigo marido? Ele morreu?


            -Não. Ele está bem vivo. Porém você não é mais Bellatrix.


 


            Bellatrix para de andar. Franze o cenho.


 


            -Olhe para você! É uma adolescente. Não é mais uma Comensal, não é mais uma Black, Lestrange ou Rosier.


            -E o que eu sou agora?


            -Seu nome agora é Astoria Greengrass.


            -Quem?


 


            De repente, tudo ficou turvo.


 


            -Acho que vou desmaiar.


            -Não vai desmaiar. Astoria é uma adolescente, suas emoções são mais forte. Logo, qualquer mudança nos batimentos cardíacos dão esta sensação. São seus hormônios.


            -Eu não sou uma adolescente! Escute: Eu sou uma Comensal da Morte respeitada, casada, de 48 anos! Não uma garotinha cheia de hormônios a flor da pele!


            -Não grite comigo! Por sua causa, fui rebaixado de Juiz para Anjo da Guarda! Agora, precisa agir como Astoria e esquecer que, um dia, foi Bellatrix Lestrange. O universo ficou confuso com tudo isso.


            -Preciso da minha irmã.


            -Daphne Greengrass é sua irmã agora.


            -Não! Eu preciso da Cissa. Onde ela está? Como ela está?


            -Não pode encontra-la assim. Não pode contar isso a ninguém.


 


            Passos são ouvidos logo atrás, ambos se viram.


 


            -Filha? Por Merlin, você está bem? – uma mulher diz a Bellatrix, correndo em sua direção, para depois abraça-la.


            -O que...?


            -Ela está bem. Apenas um pouco confusa. Ela bateu a cabeça.


 


            A mulher solta Bellatrix, e acaricia seu rosto.


 


            -Está tudo bem, levaremos ela para casa, e você ficará bem.


            -Casa?


            -Sim. E, você vai ficar feliz com as notícias. Mas antes, vamos, eu conto tudo no caminho de casa.


 


            Bellatrix olha confusa para Josh, como se implorasse por ajuda.


 


            -Posso me despedir dela antes? – diz Josh


            -É claro. Você a ajudou. – disse sua “mãe”


 


            Josh se aproxima, e puxa Bellatrix para um abraço. E logo, sussurra em seu ouvido:


 


            -Precisa fingir ser Astoria. Não há como reverter esta situação. Mas posso te garantir que sua irmã está bem, e você a verá em breve. Agora precisa convencer todos que é Astoria.


            -Ela está mesmo bem?


            -Está ótima. Está em casa, com o marido e o filho. Provavelmente esperando notícias suas.


            -Posso ir lá dizer que estou bem? Por favor. Não posso deixa-la preocupada.


            -E mentir pra ela? Bellatrix está morta. Nada a ser feito. Não pode contar para ela.


            -Mas eu preciso protege-la! E...


            -Vamos, filha. Temos que ir pra casa.


            -Lembre-se disso: O nome da sua nova mãe é Katherine Greengrass, e seu novo pai era Ammiro Greengrass. Ele morreu na primeira grande guerra. Agora, vá. – sussurrou.


 


            Josh solta Bellatrix, olhando em seus olhos. Ela realmente não poderia dizer a ninguém. Seria como se estivesse louca.


            Sai junto com a mulher, sua suposta mãe, em direção aos portões de Hogwarts. A guerra tinha acabado. Quem havia vencido já não lhe importava mais. Precisava de sua irmã.


            A caminho se sua “casa”, Katherine lhe contou o que houve na guerra. Disse-lhe da queda do Lord das Trevas, disse o quanto ela temia que isso lhe acontecesse e também lhe disse que sentia pela perda de tantos Comensais. Talvez esta família não lhe fosse tão ruim.


            Bellatrix, agora Astoria, não disse nenhuma palavra, apenas escutava e balançava a cabeça para mostrar que estava prestando atenção. Porém, logo Katherine ficou em silêncio, deixando Bellatrix intrigada. Ela queria mais informações. Se Katherine temia tanto pela derrota dos Comensais, então provavelmente tinha mais notícias sobre eles, e sobre os Malfoy. Mas como perguntar?


 


            -Não vai me perguntar a novidade? – Katherine despertou Bellatrix de seus pensamentos


            -Achei que o Lord ter perdido era a novidade.


            -Não, isso é uma trágica notícia. Mas eu ainda tenho uma ótima novidade.


            -Conte-me, então. – ela realmente esperava que fosse boa


            -Docinho, nós marcamos seu casamento.


 


            BOOM. Tudo que tinha de bom. Todas as chances e esperanças que tinha, acabaram. Iria se casar. Novamente sem podem opinar sobre quem seria seu marido. E ficaria longe da mulher que tinha tantas informações sobre os Comensais.


 


            -Casamento?


            -Eu sei que está preocupada. Mas nós pensamos muito sobre quem poderia ser seu marido, porém decidimos te escutar.


            -Me escutar?


            -Eu sei, sou a melhor mãe do mundo. Daqui 3 semanas, minha pequena Astoria Greengrass será a mulher de Draco Malfoy.


            -Draco?! – Bellatrix arregala os olhos. – “Não pode ser! Meu sobrinho!”


            -O que, querida? Desistiu dele? Ainda há tempo de cancelar o casamento, podemos procurar outra pessoa.


            -“Definitivamente, ser casada com o Draco não faz parte dos meus planos, mas desta maneira, poderei ficar perto de Cissa, e protege-la, como sempre fiz. Se eu dizer ‘não’, vou ficar longe da minha irmã, mas se dizer ‘sim’... Espero que ele não se torne um babaca como o pai...” – Não, mãe. Claro que não. Daqui 3 semanas, então? – tentou abrir seu melhor sorriso


 


            Katherine a abraçou, afetuosamente.


 


            -Você vai adorar a família de Draco. O pai dele é muito ligado ao Ministério da Magia, e a mãe dele é um doce de pessoa.


            -Eu imagino...


            -E ouvi dizer que a tia dele é uma grande Comensal. Você deve ter a visto lutando. É uma Lestrange.


            -Devo ter a visto. Você a conhece?


            -Claro que não, Astoria! Ela é perigosa. Dizem que enlouqueceu depois que saiu de Azkaban. Nós não falamos com gente perigosa. Mas é uma grande mulher, disso eu sei. Apenas não é seguro estar ao seu lado.


            -Não é seguro por que? Acha que eu... que ela é louca de matar qualquer um?


            -Claro que não, querida. Longe disso. Mas imagina se fossemos presas por ser cúmplices dela? Loucura total. Principalmente após a guerra, esta mulher será um perigo mortal.


            -Eu creio que ela não poderá fazer muita coisa... – “Então é isso que pensam de mim?”


            -Tomara que não. Mas ela provavelmente estará no casamento, portanto, não se aproxime demais.


            -Certo... – “Como se eu pudesse realmente fazer isso.” – Quando veremos os Malfoy?


            -Como é apressada! Logo, minha pequena. Amanhã a senhora Malfoy irá nos visitar, para começar a organizar o casamento. Ela nos enviou uma carta hoje cedo, durante a guerra, acredita? Eles desistiram da guerra. O Senhor Malfoy disse ao Ministério que estava arrependido, e que forçou a família a fazer tudo que fez. Acho que para só ele ir para a prisão, ou algo assim. Mas eles o perdoaram, sabe-se lá como.


            -Ele não vai pra Azkaban? – disse, indignada


            -Não. Por isso o casamento correrá bem como o planejado.


 


            Chegaram na Mansão Greengrass. Bellatrix dirigiu-se ao quarto, que antes pertenceu a garota Astoria.


            Tomou um banho, colocou uma camisola escura e curta. A garota tinha ótimo gosto para as roupas, a julgar pelo seu guarda roupa. Muito preto, verde esmeralda, vinho. Sentou-se na penteadeira e penteou seus novos cabelos, agora não mais enrolados.


            Teria que se acostumar com o novo corpo, vida. Não seria fácil, mas tinha que fazê-lo


            Katherine surgiu na porta do quarto, já de camisola.


 


            -Docinho, quer vir jantar?


 


            Se aquela mulher continuasse a chamá-la de Docinho, era capaz de Bellatrix enlouquecer. Mas precisava manter-se calma, agir naturalmente.


 


            -Não, obrigada. Estou cansada demais. Se importa?


            -Claro que não, querida. Descanse. Amanha, te acordo. Temos que escolher um vestido novo para você ficar apresentável para a Senhora Malfoy. Não queremos que ela desista do casamento, não é?


            -É claro, mãe.


 


            Teria que fazer aquilo tudo de novo. Fingir educação, se portar como uma boneca. Porém desta vez, manter o casamento era crucial. Precisava manter-se perto de Narcissa, mantê-la segura.


 


            -Boa noite, docinho. Durma bem. Se precisar, me chame.


            -Claro. Boa noite. – disse levantando-se e indo se deitar.


            -Não está se esquecendo de alguma coisa? – Katherine se aproximou, dando-lhe um beijo na testa – A mamãe te ama, docinho.


            -Ah, isso. É, eu também. – “Eu acho que vou vomitar se ela continuar com isso” – Eu realmente preciso descansar, você poderia ir? Por favor.


            -Claro, meu amor. Amanha mamãe te chama. Boa noite.


 


            Depois de um tempo, deitada, pensando no que fazer, Bellatrix entregou-se ao sono. Agora, numa nova vida, numa nova casa. Porém com as mesmas razões. O amor pela sua irmã salvou sua alma de uma eternidade no inferno, numa eternidade de sofrimento.


Ela não abandonaria Narcissa, não apenas sua irmã caçula, mas o real motivo de estar viva agora.


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Oi, leitores.
Primeira fanfic potterhead, tenham paciência comigo.
Decidi usar o meu ship favorito, Cissatrix. Mas, por enquanto, não planejo cenas fortes entre as duas, apenas o sentimento.
O que acontece com a Bella é baseado no seriado Drop Dead Diva.
Espero que gostem.
Grata.

Hellie Lestrange

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