Terceiro quarto



 

 

Em frente a  antiga mansão dos Black, Mirella observava atenta a casa esquecida pelo tempo e antiga cede da Ordem.Entrando na casa, repara em cada partícula. Caminhando pelo lugar

imaginava como seria aquela casa antes de toda a poeira. Olhando para o piano que habitava a sala por muitos anos estava coberto de teias de aranhas. Em direção a cozinha, olhava a porta entre aberta 

dirigiu-se até ela e ouviu as seguintes palavras;

-Não de mais um passo intruso!

-Será que me olhando ainda me acharia entrusa?Disse a mulher

A criatura saiu de trás da porta e deu uma olhada dos pés á cabeça.Ficou quieto por alguns minutos e disse:

-Já se passaram muitos anos, em que esta casa viu a primeira criança. A menina bonita com os olhos verdes. Por favor desculpe um velho elfo minha senhora!

Mi respondeu com um sorriso dizendo:

-Sim, senhor! e se me permite vou deixar algumas coisas em um dos quartos. AHH! mais uma pergunta, por acaso alguém entrou na casa nesses anos depois que a ordem se transferiu?

-Não senhora!disse o elfo voltando para as suas obrigações

A mulher seguiu as escadas onde tinham desenhos com arabescos no corrimão.Ao lado nas paredes tinhas quadros empuerados por cima da madeira de carvalho escurecida.

Chegou ao segundo patamar da casa e encontra vários quartos e salas, mas resolveu deixar suas coisas no terceiro quarto  do corredor que era tanto peculiar.A porta tinha como escrito Régulo Arthuro Black. 

Abrindo a porta que parecia emperrada entreou no meio a bagunça do quarto, puxou a varinha sacudindo para que as coisas se organizassem enquanto ela olhava. Depois de alguns 

minutos a limpeza pairava o lugar.Sentando se na cama largou suas coisas retirou os sapatos de salto preto.

Em pensamento, achava engraçado estar ali, pois do hotel para ali sentia-se em casa. Ali não era bem o lugar certo, mas a procura começava. Passou horas olhando papéis e vendo se achava alguma coisa de útil nas

coisas de Régulo, porém só havia um pequeno pedaço de pergaminho rasgado que perecia ser o final de uma carta.

"...tenho saudades de você, mas temos que manter cautela e em segredo tudo antes que vire um banho de sangue. 

                                                                                                                                                                  Cuidado, com carinho Sirius

Mirela olhou para um ponto na parede e não compreendia o porque do pedaço da carta de Sirius estava com as coisas de Régulo. Desceu para almoçar e pediu que monstro não saísse ao contrário que sentasse 

e contasse o que aconteceu durante os anos em que as famílias ainda viviam ali quando mais jovens.

Monstro olhou para sua senho e disse:

-Bom o que tenho para te dizer vai levar tempo.

Mirella acenou com a cabeça e respondeu

-Certo Monstro por favor se sente e começe me leve para mais de 40 anos atrás.

 

                                                                                                                                                       

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