A vingança



Cho Chang Potter estava sentada na varanda da sua casa, onde morava com seu marido Harry Potter, hoje trabalhando no ministério, conseguira uma vaga como auror, estava lendo sua revista, enquanto esperava seu marido.

- ah cadê você Harry!- falava para si mesma.

Hermione Weasley estava vindo, Cho se levantou para cumprimentar sua vizinha.

- Esta bem?-mais decididamente Mione não estava feliz, seu olhos estavam cheios de lagrimas...Cho pegou uma cadeira para que sua amiga se sentasse.

- o que foi Mione?- disse cho pegando nas mãos da de Mione.

-sabe Cho, eu e o Rony não paramos de brigar.- disse ela em meio de lagrimas.- ele e muito ciumento.

-mais eu e Harry também brigamos Mione...

- mais e diferente, Cho. O rony morre de ciúmes de qualquer um que aparece. Ninguém pode olhar para mim...Que ele acha que estou dando bola.

- liga não, você sabe que o Rony e louco por você!- disse Cho dando um abraço na sua amiga.

- é você tem razão, Cho.- hermione enxugou suas lagrimas e sorrio.- e você e o Harry como estão?

-ah, estamos bem...Tenho ate uma novidade para ele.-disse cho - mais quem saberá primeiro e ele...-completou cho ao ver a cara de curiosa de mione.

As duas passaram o resto da tarde na varando, rindo.

Harry chegou quando já estava de noite, ele estava com um leve corte na fase. Cho que estava na cozinha saiu correndo para abraçar o marido.

-Harry o que aconteceu?-disse quando viu o corte.

- ah, trabalho...Mais me conta como foi seu dia?

-foi normal mione veio aqui.- cho estava servindo o jantar do marido, que estava sentado na mesa olhando com a mesma cara de apaixonado, quando a vira a primeira vez.



Cho sentou e o beijou, Harry como sempre fazia sorrio levemente depois continuou o beijo.

Depois de jantarem, Cho e Harry subira para o quarto.

-Cho o que você acha de termos um filho?- disse Harry já deitado.

-Eu iria adorar Harry...-disse Cho que agora estava se trocando.

-Bom, se fosse menina iria por Lílian como o nome da minha mãe. E se fosse menino poderia ser James.- disse Harry sonhador.

Cho terminou de se trocar e se sentou do lado do seu marido.

-Acho que estou grávida...-disse alisando o rosto de seu amado.

- o que grávida? – disse Harry incrédulo.- Serio?

-Serio!- disse sorrindo.

Harry alisou a barriga da amada e a olhou.

-Esta e a minha segunda felicidade.-harry não conseguia parar de sorrir.

- e a primeira quem e?

- você.

Cho sorriu, Harry a abraçou e a beijou profundamente.





Na manha seguinte, Harry saiu para seu trabalho e Cho ficara sozinha.

Era um dia muito chuvoso o céu estava escuro.

“Parece o dia que Harry lutou contra Voldemort” Pensou Cho, que estava na sala assistindo televisão.

O dia foi tranqüilo, tirando o dia lá fora.



Já noite, Cho não sabia direito se era noite ou dia, a única coisa que a ajudava com isso, era o relógio.

Cho estava na cozinha preparando o jantar, ate que ela ouve uma batida forte na porta, estranhando estas batidas cho decide ver quem e, mais foi prevenida com sua varinha nas mãos.

Cho abre a porta, sua varinha escondida no bolso da calça.

Mais não tivera tempo de pegar sua varinha, somente um grito, conseguiu dar.





Harry chegou em casa e encontrou rony e hermione no sofá.

- estávamos esperando você, harry! – disse Hermione que correu e abraçou o amigo.

Harry estava sem entender nada.

- o que foi Hermione? Cadê a Cho?

Hermione olhou Rony, que devolveu o olhar.

- o que esta acontecendo?- perguntou Harry calmamente.

-antes você tem que ler isto...- rony esticou ate o amigo um pergaminho.



Caro Potter,

Acho que você deve lembrar de mim,

Aquele cujo você roubou a minha mulher.

Se você a quiser de volta, venha ate a floresta proibida,

Mais sem ninguém se não você nunca mais vai vê-la

Olívio Wood.



- desgraçado.- disse harry batendo na mesa.

- o que você vai fazer Harry?- disse Hermione calmamente.

Sem responder a amiga Harry pegou seu capote e sua varinha e saiu.

- Isso não vai prestar. – disse Rony.

- não vai mesmo! – disse Hermione - va com ele Rony.

-não mesmo, você não viu o Olívio dizer que não quer que ninguém vá?





Harry já estava na floresta, ele entrou e começou a gritar.

- Cadê você Cho!

Ate que a voz de Cho ecoou por toda a floresta.

-harry, socorro.

Harry saiu correndo atrais da sua amada, ele a encontrou amarrada numa arvore estava chorando e gritando muito.

- calma cho nos iremos sair daqui...

Harry se aproximou e a desamarrou. Cho caiu nos braços dele.

-harry nosso filho! – e desmaiou a única coisa que pode fazer foi alisar a barriga e olha Harry chorando.



- Bom, vejo que veio mesmo buscar sua amada, Harry?- Olívio estava com uma longa capa, parecia um comensal da morte, encostado numa enorme arvore.

- Olívio...- sussurrou Harry, ele deitou Cho num canto e virou para encarar Olívio já com a varinha nas mãos.

Olívio fez o mesmo pegou sua varinha, eles estavam em posição de duelo.

- você acha, potter que poderia vencer assim fácil e ficar com a mulher que sempre amei...-Olívio olhava Harry como raiva.

- mais se amava tanto por que não a procurou a quatro anos atrais..Quando começamos a namorar?

A chuva batia no rosto de harry e Olívio.

- bom potter aquele dia foi o pior dia da minha vida, mais resolvi não me vingar no começo, procurei alguns antigos comensais da morte e estudei muitas as artes das trevas para poder me vingar de você!

Harry sorriu.

- conseguir vencer Lorde Voldemort, ate parece que não conseguirei vencer você, wood!

Olívio estava indo m direção a cho.

- eu a amo tanto, ela deveria esta com comigo e não com um idiota como você. – Olívio abaixo e começou a alisar o rosto de cho que estava desmaiada.

- ESTUPEFAÇA! – Olívio voou e bateu numa arvore - tire sua mãos imundas dela, Wood!

-FLIPENDO - gritou Olívio que ainda estava caído.

Uma enorme bola de fogo foi ate a direção de Harry.

-PROTEGO!

A bola foi ate alguns centímetros de harry mais desviou indo para o alto e se desfazendo.

-CRUCIOS! – gritou Harry.

Mais Olívio tinha sumido. Com certeza aparatou. Harry ficou atordoado olhando para os lados.

- PETRIFICUS TOTALUS! – Olívio estava atrais de Harry, mais como harry tinha treinado no ministério ele aparatou antes do feitiço bater nele.

-AVADA KEDAVRA!

Olívio morreu instantaneamente. Mais não foi harry que fez aquele feitiço e sim, o novo diretor de Hogwarts, Klaus Vendramini.

- obrigado professor.

- não tem de que Harry.

Harry pegou Cho nos braços.

- leve-a para enfermaria do colégio. – disse o Professor bondosamente.

- e ele professor? – harry olhava Olívio, morto no chão.

- vou chamar o ministério e resolveremos.

Harry balançou a cabeça e foi para o castelo com cho nos braços.

Hogwarts estava do mesmo jeito.

Harry entrou e foi para enfermaria, estava ensopado.

Alguns alunos o olhavam, meninas suspiravam e algumas soltavam gritinhos num canto guandu harry passou.

- harry Potter! – disse um menino do terceiro ano da corvinal.- e quem e aquela nos braços dele?

- e a mulher dele Cho Potter!- respondeu outro.

Harry não sorriu, sua preocupação com a sua amada era maior.

Ele chegou na enfermaria e madame Promfey veio ao encontro dele correndo.

- Harry o que aconteceu! Deite-a aqui...- a enfermeira ajeitou a cama e Harry deitou Cho suavemente.

Harry explicou tudo a Madame Promfey que estava examinando Cho.

- bom, ela vai ter que passar alguns dias aqui.



Harry adorara os três dias que passara em Hogwarts, Cho já estava bem melhor.

Os dois saíram do castelo abraçados, sendo o centro de atenção de todos.



Passou-se um ano depois de tudo, a filhinha de Harry e Cho, Lílian era linda, herdara os olhos puxados da mãe e a cor verde do pai.



Era natal. Estavam todos reunidos na casa dos Potter’s.

Hermione e rony, Hermione estava com uma enorme barriga, e rony não parava de alisa.

Gina e Neville, Draco que agora era ministro da magia e a mulher Nina.

Cho e Harry estavam na janela abraçados e olhando Lílian que durmia gostosamente no carrinho.

- Te amo, Harry! – disse cho olhando carinhosamente para seu amado.

- eu sempre vou te amar!

Harry beijou-a, com tanta intensidade que ela sentiu como se fosse uma só pessoa. E viu o amor deles duraria para sempre, para o resto da vida...









Fim...

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