Esse Lugar me parece familiar



Alvo acordou bem cedo para continuar ouvindo a história. Estava super ansioso.


-É pai! Já descobri que o pomo que você pegou era uma chave de portal!


Lily lia muito e logo que ouviu a parte da história em que seu pai e Malfoy foram para outro lugar, ela descobriu que se tratava de uma chave de portal.


-Bem crianças, só um minutinho.


-Agora!-gritaram os dois em uníssono. Harry se assustou.


-Não gritem assim, eu já estou indo! Só vou preparar algumas coisas. É importante!


- Então vai logo!


Lily Luna não queria esperar em hipótese alguma.


-Ok. Terminei. Vou começar a contar.


” Paramos num lugar totalmente diferente. Malfoy estava bravo e com medo:


-Viu Potter o que você fez?


Malfoy estava quase espumando de raiva.


- Vi. Vi sim, mas para começar você segurou no meu pé por livre e espontânea vontade! A culpa não foi minha.


- VOCÊ PEGOU A DROGA DO POMO!


- Mas foi você que segurou no meu pé.


Eu estava calmo. Malfoy estava fazendo papel de bobo.


- Essa escola está indo para o buraco. É tudo culpa daquele velho biruta do Dumbledore. Meu pai disse que foi a pior coisa que aconteceu para Hogwarts. Eu concordo com ele.


- RETIRE O QUE DISSE!


- DE JEITO NENHUM! O QUE EU FALEI NÃO PASSA DA VERDADE!


Depois disso nós começamos uma briga feia. Só não usamos varinhas para não sermos expulsos de Hogwarts. A briga foi longa e quando terminamos estávamos cheios de arranhões e hematomas. Nós fomos um para cada lado. Depois de alguns minutos resolvi falar:


- Bem… vamos explorar o local para ver se encontramos alguma ajuda?


- Nem pensar. Não vou ir junto com você. Nem deveria falar com você. Além disso pode ser perigoso.


- É melhor do que ficar aqui apodrecendo. Essa área é isolada. Duvido muito que alguém nos ache. Se fizermos isso, mas cedo iremos nos separar.


- Sei não…


- Me fale o que você prefere: ficar sentado aqui comigo por uma eternidade ou sair para procurar ajuda e sumir daqui o mais rápido possível?


- Não sei…


-Vai me dizer que você está com medinho Malfoy?


- Não!


- ENTÃO VAMOS LOGO!- eu não estava com paciência aquele dia.


- Só espera uns minutos!


- NÃO! EU- QUERO- SAIR- DAQUI!


Malfoy ficou tentando me convencer a ficar lá por mais uns “minutinhos”. Ele gastou todos esses “minutinhos” tentando me convencer. Ele estava com muito medo e culpa não era minha se ele era fraco.


- Olha Malfoy, nõs gastamos esses “minutinhos” com você tentando me convencer a esperar. Ninguém veio. Eu vou! Se você quiser ficar aqui, a escolha é sua! Não vou esperar você criar coragem.


- Está bem. Vamos.- Ele estava inseguro quando pronunciou essas frases.


Caminhamos por um longo tempo procurando ajuda. Não encontramos nada que podesse nos ajudar. Estava ficando tarde. Eu estava cansado, Malfoy também.


- Vamos parar aqui para dormir. Nós improvisamos um acampamento.


- Mas aqui pode ser perigoso Potter. Vamos procurar alguma civilização.


- Você vai desmaiar de cansaço. Eu vou parar aqui. Mais uma vez: a escolha é sua.


- Ok Potter. Você venceu. Vamos dormir.ão


Fui dormir tarde. De noite tive um pesadelo horrível: sonhei que eu nunca tinha voltado para Hogwarts e tinha vivido com Malfoy para sempre num povoado de trouxas. Acordei assustadíssimo de manhã. Acordei Malfoy. Continuamos a caminhada, com muita fome.


- Quando vamos achar alguma coisa? Estou cansado de ficar com você Potter.


- E você não acha que eu também não estou cansado de ficar com você Malfoy? Vamos andar…


Parei de andar. Me deparei com um lugar povoado. Parecia uma subúrbio. Tinha casas quadradas, normais e monótonas. Eu estava reconhecendo esse lugar…era a Rua dos Alfeneiros!”


- Bem crianças acho que vou parar por aqui. Quero manter suspense.


- Ah não papai!- Falaram os dois decepcionados.


- Não teria graça se contasse tudo de uma vez. Essa história é fascinante.

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