Angel - someone like you



 
ANGEL – SOMEONE LIKE YOU


 


 Talvez minha vida tenha sido um pouco mais fácil se eu tivesse admitido que ela era a garota mais bonita que eu já havia visto. Lily Evans? Sim. Se esse foi o nome que apareceu na sua cabeça, você acertou em cheio. Ruiva, olhos verdes e um sorriso que nunca aparecia em seu rosto, mas quando aparecia... NOSSA!! Era o sorriso mais lindo que eu já vi.


 Pare com isso, está começando a me deprimir!


 Sirius?! O que você está fazendo aqui?


 Bem, para acabar com o clima meio emo que estava pintando por aqui... OI! Eu sou o Sirius Black, melhor amigo do panaca apaixonado e o garoto mais gostoso que você já conheceu.


 Sirius, cai fora daqui! Essa é a primeira vez que eu estou narrando uma história do Thomas, e você não vai estragar minha narrativa.


 Mas isso está pior do que Severus Snape e um clube de hioga no mesmo ambiente.


 Isso se chama estar apaixonado, coisa que não acontece com você.


 Não vem com essa. Até ontem você também não se apaixonava.


 Hoje é um novo dia, meu caro Almofadinhas. Agora saí daqui e me deixa continuar!


 Cavalo.


 Continuando... Onde eu estava mesmo? Ah, sim. O sorriso. Na primeira vez em que vi aquele sorriso eu descobri que tinha algo de especial nele. O modo como os lábios rosados se separavam, mostrando dentes quadrados e brancos, perfeitos. Foi o primeiro sorriso que recebi dela, mesmo sendo apenas um sorriso educado.


 Epa! PARA TUDO! Essa parte é mentira. Da primeira vez que você viu Lily Evans, a única coisa que passou pela sua cabeça foi tirar onda com a cara dela por causa do Ranhoso.


 Sirius, cala a boca! Eu disse para você cair fora daqui!


 Não posso simplesmente ouvir alguém com o seu carater soltar uma dessas e ficar quieto, fingindo que não ouvi! People, isso é mentira! Ele não reparou em sorriso coisa nenhuma.


 E como é que você sabe?!


 Pelo simples fato de que garotos normais de onze anos não reparam em sorrisos de ruivas vestidas como palhaços. Principalmente se elas estão sentadas ao lado de garotos com o cabelo encebado.


 Não é desse sorriso que eu estou falando, sua mula!


 É cachorro!


 Como eu ia dizendo antes deste viadinho me interromper... Quando ela sorriu para mim pela primei...


 Posso falar só mais uma coisa?


 *James solta um suspiro que claramente diz: eu-estou-sendo-perseguido-por-um-maluco*


 Diz logo, Almofadinhas.


 É apenas uma observação.


 FALA!


 Seu bruto! Enfim, eu só ia dizer que é melhor você começar a história de outro jeito.


 E porque eu faria isso?


 Porque os leitores não devem estar entendendo nada...


*Sirius faz cara de dúvida*


 Ok, ok... Vou começar de novo. Não me interrompa desta vez.


 ‘Xá comigo!


 Essa história de romantismo não esta dando bons resultados, principalmente quando se tem um cachorro dando palpites.


 *James manda um olhar matador para Sirius*


 Mas enfim, eu resolvi ser sincero. A sinceridade em pessoa. A verdade é: a Evans nunca me chamou a atenção. Nunca mesmo. No primeiro dia, do nosso primeiro ano... Deu para entender, né? Naquele dia, no trem, eu só conseguia pensar em como a dupla “Evans e Snape” era tremendamente ridícula. Ele com aquele cabelo de dois meses sem ver água e sabão, e ela com aquela roupa ridicula de palhaço.


 Para mim, Lily Evans era metida, prepotente, hipócrita, amiga de sonserinos, desajeitada, atrapalhada, mandona e responsável.


 Ser responsável é um defeito?


 Cala a boca, Sirius!


 Enfim, como eu dizia, ela era tudo ao contrário de mim. Baixinha e um pouco magra demais. Ela se vestia com roupas coloridas, misturava estampas. Xadrez com florido, listrado com bolinhas. Tinha mania de usar um óculos de sol rosa, com as lentes em forma de coração, na cabeça. Sim, na cabeça, você não leu errado. Para que ela ia usar um óculos de sol na cabeça e não nos olhos? Existe resposta coerente para isso? E o pior de tudo: ela era ruiva.


 Todo esse conjunto de fatores fazia dela uma garota exótica. Completamente diferente. E não havia uma santa alma viva em Hogwarts que pensasse o contrário.


 Isso até começarmos a cursar o terceiro ano. Com treze anos de idade, os hormonios começavam a dar o ar de sua graça e...


 Nem me fale! Tive meu primeiro beijo com treze anos. Você também, Pontas. E depois dessa época maravilhosa de nossas vidas, nos tornamos os garotos mais galinhas, gostosos e disputados de toda Hogwarts. Isso sem falar que éramos populares. Bons tempos...


 *Sirius faz cara de pensador*


 *James bufa*


 Bem, com treze anos começavam as visitas à Hogsmeade e, como eu disse, nossos hormonios estava à flor da pele. Começávamos a reparar nas garotas, apontando defeitos e aproveitando as qualidades. A maioria delas era bonita de rosto, afinal, não podemos exigir corpo de meninas de treze anos. Mas ainda assim, começamos a reparar nelas. Lily era a única excessão.


 Começamos a reparar que garotas muito bonitas, tinham bunda, mas não tinham cerébro. Se vestiam normalmente, calça jeans, camiseta e uma sandalinha qualquer. E novamente, lá estava a Evans. Diferente de todas, ela pensava. Escrevia poesias, se vestia diferente, com roupas coloridas, o maldito óculos de sol ainda habitava sua cabeça. Nessa idade, ela começou a andar com um tal de “spade”.


 É “SKATE”.


 Tanto faz. A questão é que ela não era igual à todas as outras garotas e isso fez com que a qualificássemos como uma garota estranha. Mas no terceiro ano éramos idiotas e queríamos nos enturmar. Lily era diferente e se andássemos com ela seríamos diferentes.  


 Essa rotina se seguiu até que chegou nosso quinto ano. Todos estávamos na nossa melhor idade, no nosso melhor estado. Meninos estavam ganhando musculos, meninas estavam com corpo, finalmente. E pela primeira vez, Lily não estava fora dessa classificação. Ela tinha ganhado corpo, isso é verdade, mas não tinha deixado de lado seus hábitos. Suas roupas ainda eram do mesmo estilo e seu óculos de sol ainda andava em sua cabeça. Ela ainda escrevia poemas. E ainda pensava.


 Mas um coisa havia mudado. Ser diferente havia se tornado uma qualidade a se admirar nela. Enquanto as garotas normais se misturavam com a multidão, Lily atraía olhares por ser diferente. Nenhum dos garotos ficou imune à isso, nem mesmo eu.


 E foi nesse momento que James Potter começou a reparar na ruivinha excêntrica.


 Sirius, sou eu que estou contando a história.


 Você está indo muito devagar... Espere! Estou vendo um leitor dormindo.


*Sirius começa a se aproximar sorrateiramente do leitor*


 Black, é melhor não fazer isso...


 *James tampa os ouvidos e se prepara*


 ACORDA PRA CUSPIR!!


*Leitor sai da frente do PC, xingando até a quinta geração de Sirius*


 Não! Espera, volte aqui! Droga, o Thomas vai me matar.


 Voltando à história... Eu passei à prestar um pouco mais de atenção naquela garota que não tinha namorado, mas tinha muitos amigos. Sim, porque ela era estranha, mas não significava que ela não era legal. Para falar a verdade, Lily era demais. Remus era amigo dela também e até Peter conversava com ela de vez em quando. Nota mental: não esquecer de agradecer aos dois mais tarde. Sim, agradecer, porque se não fosse eles me obrigando a ter minha primeira conversa de gente com Lily, eu nunca teria me apaixonado. Enfim, vou soltar um flashback para vocês entenderem melhor.


 


 - FLASHBACK –


 Estávamos eu, Sirius, Remus e Peter sentados na Sala Comunal da Grifinória, em frente à lareira. Peter e Sirius travavam uma batalha no xadrez, enquanto eu e Remus assistiámos pacientemente. Era Natal e todos havíamos resolvido ficar por aqui.


 Remus mastigava feijõezinhos de todos os sabores e eu comia um sapo de chocolate, quando o retrato se abriu e uma ruiva meio afobada e com os braços cheios de livros entrava.


 Examinei a situação com crescente interesse, reparando nas roupas que ela usava: um vestido rosa, com roxo, cheio de babados brancos, algumas flores amarelas, azuis e vermelhas. O vestido era um tanto curto, deixando suas pernas, cobertas por uma meia-calça rosa,  aparecendo. Nos pés, ela usava um all star preto de cano alto e uma meia com estampa do exército lhe cobria até os joelhos.


 Sirius disfarçou a risada em uma tosse. Mas esse disfarce logo foi quebrado quando Lily prendeu o cadarço no retrato da Mulher Gorda e caiu, esparramando os livros que carregava pelo chão. Sirius esqueceu o jogo e gargalhou alto. Peter pulou de susto com o barulho que os livros fizeram ao cair no chão. Eu revirei os olhos, mostrando meu desprezo pela situação, mas ri logo em seguida. Remus balançou a cabeça negativamente com um sorriso divertido no rosto e se levantou para ajudar Lily.


 - Você está bem, Lil's? - ele perguntou amigavelmente ajudando-a a se levantar e pegando os livros pelo chão.


 - Estou. - ela respondeu corando. Por Merlin, que tipo de garota ainda cora por ter caído no chão?!


 Remus entregou os livros para ela, que agradeceu.


 - Porque não se senta com a gente? - Peter sugeriu. Eu quase pulei no pescoço dele quando ouvi aquilo. Nada contra a garota, mas... Ela era estranha.


 - Tem certeza? - Lily perguntou incerta.


 - Eu não vejo problema. - Remus argumentou, pegando-a pela mão e a levando para se sentar conosco.


 Assim que ela chegou perto, pude sentir seu perfume. Era meio doce, parecido com chocolate, um pouco puxado para o café. Não era um cheiro comum, mas era muito bom. Interessante. Diferente.


 Devagar, ela se acomodou no chão, meio acanhada.


 Nesse meio tempo, Peter e Sirius voltaram a jogar, sobrando para eu e Remus fazermos as “honras da casa”.


 - O que está fazendo aqui, Lily? – perguntou Remus, tentando puxar assunto no meio do silêncio mórbito que caiu no local.


 - Decidi não ir para casa neste Natal, porque minha irmã voltou do intercâmbio na França.


 Parecia que ela tinha algum problema de relacionamento com a irmã.


 - Não a culpo. – concordou meu amigo. – Sua irmã não é uma pessoa fácil de lidar.


 - Insuportável. – Lily resmungou. – Mas e você o que está fazendo aqui? Normalmente você passa o Natal na casa do James Potter. – ela apontou a cabeça na minha direção.


 Ah, então ela sabia o meu nome?


 - Decidimos passar o Natal com o Sirius, aqui em Hogwarts dessa vez. – ele explicou.


 - Hum. – ela resmungou antes de abrir um de seus livros e começar a folheá-lo.


 Minha nossa, eram muitos livros. Um, dois, três.. Dez, onze... Quinze livros ao todo!


 - Para que tantos livros, Evans? – perguntei. Pareceu meio rude e Remus me deu uma cotovelada.


 - Diferente de você, Potter, eu me interesso por literatura e pretendo ser alguém na vida.


 - Eu quero ser alguém na vida! Para que você acha que eu estudo?


 - Se você realmente estudasse, saberia que o professor Bins pediu que lêssemos obras literárias de bruxos famosos para a próxima aula.


 - Sério?


 - Porque acha que estou com tantos livros?


 Arregalei brevemente meus olhos.


 - Está insinuando alguma coisa? – perguntei de repente.


 - E porque estaria?


 - Por um momento, pensei que estivesse me dizendo que sou inútil. – expliquei.


 


PÁRA O FLASHBACK! Na boa, Pontas... De onde foi que você tirou essa história de ela dizer que você é inútil?


 Eu sei lá. Mas essa é uma das qualidades de Lily. Nós nunca sabemos o que ela esta querendo dizer por trás de suas palavras. Temos que prestar atenção.


 Você pareceu um tanto idiota nessa parte.


 Podemos voltar ao flashback?


 


 Remus balançou a cabeça negativamente outra vez, como se não acreditasse no que eu acabara de dizer. Peter franziu a testa, tentando encontrar insinuações na fala de Lily. Sirius coçou a cabeça, meio por fora do assunto.


 - Você é esperto. – ela disse, como se confirmasse minhas suspeitas. Senti que ficava vermelho de raiva.


 


ESPERA! Me desculpe,  leitor, mas vou ter que interromper mais uma vez. James, você nunca se importou com os insultos que eram dirigidos à sua amada pessoa... E agora eu lhe pergunto: porque você ficou com raiva quando a Lily te chamou de inútil?


 Eu não sei, Sirius! Já disse para parar de interromper a história!


 Como vocês podem ver, ele sempre deu preferencia por Lily Evans. Mas voltando ao flashback...


 


 - Posso ser inútil, mas eu tenho amigos de verdade, me visto como um adolescente normal e faço coisas normais, diferente de você. – eu revidei.


 


 Pare de novo!


Sirius, por Merlin, quer parar de interromper?!


 Eu ia parar. Juro. Mas depois dessa, eu tenho que rir. Fale sério... Você achou mesmo, por um mísero segundo, que a deixou para baixo com esse negócio de “eu tenho amigos e você não”?


 Admito que foi patético, mas o que eu posso fazer? Vamos voltar ao flashback.


 


 Lily levantou os olhos do livro que folheava lentamente. Ela olhou para mim com aqueles olhos verdes e sorriu. Foi isso mesmo? Sim, ela sorriu. Admito que minhas palavras não foram das melhores, mas eu esperava que ela no minimo se magoasse. E mais uma vez, ela fez tudo ao contrário do que eu imaginva. Sorrir. Nunca pensei que ela fosse sorrir com uma situação daquelas.


 


 Certo, minha vez de interromper. Se lembra quando eu disse qual foi a primeira vez que ela sorriu para mim? Lá em cima, perto do começo. É exatamente desse sorriso que eu estou falando. Agora podem voltar ao flashback...


 Isso, voltem ao flashback.


 *James revira os olhos*


 


 Fiquei simplesmente de boca aberta, como um idiota. Eu me senti um idiota.


 - Sabe, James, você julga as pessoas pelo número de amigos e pelas roupas que usa. E realmente acha que não mereceu minha nomeação de inutil? – ela balançou a cabeça negativamente, me desaprovando. – Não ligo para o que você pensa. Mas me diga... Você já chegou a me perguntar o porque de eu ser assim? Já pensou nisso?


 Lily sorriu mais uma vez e voltou sua atenção ao livro. Remus sorriu em aprovação, Sirius e Peter riram suavemente.


 Olhei para os lados como se buscasse ajuda. Não encontrei nada. E então admiti que nunca havia pensado nisso. Olhei para meu amigo que ainda mastigava feijõezinhos de todos os sabores. Remus balançou a cabeça afirmativamente.


 - Então, hã... – comecei com a voz falha e tossi. – Porque você é assim?


 Ela demorou alguns segundos para levantar os olhos verdes para me olhar.


 - Sabe, o mundo já é cinza demais para que tudo seja tão sem graça como a maioria das pessoas são. Tão... Normais.


 


 - FIM DO FLASHBACK –


 


 E partir daí as coisas passaram a ser diferentes. Eu não a via como uma aberração, mas sim como alguém a ser admirada. Depois da conversa, ela me mostrou suas poesias, que eram boas. Me ajudou no trabalho do professor Bins. Passei a falar com ela em uma frequencia inacreditável.


 Lily passara a ser minha mais nova obsessão. Eu a observava tanto que seria capaz de ditar todos os movimentos que ela fez em um dia. Ela era legal. E ela era chata. Eu a adorava. E eu a odiava. Tudo se misturava dentro de mim, como um enorme turbulhão de emoções que corriam pelas minhas veias, misturadas com o sangue produzido pelo meu corpo.


 Traduzindo: ele estava confuso.


 Vamos ignorar o comentário deste indivíduo. Enfim, eu estava terrivelmente perto de estar apaixonado, e isso é o problema do século.


 Não é? Pense comigo: James. Potter. Apaixonado. Essas três palavrinhas não combinam com a forte personalidade galinha do nosso querido Pontas.


 Voltando ao assunto. Lily me deixava fora de órbita. Ela era demais... Ruiva demais, inteligente demais, olhos verdes demais, roupas coloridas demais, sardas demais... Ela era demais.


 E isso me irritava profundamente. Nunca havia conhecido alguem que era demais. A maioria das garotas tinha todas as características equilibradas, mas Lily TINHA que ser a ÙNICA excessão. Única e linda demais. Diferente.


 E é justamente aí que acaba a história.


 Porque?


 Ora, meu caro Pontas, somos todos filhos de Merlin e sabemos que isso tudo só aconteceu à dois meses e que você acabou de subir da Sala Comunal, quando descobriu que estava apaixonado pela ruivinha mais gostosa de toda a Hogwarts.


 Olha o respeito, Sirius!


 Mas é a verdade. Sua narrativa acaba aqui.


 Mas... Não tem o final feliz. Eu ainda não me declarei para ela, não a chamei para sair, nós não namoramos, não nos casamos, não tivemos um filhinho chamado Harry e...


 Sempre estranhei essa sua obsessão pelo nome “Harry”.


 Isso não vem ao caso. A questão é que ainda falta muita coisa para acontecer.


 Talvez. Mas essa parte da história você ainda vai ter que viver.


 *James e Sirius saem da frente do pergaminho*


 


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 N/A: Nossa, pode xingar! Ficou horrível. Uma merda. Uma verdadeira bosta! Acreditem eu comecei essa fic com romantismo, mas as coisas estavam perdendo a graça e ficando entediante, então eu decidi por o Sirius no meio e acho que piorou!


 Mas isso não significa que vocês não possam comentar. Vou começar uma campanha: SE ODIARAM ESSA FIC, MANDEM UM COMENTÁRIO PARA QUE A AUTORA FASSA O FAVOR DE EXCLUIR!!!


 Vou esclarecer que no meio da fic, Sirius e James citam o nome “Thomas” e para quem não sabe, Thomas sou eu! O autor desta coisa que eu chamo de fic. Então, Thomas Cale, muito prazer!


E é isso pessoal... Me digam se perderam seu tempo com esse texto clichê.  

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Comentários (2)

  • Lívia Black Potter

    Concordo com a Isa, a fic está ótima.E nada que contém Sirius Alofadinhas Black piora, só melhor. Porque ele é o ser mais lindo,gostoso,galinha,fofo,cachorro de toda Hogwarts. Haha.Amei Thomas! 

    2012-02-22
  • IsaBlack

    COMO ASSIM "FICOU HORRÍVEL"? E COMO ASSIM "DECIDI POR O SIRIUS NO MEIO E ACHO QUE PIOROU"? Primeiro de tudo: a fic é ótima! Adorei um milhão de vezes! :DDD Amo fics que tem uma interação assim, essa coisa mais dinâmica... Segundo: NUNCA algo que contêm Sirius Black tem a capacidade de fica pior! ahahahahaha Sim, ele é amor da minha vida! Incrível! Super criativa e divertida! Amei de verdade, Thomas! :D

    2011-09-05
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