pequeno sumiço



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        I watched you laughin' from the passenger side,You gave me all your love
                     So this is me swallowing my pride,And make it all right

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                                     *Local: sala*
                                     *Ouvindo: as pessoas falarem*


Quando desci para o café, todos já estavam á mesa. Minha mãe e meu pai disseram que iam levar os pais do Potter, para resolver... coisas de adulto ¬¬. Saíram 5 minutos depois que sentei à mesa, me deixando sozinha com o James e a louca da minha empregada e o pior de tudo era que não dava para fingir que o carro quebrou. Porque meu pai parece ter uma inteligência sobrenatural e mandou ele pra revisão ontem e ainda me deu dinheiro pro táxi.


 


A não ser que meu carro quebrasse e a minha cachorra comesse o dinheiro, eu iria ficar em casa. Não, coitado do estômago da Paris, ela não merecia isso. James subiu para tomar um banho, um tempo depois. Eu achei melhor fazer o mesmo. Deixei as chaves do carro em cima da mesinha da sala e subi as escadas, entrando no meu quarto.


 


Relaxei na banheira, deixando que os sais de banho fizessem algum efeito (de preferência que me acalmassem do terror que seria dali pra frente). Passei um bom tempo lá, me esquecendo até do que eu tinha que fazer. Enxuguei-me calmamente, fui em direção ao meu guarda roupa escolher algo. Optei por uma blusinha cor de rosa e uma saia curta de babado, acompanhando um scarpin preto de verniz.


 


– Onde esta o Potter, Jenna? – perguntei-a, quando não o achei pela casa e as chaves não se encontravam mais na mesa.


 


Ela apontou com a cabeça para a porta de entrada. Peguei minha bolsa e fui ate lá. Logo que sai da casa a buzina do meu carro tocou e eu marchei direto pra ele.


 


– O que diabos você acha que esta fazendo, Potter? Sabe dirigir por acaso? – ele estava dentro do carro no banco do motorista.


 


– Acha que eu tiraria o carro da garagem se não soubesse? – ele riu, balançando a cabeça.


 


– Tá bom, espertinho, mas com carteira ou sem carteira você vai sair daí – falei,entrando no carro.


 


– Calma ruivinha, você anda muito estressadinha ultimamente, sabia?


 


– Potter, eu estou falando sério. Quer fazer a gentileza de sair daí e me deixar dirigir? Você nem mesmo sabe onde é o Coliseum – -arqueei uma sobrancelha.


 


– Tá, eu me rendo, pode ficar com a direção – ele murmurou, saindo do carro.


 


Eu passei para o banco ao lado, ele deu a volta e entrou pela outra porta. Coloquei Taylor Swift para tocar e ficamos em silêncio todo o caminho.


 


– Cara, porque as pessoas vêm pra cá mesmo? Só pra ver e tirar foto num monte de concreto arruinado – disse James.


 


– Potter, isso é histórico, um monumento, sabe, pode ser chato, mas faz parte da história – repreendi. Ainda não sabia o porquê de eu estar ali.


– Tá tá tá, já sei, um monumento – ele revirou os olhos – Vamos tirar umas fotos, minha mãe vai querer ver e depois a gente pode fazer algo mais interessante.


 


– Tudo bem – suspirei, pegando a câmera – Aí vai.


 


– Você vai tirar assim? – ele franziu a testa.


 


– Assim como? – abaixei a câmera, olhando pra ele.


 


– Sem aparecer nela – falou ele, me puxando pela cintura e me colocando ao seu lado.


 


– Muito engraçado Potter, só que eu não tenho nenhuma vontade de ter uma foto com você – respondi mal-humorada.


 


– Aham, me engana que eu gosto – ele assobiou.


 


– De todos os meninos que eu conheço você é o mais irritante, sabia? Agora fica aí, se quiser que eu tire a droga da foto – repliquei, enquanto saia de seus braços.


 


Ele riu baixinho e se posicionou pra foto. Depois que eu bati um monte dele, em umas poses diferentes, decidimos tomar um sorvete, como planejado, Lene e Sirius estavam posicionados a uns 10 metros da gente, para o caso do Potter ser um maluco, tarado, estuprador e tentasse fazer alguma coisa.


 


Sentados na mesinha da varanda, pedi um de flocos, enquanto ele tomava um horrível sabor limão, Argh.


 


Cara, eu devia ta muito desligada hoje, porque ainda não tinha reparado na roupa dele, até ele acabar de derramar sorvete nela.


 


– Merda – murmurou, enquanto limpava a blusa.


 


Estava com uma camisa pólo azul, que definia seu corpo sarado, um jeans preto e um puma branco com azul. Putz, que deliça, uuui.


 


Eu fiquei só observando ele passar o guardanapo na blusa, que às vezes levantava um pouco, droga, o que esta fazendo, Lilian Evans? Desde quando você fica lesada desse jeito? Balancei a cabeça com veemência, afastando daquele pensamento e olhando pra o meu copinho. Ele me olhou, sorrindo torto, garoto chato =X, não me deixa tomar um sorvete em paz.


 


– O que estava olhando tanto, Evans? – Evans?Desde quando ele me chama de Evans?


 


– Porque, Potter?O que acha que eu estou olhando? – respondi cínica.


 


– Eu não sei, por isso estou perguntando.


 


–Estúpido – coloquei o dinheiro na mesa e peguei o resto do meu sorvete, saindo dali.


 


Ele foi atrás de mim, me alcançou na frente da loja, segurando meu braço.


 


– O que é?


 


– Você não acha que vou deixar você pagar tudo, não é? – disse ele.


 


– Acho. Você é meu convidado, não tem que sair por aí bancando as coisas.


 


Ele deu de ombros – Que seja. Os homens é que pagam a conta – me estendeu uns trocados.


 


Balancei a cabeça, negando.


 


– Você é tããão à moda antiga – nós rimos.


 


– E então?Qual é a próxima parada?


 


– Hummm...não sei – passei a mão nos cabelos.


 


– Almoçar? – ele sugeriu, olhando o relógio.


 


–Eita...caramba, já são uma da tarde!


 


Fiz sinal para Lene e Sirius seguirem a gente, apesar de eu já achar que o Potter não apresentava nenhum perigo. Pegamos o carro, nos deslocando para o Píer, um restaurante novo da cidade. Peguei meu prato favorito, macarrão, James pediu... um prato novo com um nome esquisito. Ele tem uma seria tendência a gostar de coisas esquisitas que eu nunca vi na vida.


 


Meu celular vibrou, era uma mensagem da Lene.


 


E então, como vão as coisas com o senhor “eusousexy”?


 


Normais, pelo menos eu acho que ele não é nenhum maníaco ou algo do tipo.


 


Que bom, eu acho.


 


Eu não sabia quem tinha menos cérebro, se era a Lene ou o Potter. Os dois me deixavam malucos, me faziam rir, me deixavam com raiva constantemente


 


Anyway, desta vez me limitei a olhar para o meu prato. Não queria me pegar olhando para aquele garoto de novo, ou pior, ELE me pegar. Ainda nem sei como faço essas coisas. Não achei que um dia ia ficar o encarando desse jeito.


 


James potter era um garoto irritante, com um ego enorme, liiindo *-*, mas irritante. Era engraçado às vezes, com suas piadas ou alucinações. Tinha uma cara de tarado, que às vezes dava medo, um físico espetacular: alto, cabelos arrepiados e bagunçados, olhos azuis e barriga tanquinho, sem falar nos braços... tá parei!


 


Todo aquele silêncio era...estranho. O almoço parecia uma eternidade, passava devagar demais. Eu rezava para que ele não tivesse mais planos para hoje, estava louca para ir para casa ou fazer algo com Lene e Sirius (desde que não fosse assistir The Brokeback Mountain, né. Vamos combinar que é uó). Ele terminou o prato um pouco depois, logo depois de mim, pedindo a conta. Só o que faltava agora era ele querer pagar tudo, minha mãe ia matar se soubesse.


O garçom veio um pouco depois, trazendo a maldita conta. Depois de muita discussão, resolvemos que o mais justo seria rachar. Fazer o que né? Pedi a ele para esperar em frente ao carro, porque eu tinha que resolver umas coisas. Fui falar com meus amigos, que estavam do outro lado da rua.


 


– Vocês pareciam tão quietos no almoço – comentou a morena, quando eu cheguei perto.


 


– Só assim não discutimos – expliquei.


 


–Hummm, não foi isso que a gente viu na loja do sorvete e na frente do Coliseum –questionou Sirius. Ele tentou disfarçar, mas eu sei que estava com ciúmes.


 


– Ah é, peeense. Da até vontade de agarrar ele – eles me olharam assustados – Qual é gente, vocês me conhecem.


 


Os dois se entreolharam.


 


– Odeio quando fazem essa cara – reclamei, resignada.


 


Eles reviraram os olhos – tá, tá, entendemos – murmurou Lene.


 


– Olha, eu vou pra casa agora...eu acho. Isso é, se ele não inventar de ir a mais algum lugar. Passem lá mais tarde – disse, me despedindo dos dois, que murmuraram um ‘’tá legal’’.


 


Mas ao me virar, percebi algo diferente na rua. James não estava mais na posição que eu o deixei há 5 minutos atrás. OMG, onde diabos aquele monstrinho foi se meter? Olhei dentro do carro, nem sinal. Voltei para o restaurante, perguntei ao garçom, ninguém o tinha visto. Perguntei até ao carinha que vende jornal, naaada. Já estava começando a ficar com muuuuito medo.


 


–Sirius! – gritei, enquanto eles estavam entrando no carro dele.


 


Lene se virou rapidamente, Sirius fez o mesmo. Fui correndo até eles.


 


– Gente, eu tenho um problemão – falei, ofegante.


 


–Desembucha – pediu ele.


 


– O Potter sumiu! – eles se entreolharam, assustados.


 


– Caraaaca... – falou Lene, baixinho.


 


– Qual foi o lugar que você o viu pela última vez? – perguntou Black, decidido a ajudar.


 


– Bem ali – apontei – Encostado no meu carro...


 


– Gente, como foi que ele simplesmente evaporou? – interrompeu Lene, ainda chocada.


 


–Eu não sei, não sei... perguntei a todas as pessoas da área, ninguém viu! – repliquei, extremamente nervosa – O que vou dizer à minha mãe?


–Tá tá, calma, nós vamos encontrá-lo.


 


– “ Mãe, eu perdi o Potter na cidade, não faço a mínima idéia de onde ele pode ter ido’’? – continuei, como se ele não tivesse falado.


 


– E se os ‘’Demoni del infierno’’ pegaram ele? – sugeriu, encostada no carro.


 


Sirius fez uma cara feia pra ela. Seria o fim se o James tiver parado nas mãos deles, então ele está oficialmente morto. Os Demoni eram um grupo de delinquentes, que sequestravam pessoas, estupravam (se fossem mulheres) e depois trituravam você, era uma morte lenta e extremamente insuportável. Ele não teria a menor chance de sobreviver, iriam acabar com sua raça, fácil, fácil.


 


Encolhi-me com a idéia. Sirius percebeu, foi até mim e me deu um daqueles seus abraços, que ninguém mais sabe dar, murmurando baixinho “vamos encontrá-lo, vai ficar tudo bem’’.


 


– Acha que devemos chamar a polícia? – perguntei, encostando a cabeça em seu ombro.


 


– Ruiva, eles só irão procurar depois de 24 horas – falou Lene.


 


– Para esse tipo de caso, nós somos a polícia – respondeu meu amigo, cheio de confiança.


 


– Estava com medo que dissesse isso – disse a morena, baixinho.


 


– E como você acha que vamos agir, espertinho?Dando uma de tartaruga ninja?


 


– Não exatamente. Mas...gente, alguém tem que ter visto essa criatura.Vamos nas paralelas, perguntar pra qualquer um que passar – me respondeu.


 


– Tudo bem... – concordei, mesmo achando que isso não daria resultado algum.


 


Dividimos-nos pela rua e cada um foi perguntar para um lado. Tentei com uma florista, ela disse que era cega, maravilha.Voltei pra um policial, ele disse que estava aplicando muitas multas e observado nenhum movimento. Perguntei a um garoto propaganda, vestido de sorvete, ele surdo, então não tinha a menor idéia de como se comunicar comigo. Quando estava falando com um segurança, o Sirius gritou, nos chamando.


 


Lene se assustou, derrubando as pipocas de um cara no chão, apenas um detalhe.


                                                                                      


Apressei-me em sua direção, ele estava conversando com a vendedora de uma lojinha de bugigangas. Apontou pra ela quando chegamos.


 


– Eu me lembro de ter visto um garoto assim, como ele descreveu. Ele estava parado em frente a um carro, depois um garoto, que aparentava ter a mesma idade, chegou, pareciam ser amigos, pois um ficou feliz em ver o outro. O garoto deve ter chamado pra algum canto, porque depois de um tempinho, ele terminou entrando no carro desse menino– explicou. Cara?Carro?Isso não fazia nenhum sentido pra mim. O Potter não tinha amigos aqui, tinha?


 


–O que você acha Lil’s?


 


Balancei a cabeça – não faço idéia em como isso vai nos ajudar a chegar até ele.


 


– Bom, foi o que eu vi. Espero que isso ajude boa sorte na busca, garotos – desejou ao entrar no pequeno estabelecimento.


 


– Obrigada – dissemos em uníssono.


 


Sentamos-nos em um banquinho que tinha por ali. Lene falou primeiro, quebrando o silencio pós-descoberta.


 


– Não acha melhor ligar pra sua mãe Lily? – sugeriu Lene, batendo o salto na calçada, um tique nervoso.


 


–Não, de jeito nenhum!Ela fica na última das últimas hipóteses – falei, fitando o celular – vou ligar pra casa, perguntar a Jen se ele apareceu por lá.


 


Sirius concordou com a cabeça. O telefone chamou algumas vezes, até que uma voz conhecida atendeu do outro lado.


 


– Jen!Ai, que bom, você está aí! – ela riu do outro lado.


 


–Porque não estaria, ué?


 


– Esquece, só me diz uma coisa. O Potter passou por aí, depois que a gente saiu?


 


–O mini galã?Não. Ele não esta com você?


 


–Obrigada, a gente se fala depois – fingi não ter escutado a última parte e desliguei.


 


Balancei a cabeça pra eles, que tentavam escutar algo.


 


– Cara, minhas únicas esperanças foram pras cucuias – suspirei.


 


–Bem, você viu o que a mulher disse não é.o carinha não parecia ser inimigo dele, muito pelo contrário, até. Ele não deve estar em perigo – comentou Marlene.


 


– Tá, mas mesmo assim... Se ele só voltar dias depois?O que vou fazer?O que vou dizer a mãe do garoto?Ela vai surtar comigo, primeiro passeio e o garoto some.


 


– Não é pra tanto Lily, aposto que antes da meia noite ele tá de volta – disse ele mexendo no cabelo.


 


–Ah, obrigada Sirius. Sinto-me bem melhor com esse comentário – bufei.


 


–Você devia estar feliz por saber que ele não está em perigo, garota.


 


–É, mas... Eu não estou! Não vou fica até que o veja na minha frente, igualzinho como o deixei a... umas horas atrás – eu reclamei. Lene apontou para o céu, carambaaaaa, já esta anoitecendo, vou ter que voltar, não avisei nada sobre ficar até tarde a minha mãe.


Sirius adivinhando o que eu ia fazer em seguida, se levantou, me estendendo a mão.


 


– Gente, eu vou pra casa. Não há mais nada que eu possa fazer.


 


Lene me abraçou, Sirius fez o mesmo.


 


–Liga pra gente, qualquer coisa – murmurou ela.


 


– Não importa à hora – ele completou.


 


Sentei no banco do carro, lembrando da minha implicância hoje cedo. O caminho até em casa pareceu uma eternidade, nenhuma música me fazia relaxar. Estacionei o carro de má vontade, até me lembrar de um detalhe: como eu ia entrar em casa sozinha? Se minha mãe estivesse em casa, ia perceber, com certeza. Dei de ombros, não podia fazer nada a respeito, dormir na calçada é que eu não ia. Abri a porta, pronta para os gritos.


 


Subi, a casa estava em silêncio, me dirigi até o quarto lentamente. O dele estava com a porta entreaberta, estranho, pensei. Empurrei-a,escutando um barulho vindo do banheiro. Caminhei até lá, não precisei dar muitos passos pra que...


 


– Potter?! – exclamei quando o vi sem a camisa manchada – Nossa, que alívio – respirei aliviada.


 


– Falando nisso... – ele começou, passando a mão nos cabelos.


 


– ONDE VOCÊ ESTAVA SEU IDIOTA, SEM JUÍZO? – gritei desesperadamente – QUERIA ME MATAR DE SUSTO OU O QUE?


 


– Eu fui...


 


– Eu, eu estou ligada que você foi a algum lugar, sem me dizer nada! Me deixando lá sozinha, feito uma idiota, procurando por você!


 


– Desculpa tá legal, eu encontrei um amigo de Londres, que veio passar férias, aí ele me chamou pra dar uma volta, ia avisar a você, mas meu celular descarregou...


 


– Agora é assim? Você sai e depois avisa?Alias, como você ia me avisar? Nem tem meu número! – ele pegou o celular numa mesinha, onde estava ligado a uma tomada, mostrando meu número na agenda dele. Cara, um dia ainda mato esse garoto.


 


– Peguei com a Jenna –  explicou.


 


– Sabe o que minha mãe ia fazer se você não aparecesse? Sabe o que a sua mãe ia fazer? COMER-ME VIVA! – exclamei, enquanto abria a porta do quarto – Te odeio– foi a última coisa que disse,batendo a porta na cara dele.


 


– Lily, espera – ele puxou meu braço, antes que eu conseguisse alcançar a maçaneta do meu quarto.


 


– O que foi dessa vez?Mais uma explicação? – tentei puxar o braço de volta, mas ele era mais forte. Então ele me puxou pra perto dele, de modo que conseguia sentir sua respiração, olhei naqueles olhos azuis, antes de ter meu corpo colado com o dele, enquanto a língua dele se encontrava com a minha, meu corpo todo entrou em um frenesi.


 



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N/b: Miiiil desculpas, sabe como é volta às aulas e tudo mais, eeer . Mas aí está o segundo capitulo betado, agr vamos ficar aguardando a conclusão do terceiro capitulo que logo, logo estará betado,


Beijos mil


AnaaMaia.


 


N/a: É, aulas são uma merda. Mas enfim, desculpem a demora amores, eu ainda não acabei o três, mas vou tentar terminar de escrever o mais rápido possível.


 


Espero que gostem,


 


Beeeeijos ;*


Bruna.

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