Ti gliamo di amore.

Ti gliamo di amore.



Escusa se ti gliamo di amore.
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  Primeiro dia em Roma, a caminho do Coliseu  com o meu namorado perfeito e os meus melhores amigos maravilhosos. Legal, né?


  Nós pegamos um taxi, logo após o café da manhã, eu com meu all star, bolsa a tiracolo e máquina fotográfica. Hoje visitaremos os pontos turísticos de Roma, amanhã, quem sabe, um parque de diversões.


  - Lily, vamos! – Sirius me chamou. Eu saí do carro e... Uau! O Coliseu! Tão lindo, mas o que os trouxas não sabem, é que ele costumava ser uma arena de batalha, para nós, bruxos.


  Fotos, fotos e mais fotos. Sirius aprontando. Fotos. Sirius e James entrando em lugares proibidos. Lene rindo. Eu brigando com eles. Uma hora depois fomos embora.


  Nós fomos para o Teatro Romano. Um teatro construído durante o Império Romano, que agora era apenas ruínas. Depois passamos em frente ao Arco de Constantino e fomos almoçar.


  Nós almoçamos e depois nos sentamos na calçada, tomando gelato.


  - Para onde nós vamos? – James perguntou pegando uma colherada do meu sorvete de morango


  - Para o hotel? – Lene quase implorou mostrando os pés. Ela estava de salto, apesar de eu ter dito que andaríamos muito.


  - Nah, por mim a gente tinha que ir em todos os lugares chatos hoje. E amanhã aproveitar! – Sirius argumentou


  - Hm, vamos para a Basilica di San Giovanni in Laterano e depois para o Museu Nacional. – eu peguei um pouco do sorvete de Sirius.


  - Ok, mas nós podemos parar para comprar um par de tênis antes?


 


  A visita à Basilica foi rápida, então nós fomos À Fontana di Piazza, fazer nossos pedidos, fomos ao Obelisco Salustiano, e aos Palácios Imperiais do Palatino. Ao final da tarde nós fomos ao museu, aonde ficamos até ele fechar e nós pegarmos um táxi de volta para o hotel.


  - Vai primeiro – eu disse a James que já estava com uma necessaire na mão. Ele entrou no banheiro e eu ouvi o barulho do chuveiro.


  Eu liguei a televisão, palavras rápidas em italiano reportavam a queda de uma construção em Londres, que deixou alguns mortos e dezenas de feridos. E não foi natural. Voldemort tinha atacado novamente, junto com seus Cmensais da Morte. Peguei o controle e zapeei entre os canais até achar desenhos.


  James saiu do banho e eu desliguei a TV.


  - Alguma novidade? – ele me perguntou


  - Não. Nenhuma. – eu o beijei – Agora vá se vestir, não quero que você fique doente.


  - Sim, mãe. – ele respondeu rindo


  Merlin, eu odeio mentir para ele! Mas eu estou apenas omitindo... não é? Talvez, não sei. Aah, inferno sangrento!


  Eu saí do banho e vesti um roupão, James estava assistindo ao canal de desenhos, e devemos admitir, é possível entender Looney Tunes em qualquer lingua. Peguei uma roupa e voltei ao banheiro para me vestir. Qundo voltei, James tentava assentar seu cabelo.


  - Eu prefiro bagunçado. – comentei


  - Que bom! Eu vou te levar para jantar essa noite. – ele disse e apontou para o blazer em cima da poltrona.


  - Eu devo trocar de roupa?


  - Se quiser... – ele disse dando de ombros. Garotos.


  Alguém bateu na porta e James a abriu. Era Sirius.


  - Cunhadinha, eu preciso conversar com você.


  - Já vi que tô sobrando. – James disse – Vou atrás da minha amante.


  James saiu e Sirius se sentou em uma cadeira, me olhando.


  - Você assitiu ao noticiário? – ele me perguntou


  - Sim. – eu respondi e abri o armário em busca de um vestido decente.


  - E você contou para ele? – ele perguntou após mais laguns instantes


  - Não. – eu me virei para ele – Achei melhor por enquanto. Você acha que eu estou certa? Quero dizer, eu não quero deixá-lo preocupado, ele estava tão feliz hoje. Mas eu também não quero que ele seja o último a saber.


  - Você está certa, eu teria feito a mesma coisa se estivesse em seu lugar. – ele disse e me abraçou forte – Mas tem mais uma coisa que você precisa saber. Eu preciso que você me ajude quando chegar a hora...


 Eu fiz sinal para ele continuar, nervosa, e vi que seus olhos estavam cheios de lágrimas.


  - A mãe de James... A nossa mãe, está doente. Muito doente. Os médicos dizem que não há cura e não é possível fazer nenhuma previsão de quanto tempo mais ela tem de vida. Ela pode morrer amanha, ou ano que vem. Ninguém sabe. E eu e Charles achamos melhor não contar a James. Mas está difícil, e quando chegar a hora, eu não vou conseguir dar conta disso sozinho. Eu preciso de você nessa, ruiva...


  Eu o abracei e senti que minha bochecha também estava molhada. Não era possível. Ela parecia tão bem, e feliz. E James e Sirius não mereciam isso.


  Sirius me soltou e omeçou a mecher no armário, mas eu vi quando ele secou as lágrimas de seus olhos. Ele tirou um vestido preto de uma alça só e me entregou.


  - Aqui. Tenho certeza de que ele vai gostar desse. – ele disse e se abaixo para mecher na mala... e tirar um conjunto de lingerie preta – E muito mais desse.


  Eu forcei uma risada


  - Eu estou com você, Sirius.


  - Obrigada, Lily. – ele me agradeceu e saiu. Logo James entrou.


  - O que ele queria?


  - Nada importante. – eu sorri para James e o beijei, mas antes que ele pudesse reagir, eu já estava com a minha roupa na mão, indo me trocar.


  Eu coloquei saltos pretos e um conjunto de colar e brincos de perolas. Passei uma maquiagem básica e perfume.


  - Você está linda. – ele disse e me deu um selinho.


  - É a sua obrigação dizer isso, James. – eu disse e peguei sua mão enquanto íamos para o elevador.


  Nós descemos e chamamos um táxi para nos levar até o restaurante. O lugar era enorme e iluminado por velas. E provavelmente muito caro! James deve ter lido minha mente, pois comentou:


  - Eu não quero que você se preocupe com nada. Hoje somos só nós dois.


  - Quem me dera saber legilimência também. Assim poderia saber o que se passa nessa sua mente louca! – eu brinquei, mas seus olhos se arregalaram. – Você não é um legilimente, certo James?


  Ele fez uma careta que o denunciou e eu belisquei seu braço.


  - Você já está acostumado a entrar na minha mente?


  - Nem tanto. Tá certo, talvez um pouco. Mas as razões são sempre boas. E você pode aprender oclumência, em todo caso, você acaba descobrindo uma coisa nova. – ele sorriu e eu não pude deixar de revirar os olhos.


  - Só pare com isso. – eu pedi e ele bateu continência como um soldado.


 Nós fomos levado à uma mesa mais afastada e James pediu um vinho dos elfos, o que me disse que aquele também era um restaurante bruxo.


  - James, nós somos menores de idade!


  - E o dono daqui é um velho amigo do meu pai.


  É maravilhoso. É maravilhoso o jeito que nossa conversa flui e o assunto nunca acaba. Maravilhoso o jeito que ele ri, curvando a cabeça para trás. O encaixe de nossas mãos, exato. E o olhar que ele está me lançando agora, com alguns fios de cabelo caindo sobre os seus olhos.


  - O que foi? – eu senti minhas bochechas esquentarem.


  - Você é linda. – ele respondeu e sorriu de lado, deixando meu rosto inteiro em chamas.


  - James...


  - Não diga nada. Apenas vamos dançar. – ele disse e me ofereceu sua mão.


  Eu aceitei sua mão e ele me guiou até a pista de dança. Colocou suas mão em minha cintura e eu circulei seu pescoço e pousei minha cabeça em seu peito.


  - Sabe, eu estava pensando: esse é o nosso primeiro encontro a sós, sem nenhum improviso ou aposta.


  Sua expressão mudou e ele apertou minha cintura com mais força. Eu sabia que ele estava arrependido pela aposta, apesar de não ter dito nada. Ele abaixou sua boca até o meu ouvido.


  - Eu gosto dessa música. I can see it in your eyes. I can see it in your smile. You’re all I ever wanted, and my arms are open wide. Cause you know just what to say, and you know just what to do. And I want to tell you so much, I love you. – ele cantarolava baixinho e eu abri um sorriso, inspirando seu aroma.


 


  O ar gelado fazia meus dentes baterem quando saímos do restaurante. Eu cruzei os braços para tentar parar de tremer.


  - Aqui. – James chegou por trás e colocou seu blazer sobre meus ombros. Eu peguei suas mãos e fiz com que ele me abraçasse. O que ele fez, relutante.


  Nós pegamos um táxi e fomos para o hotel.


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  - Bom dia. – James me dise quando abri meus olhos.


  - Bom dia. – eu lhe respondi. Nós estávamos deitados de conchinha  e seu rosto se escondia em meio aos meus cabelos. Sua boca beijava o meu pescoço.


  - Eu realmente gosto do seu perfume, sabia? – eu ouvi sua voz rouca e abafada e sorri


  - Que bom. Vou usá-lo mais vezes. E eu acho melhor você subir um pouco a mão, sr. Hormônios.


  - Não é minha culpa se você é baixinha. – ele retrucou e subiu sua mão até minha cintura. OK, até que ele tinha um ponto nisso, meu bumbum batia no seu umbigo. – Algum sinal de Sirius e Marlene?


  - Por mais incrível que pareça, não!


  - Nem uma batida na porta, ou chamada pelo espelho?


  - Nope.


  - Estranho... Que horas são?


  - Quase dez.


  - Ouch. Nós temos que levantar ou iremos perder o dia.


  - OK. Mas você acorda Sirius! – ele disse e se levantou

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Comentários (1)

  • Lana Silva

    Lindo capitulo. Poxa coitado do James pela mãe e tal, awwwwwwwwwwwwwwwwww não queria que ela morresse não. Ameiiiiiiiii o capitulo *-* muito booom *-*beijoos! 

    2012-07-14
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