Único



Nome do autor: Dione Kurmaier
Título: Sorrir
Capa:
Ship: Blaise Zabini/ Pansy Parkinson
Gênero: Romance


Classificação: T
Spoiler: 7 (ignorem o epílogo)
Observação: Pós-Hogwarts
Link para a fic se ela já estiver publicada: -


 


Tema: Cumplicidade
subs f 1 Cooperação num crime; 2 Entendimento, amizade.


 


Item:


 


03. Sorriso


 


NA: Super presente pra Mylla, um xuchú de pessoa e que me cobrou tanto essa ficlet que eu fiz questão de mandar. Mylla espero que goste muito, e ó, é minha primeira B/P hein? Enfim, fic escrita pro I Mini Chall BP do 6v. Se gosta, muito bem, se não gosta ALT+F4.


 


 


Sorrir


 


.enviesado, sarcástico.


 


Sorriam enviesado quando um via o outro. Blaise não conseguia sorrir a Pansy de outra forma quando a encontrava com Draco. E muito menos Pansy conseguia se segurar quando via Blaise com a esposa. Aquele sorriso que sempre era retribuído se transformava em beijos sobre o sofá da sala da Mansão Malfoy.


 


.falso, mentiroso.


 


Era puro ódio. Puro desejo. Pura mentira. Pura falsidade. Gargalhadas ao pé da lareira dos vários encontros entre amigos onde os dois tinham que se encontrar e dar abraços e beijos no rosto demonstrando serem amistosos, sendo que sua vontade era que não houvesse mais ninguém ali, só os dois.


 


.sincero, alegre.


 


Ele a compreendia melhor do que ninguém. E quando queria chorar, ele tinha o melhor ombro e as melhores palavras. Quando precisava sorrir, ele trazia ao seu rosto um tom sereno, um tom alegre. Quando queria se divertir, Pansy não pensava em outra pessoa a não ser Zabini.


 


.fatal, quente.


 


Aquele sorriso era guardado somente para ele, seu cúmplice. Aquele com quem gostava de dividir a cama, o homem que a fazia sentir-se mulher. E o sorriso que um dava para o outro antes e depois de todo aquele êxtase era ainda mais quente. Era ainda mais tentador, e os dois sabiam como ser fatais.


 


.sorrir.


 


Era o segredo da brincadeira, do pega-ladrão, do cão e gato. Afinal, através do sorriso eles conversavam, provocavam, atiçavam e faziam o outro se render. Para Blaise e Pansy, o sorriso era o cúmplice, o aliado. E eles amavam sorrir.


 


FIM

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