Prólogo



  * Autora *


Minha prima mora na França (*-*) mas é brasileira e escreve essa fic em francês. Sim, ela sabe falar português, porque a mãe dela ensinou, mas escrever só sabe algumas palavras. Nós conversamos muito pelo msn e ela me envia essa fic e eu traduzo pra ela (estudo francês há muito tempo). Tenham paciencia, porque ela demora pra escrever os capítulos. Se alguém quiser dar alguma sugestão, será muito bem-vinda, então comentem! (podem deixar que eu mando um e-mail pra ela). Espero que gostem, e, acho que a tradução ficou ótima ;D brincadeira.


* Prólogo * 


{ Voldemort olhou para Juliet e disse-lhe da maneira mais fria possível


- Mate-o


Ela baixou os olhos, fitando os próprios pés


- Você não tem escolha - disse Voldemort impacientemente


- Eu... eu não posso.


Ele segurou seu rosto e o ergueu fazendo-a olhar pra ele


- Piedade é um sentimento reservado á pessoas fracas. - ela continuou em silencio.


- Você é tão fraca quanto Harry Potter. E pessoas fracas merecem ser punidas.


Juliet sentiu seu lábio inferior tremer e o mordeu com firmeza para não chorar na frente deles. (Voldemort, Belatriz Lestrange e um homem encapuzado). Ela tentou correr, mas os dois últimos apontaram a varinha na direção dela e gritaram em uníssono


- Estupefaça


           Caiu no chão insconsciente e, quando acordou estava deitada em uma cama amarrada a mesma. Tentou se levantar mas era impossível, as cordas que a prendiam estavam mesmo firmes. Com um feitiço não-verbal tentou fazer elas sumirem, mas as cordas deviam ter sido encantadas pois não deu certo. O homem encapuzado aproximou-se dela e retirou um pequeno punhal do bolso das vestes. Dessa vez ela não se conteve e deixou as lágrimas percorrerem silenciosamente seu rosto. Ele vinha, cada vez mais perto. Postou-se ao seu lado e começou a cortar seu pulso esquerdo fazendo-a gritar loucamente em agonia. Uma palavra foi marcada: Potter.


*


          Juliet estava sentada em um sofá na sala da Mansão Riddle, cuja única forma de entrar é aparatando. Poucos a frequentam pois Voldemort escolhe minuciosamente quem é "digno" o bastante para saber a localização. Um deles é a família Malfoy. Quanto a maneira para sair ela realmente não sabia, caso contrário já teria fugido á tempos. Sua mão esquerda ,enfaixada por ela mesma estava posta cuidadosamente no sofá: ela realmente não desejava ver mais sangue. Derrepente Draco irrompeu no cômodo olhando-a com preocupação;sentou-se ao seu lado e perguntou olhando seu pulso cujas faixas que o envolviam estavam ligeiramente manchadas


- Juliet? Você está bem?


ela afundou o rosto em seu peito e sussurrou


- Eu quero sair dessa prisão.


- Eu sei, mas você sabe que eu não posso te ajudar. Eles sabem que somos amigos, então meu pai não me disse como sair daqui.


Ela olhou pra ele e disse determinada


- Não importa como, mas vou sair daqui.


Draco franziu a testa


- E pra onde você vai?


- Pra onde você vai todos os anos: Hogwarts.


- E o que te faz pensar que Dumbledore a aceitaria? Você é filha do maior inimigo dele.


- Todos os anos recebo uma carta, mas Bellatrix as esconde. E esse ano vou aceitar o convite.Quando as aulas começam?


- Amanhã. Eu sei que você quer sair daqui mas é impossível!


Ela pareceu pensativa antes de dizer


- Eu preciso conseguir.


- E como pretende?


- Não sei, mas vou dar um jeito.


Draco deu de ombros


- Boa sorte, e... se você conseguir: até Hogwarts.


Ela abriu um grande sorriso reluzente antes de abraça-lo e murmurar


- Obrigada.


* * *


 

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