Capítulo 6



O jogo começou, eu entro em pane
A
gora o que é puro ferve e fica infame
A
noite eu vou despir tua roupa e entro em transe
Quero te experimentar já sem apego e sem romance... 


Eu consegui o que queria a partir daquele dia, conquistá-la, não como prêmio, como a razão da minha felicidade. E nossos jogos começaram quem conseguia fazer o outro mais feliz era o principal, mas quase sempre eu perdia, e isso me irritava, parecia que nada que eu fazia a deixava totalmente feliz, eu estava começando a entrar em pane.


Mas o que ela queria para deixá-la totalmente feliz eu não entendia, até que após muitas indiretas eu consegui entender, a pureza não fervia tanto quanto a malícia e tornava-se infame. O que ela queria era outra coisa de mim, e eu claro não deixaria ela triste.


Mais um jantar de família, mas choque ainda quando viram que continuávamos juntos, mesmos as tias afirmando que eu era um péssimo partido, e os pais dela dizendo que eu era decente. Pena que eles não desconfiavam o que pretendia só ela. Terminado a formalidade, peguei e fui pro quarto dela, onde a encontro, se preparando pra mim, despi as roupas dela, e entro em transe com a beleza do corpo dela.


Eu queria experimentá-la, pouco me importava se era sem apego ou sem romance, o que sabia era que ela também queria, e que ela era a metade de mim, e que juntos formávamos um só. E quem sabe era isso que eu precisava pra ver que ela seria pra sempre minha?


Antes que esqueçam eu serei o único, a eternidade está destinada para aqueles que amam.

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