•∫ Cemetary



N/A ~~>Oiiiiiiiii ^^ bem na verdade eu não sei exatamente como fazer isso... mas vamos tentar né!!
Amo ler fanfic's, adooorooo de paixão... so que nunca escrevi uma, isto é, e a minha primeira vez *-* portanto
sejam bonzinhos XD okay?!
Espero que agrade!

xoxo

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Na verdade não fazia muito tempo. Apesar de que se você pergunta-se para alguns iram dizer q parecia que foi há décadas, e para outro pareceria que foi ontem o pesadelo.
Pesadelo...
E realmente a melhor definição a época de trevas q foi há quinze anos. Não existe como explicar o tempo de atormento e o grande sofrimento que a ambição de um bruxo foi capaz de produzir com toda comunidade bruxa, destruindo tudo e a todos a sua volta.
Apenas uma pessoa em particular, sofreu mais desde o inicio perdeu mais do quem um adulto suportaria, seus sacrifícios foram o que derrotaram Lord Voldemort, se apegando a o único conhecimento que ele desconhecia e desprezava fazendo assim a sua queda.
Harry Potter, o menino-que-sobreviveu agora mais velho, poucas características restou como os cabelos rebeldes, os óculos redondos, os magníficos olhos verdes, e claro sua eterna cicatriz, na qual não se preocupará com ela há algum tempo.
“– Realmente e muito cedo.” – pensou olhando pra o antigo relógio que ganhara dos Weasley.
Godric Hollow era um lugar muito bonito é também foi lar de Harry por um curto prazo, foi lá onde sua história havia começado. Possuía chalés de ambos os lados da estreita estradinha, um pouco mais adiante se podia ver lampiões acesos ainda com uma luz fraca que indicava o centro da aldeia.
Fazendo a curva na estradinha chegou ao coração da aldeia, uma pracinha começou a surgir onde se tinha arvores para todos os lados e no centro, o que para pessoas não bruxas, parecia ser um memorial de guerra parcialmente coberto por uma das arvores, Harry porem sabia que era na verdade estatua de três pessoas, um homem de cabelos rebeldes e óculos redondos, uma mulher com cabelos longos e rosto bonito e amável e um bebe aninhado em seus braços que representavam respectivamente seu pai sua mãe e claro ele com um ano de idade, em volta havia varias lojas, um correio e uma pequena igreja, cujos raios de sol, que começava a dar sinal do amanhecer, batiam em seus vitrais fazendo brilhar como jóias.
Obvio que pelo o horário estava tudo fechado, mas Harry podias ver vulto dos aldeões em suas pequenas lojas se preparando para abrir a qualquer momento.
Passou rápido pelo memorial vendo de relance o rosto de seus pais, não e por que não gostava de ver, mas era por que precisava ser rápido se não iriam sentir sua falta. Atravessou a rua em direção a igrejinha, chegando à pequena entrada do cemitério tentou abrir sem muito barulho, sem muito sucesso.
No adro da Igreja, fileiras e mais fileiras de túmulos cobertos por manto de luzes azul muito claro com ofuscantes malhas vermelhas, amarelas, verdes por causados da luz do sol que vitrais. Automaticamente apertou a varinha em seu bolso, foi caminhando por entre os túmulos havia decorado todo o percurso, em uma das fileiras estava à família de seu antigo diretor e provavelmente o maior bruxo que ele, talvez o mundo, já conheceu, seu corpo como Harry sabia bem, jazia nos jardins de sua antiga escola, Hogwarts. Há duas fileira depois pode avistar o túmulo de seus pais.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤTiago Potter, ☆27 de março de 1960 – † 31 de outubro de 1981
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤLílian Potter, ☆ 30 de janeiro de 1960 – † 31 de outubro de 1981
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ“Ora, o ultimo inimigo a ser aniquilado e a morte”

Lera lentamente e não pode deixar de sentir um leve arrepio, essa frase sempre lhe despertara aflição, abaixou pra ver melhor tirou a varinha do bolso e conjurou flores para que ficasse mais bonito.
Levou um tempo pra despertar, afinal não viera para isso. O que Harry procurava se encontra mais afastado do túmulo de seus pais que ele gostaria, mas depois de caminhar um pouco pode avistar, era como uma estatua exageradamente grande de um Cão negro, vendo de mais perto pode notar os detalhes, era de grande porte, batia no ombro de Harry, estava sentado com o focinho meio que erguido com os pelo do rosto afastados e meio que revoltos com se estivesse sentido o vento, possuía os olhos negro e redondos com duas perolas e embaixo na base estava apenas escrito.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤSirius Black

Por não haver um corpo, não deu para ter um enterro e pelo caos da época não pode ter feito nada em memória de seu padrinho, poderia ficar horas contemplando o enorme cão negro o dia inteiro, não era muito, mas estava perfeito.
Depois de um tempo, o ambiente começou a esfriar, o que Harry estranhou começava a ter a sensação de que estava sendo observado, olhava pelo o canto do olho pra tentar ver algo, apertou a varinha dentro do bolso e a temperatura continuava a aumentar gradativamente. Sentiu uma mão de leve em seu ombro e em um impulso sacou a varinha.
– Hei, hei! Abaixa essa varinha cara. – exclamara Rony.
– Por Merlim Rony, – se sentido extremamente aliviado por rever o amigo. – quase me matou de susto!
Rony Weasley era definitivamente o melhor amigo de Harry, se conheciam desde o primeiro ano em Hogwarts, sempre foram um pouco mais alto que ele, se destacando na multidão com seus cabelos vermelhos intensos e muitas sardas. Eterno companheiro de Harry, tanto foi na escola quanto no trabalho com auror.
– Hei Mione! – Rony gritara para alguém atrás dele e rindo feito um bobo que ele sabe que e perguntara irônico para o amigo. – e ai, eu te assustei?
Hermione (Granger) Weasley, editora-chefe do Profeta Diário, formada junto de Harry e Rony pela Academia de Aurores Britânicos diferente dos outros dois optou pela carreira de jornalista por não agüentar mais as mentiras que no passado o Profeta publicava. Seus cabelos castanhos estavam compridos em perfeito cacho com uma longa vestia uma roupa bem simples, diferente das roupas que estava habituada por sempre estar no escritório.
– Não falei que ele estava aqui! – disse Rony para Hermione com se fosse o dono da verdade.
– ah ta! – disse Hermione. – Você disse que Harry provavelmente esta do outro lado do mundo em alguma praia tropical.
– Quem? Eu?! – brincou em um tom irônico.
Ela passara por balançando a cabeça, Rony e Hermione estavam casados a pelo menos dois anos, quase sempre tinha pequenas provocações, por parte do Rony claro, isso sempre se levavam a discutições, por parte de Hermione, mas Harry sabia que era a forma deles se demonstrarem o seu amor um pelo o outro.
– Há... Harry, ta tudo bem? – perguntara Hermione em um tom preocupado. – Este meio pálido, se sente bem?
– Que? Não... Não e nada não! – respondera Harry não conseguindo encarar a amiga.
– Ata! Harry Tiago Potter pensa mesmo que me engana? – disse uma Hermione no seu tom severo que normalmente usa com Rony.
Harry começava a sentir sem escapatória afinal se existia alguém que o conhece-se melhor do que ele mesmo, essa pessoa sem sombra de duvidas era Hermione, agora até Rony olhava para o amigo de uma forma diferente percebendo que eu tinha algo de errado. Sem escapatória resolver contar meia história.
– bem... – começou Harry – do nada senti um repentino frio e um sensação meio vazia...
– Hello-o – disse Rony – Estamos em um cemitério, e normal se sentir vazio, afinal se você não notou estamos rodeados de pessoas mor..
Mas logo parou ao notar o olhar fulminante de sua esposa.
– Não deve ser nada Harry. – disse Hermione sorrindo.
– E cara, – continuou Rony – deve ser só ansiedade, afinal o grande dia esta chegando.
Harry encarou os dois amigos pensando que eles tinham razão, não havia mais nada para se preocupar.
– Por Merlim! – exclamou Rony assombrado ao ver o imenso cão no meio do cemitério. – Este e o memorial do Sirius?
– Sim e ele mesmo. – respondeu Harry sem conseguir segurar um sorriso.
– E realmente lindo Harry. – disse Hermione também maravilhada.
– Esses trouxas sabem mesmo como caprichar. – disse Rony se divertindo em passar a mão na estatua. – Parece que foi feito com magia.
– Ai Ronald. – censurara Hermione.
– Que foi? – dissera Rony inocentemente – E verdade!
Harry começou a rir enquanto Hermione apenas revirava os olhos indo conjurar flores as patas do cão e levantar em um sobre salto assustando Harry e Rony
Merlim... Olha o horário! – disse Hermione olhando para o relógio.
– A minha mãe vai nos matar. – exclamou Rony
– Então e melhor irmos se não nos atrasaremos mais ainda. – disse então Harry.
Rony apenas concordara com a cabeça e Hermione já avançava em direção a saída do cemitério logo acompanhada de Harry.
Rasando pelas suas cabeças uma coruja um tanto acinzentada pousou em um tumulo ao lado de Hermione, em pouco tempo uma coruja parecida só que maior foi de encontro a Harry, que teve que abaixar, e pousou também em um tumulo só que ao lado de Harry.
– Por Merlim, de onde veio essas corujas? – Perguntou Rony estendendo a mão para ajudar o amigo.
– Não sei – respondeu Harry pegando na mão do amigo.
– Mas vocês não vão acreditar nisto.. – disse Hermione em um misto de surpresa e alegria.
– O que.. – começou Rony mas ao ver a carta que estava na mão da esposa ficou com a mesma expressão.
Para matar a curiosidade Harry foi em direção a coruja que quase o atropela-rá, está estendeu uma pata que continha uma fina carta presa. Ao pegua-la avia entendeu o por que a expressão de surpresa dos amigos, havia muitos anos que não via aquele simbolo, a única diferença e que não estava endereçada apenas para ele.
– E inacreditável! – Consegui-o finalmente falar. – E uma carta de Hogwarts!
– Isso nos conseguimos notar cara. – disse Rony pegando a carta da mão de Hermione.
– A pergunta é – disse Hermione tomando de volta a carta – por que recebemos essa carta?
– Boa pergunta – disse Harry dando uma boa olhada na carta da amiga.
Tinha o mesmo simbolo das quatro casas e um grade H, estava endereçada aos senhores Rony e Hermione Weasley, exatamente com a dele so que estava endereçada a ele e a Gina.
Rony que olhava de Harry para Hermione e vice e versa comentou.
– Para desvendar esse mistério e só abrir a carta. – dizendo isso foi em direção da carta de novo.
– Mas de jeito nenhum. – Exclamou Hermione guardando a carta para Rony não pegar. – Já estamos
atrasados, não vamos nos atrasar mais.
E dizendo isso foi caminho decidida para a saída do cemitério.
– E melhor nos irmos. – disse Rony olhando para as costa de Hermione que parecia decidida a não olhar para trás, e logo a acompanhar.
Harry deu mais uma olhada na carta, ela lhe transmitia uma certa ansiedade, guardo-a no bolso e começou a ir atrás dos amigos, mas no impulso senti-o algo no pulso esquerdo, necessariamente no em cima do relógio que abriu-se caindo no chão em baque.
– Ai merlim e hoje..
Falou baixinho ao se abaixar para pegar o relógio, mas parou ao ver algo que não estava lá antes, pelo menos achava que não estava, alguns metro dele, mais precisamente aonde estava ele Rony e Hermione, uma mulher, devia ser do tamanho da Hermione, com os cabelos muito negro soltos em alguns cachos na ponta vestia um vestido longo sem mangas mas de longe Harry não conseguia ver mais detalhes, parecia contemplar o cão com uma certa curiosidade, ele estava hipnotizado com a vontade de se aproximar mais para ver quem era.
Talvez como se tivesse ouvido seus pensamentos se virou para ele, exatamente como antes sentiu um frio estranho era como se ela olha-se para a alma dele.
– Ei Harry, você não vem. – disse Rony atrás dele com um a expressão divertida perguntou. – O que você ta fazendo no chão.
– Hãã.. meu relógio, ele caiu. – se justificou Harry mostrando para o amigo o relógio.
– Então pega ele e vamos logo antes que a Hermione comece a gritar com gente. – comentou Rony dando as costa ao a amigo de novo.
Harry se levantou, guardou o relógio junto com a carta e olhou para trás de novo, não estava mais, como se nunca havia estado antes.

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N/A ~~~> Espero que esteja bom ^^ e que alguém leia e comente... nem que seja para dizer que esta ruim!!!!

xoxo

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