Capitulo 18 – Aprendendo a apa



Ok, hoje é terça, e vamos a Hogsmead só para aprender essa coisa de aparatar, que dizem que não é nada fácil, mais vale o preço se eu quiser aprender realmente a manejar minha scooter mágica!
Poucos eram os que conseguiam, e para falar a verdade, até que eu estava indo bem!
Para aparatar é preciso muita concentração, sem nenhuma, repito, nenhuma distração, o que não foi possível pra mim.
- Rosa, você acha que um vestido preto combina comigo?
- E essa sandália?
- Esse brinco?
- Essa pulseira?
- Esse bracelete? – Bracelete num baile?!
- Você acha que verde realça meus olhos?
E muitas outras perguntas das três intrusas que já conseguiram aprender a aparatar e não tem compaixão...
¬¬’
- Rosa, você quer sair comigo essa quinta?
- Escórpio, eu estou tentando aparatar, será que você me deixa tentar?
- Quer que eu te ajude? – Eu não respondi, e ele foi repetindo pausadamente: - Acalme-se... Eu estou aqui... Preste atenção, não é você mesma que diz “Querido, eu sou Rose Weasley?” qual o problema da linda Rose aparatar até aquele círculo, hem?
Isso realmente ajudou bastante.
- Eu vou te esperar do outro lado até você conseguir, ok?
Ascenti, agora eu estou tanto calma quanto nervosa.
Eu consigo, eu sou Rose Granger Weasley!
Depois de pensar isso, eu estava sendo sugada sabe-se lá para onde.
Para onde meu Merlin?
Quando caí, senti braços me segurando.
- Você conseguiu! – A voz de Escórpio me acalmava, ele estava do meu lado, na verdade, eu estava em cima dele.
Levantei e o ajudei a levantar.
- Sabe, eu queria te fazer outra proposta, antes que alguém faça...
- O que é, não quer mais sair comigo?
- Olha, se você aceitasse as duas seria ótimo.
- Diz logo!
- Quer ir ao baile comigo?
Oh God, como diz a Mel, petrifiquei!
E agora?
Quantas pessoas me convidaram? Nenhuma.
Se me convidassem, eu não as conhecia direito, o único menino que eu acho que conheço o bastante pra me convidar além do Al, é o Esk.
- Rosa? Se você quiser pode bater esse pedaço de madeira na parede e dizer não, afinal, não tem armário pra descontar a raiva.
- Não!
- Não o que? Você ao quer ir?
- Não, eu não estou com raiva!
- Então você aceita? – Vi um sorriso começar a crescer naquele rosto absolutamente lindo.
- É, acho que aceito.
Ele me levantou e começou a me girar, dizendo “WooooooooooW”
[recomendo a vocês que ouçam a musica Fidelety, da Regina Spektor, porque eu tive bastante inspiração quando ouvi ela, e sem contar que ela combina aqui.]
- Escórpio, não precisa desse exagero, você quer que a China saiba?
- Quero. Na verdade, já, já vou providenciar isso.
- Hã?
- Esquece.
- Ok...
Esse garoto de vez enquanto dá umas escapadas malucas de algo que eu nem imagino.
- Quer almoçar?
- Aonde?
- Que tal no novo restaurante?
- O que dizem que é melhor que o Patevú Hoa?
- É, esse se chama gata colada.
- Hem?
- Ora. É melhor do que um nome maluco como Patevú Hoa, e eu acho que o gata colada é a sua cara.
- Ah é?
- É.
- Por quê?
- Não vou dizer.
- Ah, Esk!
- Esk?
- Escórpio, Esk, entendeu o apelido?
- Peraí, há alguns dias atrás Malfoy era um palavrão pra você e agora você está me chamando de Esk.
- É.
- E a única coisa que você diz é “É.”
- É.
- Ah, menina! – Depois disso ele me beijou, acreditem, no meio de uma rua movimentada com um povo curioso.
- Malfoy! Você já notou onde estamos?
- Ah...
- Ah o que?
- Você me chamou de Malfoy de novo.
- Tudo bem, Esk, será que você pode ser mais delicado na rua, nós somos apenas plenos amigos e estamos saindo juntos! Pelo menos pra essa gente.
- Gostei da ultima parte. – Ele disse me dando a mão.
Sabe que eu não me acostumei com a tontura e tudo mais?
Quando chegamos ao restaurante notei porque eu gostaria: havia uma parte totalmente rosa.
- Vamos entrar?
- Claro!
A Cindy e as amiguinhas dela estavam lá, uns metros de aonde agente ia sentar, mas tenho certeza que dava pra ouvir tudo o que agente dissesse.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.