Esta é a minha parte 2

Esta é a minha parte 2



N/A (Nota do Autor): Olá!!! Bom, este é o Ultimo capítulo desta Fic. ao menos que queira mais!! Mesmo que eu tenha que alternar com Sleeping Blonde Beauty. Pequenas contestações aos Reviews: (N/T ‘Nota do Tradutor’: Lembrando que tudo o que eu escrevo aqui é simplesmente o que a autora colocou, e me deu ordens para repetir, então não sei se ela fará alguma continuação. XD)

Ralph: Obrigada!!!!=^_^= Estou encantada por estar gostado tanto!!! Sleeping Blonde Beauty já está chegando ao seu fim... esta Fic tb... mas não se preocupe!!! Penso em continuar escrevendo!!! Tenho muito projetos, e no ultimo cap falarei deles. Beijinhos!!!

Noelia: Obrigada!!! Certo, você não gosta de R/Hr? Bom, mas esta história é de D/Hr, então... enfim, cada um com seus gostos:-ppppp. Beijos e Obrigada!!!

Karmein: Gosto muito de você??? Que bom!!! Depois de tudo, é para você (gostaria de tudo? Bom, a próxima história falará sobre os Marotos, espero que goste.) Eu estou para traduzir essa para o inglês, o que acha? Penso em escrever um R/Hr algum dia, mas antes tenho outros projetos... como vai ver, em Sleeping Blonde Beauty, esse casal está presente. Muito obrigada pelo nome!!! A verdade é que eu achava um pouco cansativo. Beijos e espero que goste desse tb!!!

Lora Chang: Minha querida Lora, em primeiro lugar... muito obrigada!!! Segui o seu conselho de mudar o resumo, e espero que funcione, eu ainda não estava muito convencida. Espero que goste deste tb. Beijos!!!

Duendezilla: Que nome mais fantástico esse o seu!!! Estou encantada!!! Super gracioso. Bom, então muito obrigada, a verdade é que eu não gosto muito desse casal, mas me parece que saiu muito bem, estou assombrada!!! Muito beijos e se cuida!!!

Ginny: Eu continuei, eu continuei!!! Muito beijos!!!

Ces: Muito obrigada!!! Pois então, aqui a continuação!!!

Igni: Olá, Igni!!! Muito obrigada!!! Você riu? Pois acho que com esse você rirá mais. Que desfrute-o!!!

Arashi: Me deixa um pedacinho dele pra mim tb, né? :-pp Beijos e espero que goste.

Bom, aqui está o resultado dos meus esforços. Espero que passem tão bem lendo-o quanto eu passei escrevendo-o!!!


ESTA É A MINHA!


A cena se encontra nos três de Grifinória sentados à mesa em estado de choque. Ainda não haviam se recuperado do acontecido, com Hermione. Pelomenos Ron havia reagido surpreendentemente bem: Malfoy ainda tinha pescoço.

Os três tomavam uma reconfortante taça de chocolate quente, cortesia de Dobby. Zabini havia sentado com eles, dizendo que a tenção entre Parkinson e Malfoy lhe dava vontade de morder alguém selvagem.

Mas ao ver que Harry lhe ignorava (o garoto estava de costas) se dedicou a incomodar e cutucar Neville.

O tema agora era sua namorada Gina.

- Não se pode levar essas coias que você tem na cara! Ah, não! É o sarampo Weasley!! – disse Blaise despresivelmente.

Neville rangeu os dentes. Esse negócio de se meter com sua namorada já era o cúmulo – Niguém mexe com a minha namorada – gaguejou.

- E o que vai fazer comigo? – provocou Blaise – Bater em mim com uma de suas tranças piolhentas?

PLOFT! A torta de creme estava estampada na cara de Zabini enquanto Neville segurava a bandeja.

Zabini estava paralizado, mas ninguém estava mais assombrado do que o próprio Neville. O garoto olhou para sua mão como se estivesse acabado de descobri-la.

E harry se pôs a rir. A gargalhadas. Ria tanto que chegava a doer o estômago. Riso que foi tapado quando uma torta de batata se estampou em sua cara.

Quando Harry limpou os seus óculos o suficiente para poder ver, viu Blaise partindo-se na risada. Ron saiu em defesa de seu amigo. Mas ele não jogava quadribol e não tinha tão boa pontaria.

O formidável prato de espinafre lançado por Ron sobrevoou os ares e aterrissou na cabeça de Ernie McMillan, de Lufa-Lufa.

O silêncio tomou conta do salão. E depois...

- GUERRA DE COMIDA!! – gritou Neville com entusiasmo, levantando-se do banco.

E o caos se apoderou do Salão Principal.

Garotos e garotas de todas as idades corriam, riam e atiravam a janta por todos os lados. Quando jogaram uma rosquinha no nariz de Ron, Hermione (que estava ao seu lado) decidiu que era um bom momento para se retirar dali, e se escondeu debaixo da mesa. De onde observou toda a cena, com calma.

A mesa dos professores (que estava vazia naquele dia por causa da reunião dos professores com o conselho escolar) estava coberta de comida e... gente. O Prêmio Anual dos garotos, que havia ficado a cargo junto a garota do Salão Principal. Atirava panquecas encantadas de lá. Hanna Abbott estava em cima do “derrubado” Ernie, fazendo-lhe engolir sardinhas. Todos sabiam da repugnância que as sardinhas causavam a Ernie.

Padma e Parvati conversavam tranquilamente num canto, ignorando a feroz batalha que acontecia ao redor.

Lavender e Justin Finch-Flechley já haviam imobilizado Susan Bones e estavam faendo cosquinhas nos seus pés com umas plumas de açúcar.

Gina Weasley e Ron lutavam lado a lado. A vosão do segundo, com macarrão adornando-lhe a cabeça, era to cômica que não podia ser expressada com palavras. Hermione se pôs a rir em gargalhadas, mas se arrependeu quando uma azeitona voadora escorregou pela as garganta que quase morre sufocada.

Aproveitando a confusão, Pansy, que ainda estava indignada por Draco tê-la deixado plantada, meteu um prato em sua cabeça, deixando-o inconsciente sob a mesa.

- Pansy, a guerra é de comida!!! Este prato estava vazio!!! – disse Millicent. A loira deu de ombros e se uniu a diversão.

Hermione localizou Harry. Ele e Blaise estavam cheios de torta de morango do aniversário de Francie, uma do terceiro. Não podiam se mexer mas tampouco podiam deixar de rir.

Então Neville subiu na mesa da Grifinória com duas taças de cogumelos debaixo dos braços e exclamou:

- Nunca me vencerão, desgraçados!!! MWHAHAHAHA – ghhhh!!!

Com o look psicótico que imperou no olhar em direção àquela mesa fizeram com que Hermione se mudasse de esconderijo.

Arrastando-se, passou por debaixo da mesa de Corvinal, onde Terry Boot estava tão contente comendo galetos. Ele a olhou um pouco receoso, como se ela fosse toma-los dele.

Mas Hermione passou distante, porque ele estava completamente rodeado de banha, e chegou a mesa da Sonserina. Ali havia menos barulho e menos banha. O que haviam eram apenas restos de pratos quebrados.

“Hã, tem alguém aqui.”, pensou. Mas então viu quem estava ali derrubado.

Malfoy estava sem sentido com a boca aberta. A garota soltou uma risadinha porque ele naquele estado estava parecendo um pouco com um caipira.

- Ria o quanto quiser, graciosa. Isto dói como nunca. – disse o garoto, incorporando-se com a testa franzida. Mas não com um ar de superioridade de sempre e sim como de um menino que se machucou. Que bobo.

- Quem é você?

Bom, um menino pequeno que não via bem. De fato, a olhava sem enforcá-la. O golpe devia tê-lo afetado.

O que podia acontecer de mal?

A garota olhou de um lado para outro, e ao não ver ninguém, pensou:

“ESTA É A MINHA”

E o beijou.

******************************************

Quando o tumulto começou, Draco Malfoy já havia ceado. Bom, não, estava muito afetado pelo acontecimento da manhã, mas isso não vem ao caso. Dalí, da sua mesa, podiam ver como Blaise incomodava Longbotton. Pelo menos não havia suavizado.

Por isso foi um grande golpe moral ver como o caipira de Grifinória estampava uma torta de creme na cara do Sonserino. E mas forte ainda foi quando Potter lhe deu um ataque de riso.

Mas o pior e mais humilhante (para Draco) foi como, à chamada de Longbotton, toda sua casa se unira a luta.

Embora não teve muito tempo para se enfurecer, pois logo em seguida jogaram algo duro em sua cabeça que fez com ele caísse na escuridão.

Quando voltou a ter consciência, notou alguém arrastando-se ao seu lado. Se perguntou quem seria e se tudo já havia acabado.

Então ouviu uma risadinha. Era uma risadinha feminina.

- Ria o quanto quiser, graciosa. – disse fazendo um movimento involuntário. – Isto dói como nunca.

Se incorporou e olhou a figura. Ou pelo menos tentou. Tudo estava muito embaçado.

- Quem é? – podia distinguir que era morena e nada mais.

Houve um momento de silêncio. E depois sentiu que uns lábios se uniam aos seus. Uns lábios suaves e atrevidos. Draco os saboreou com deleite. Ao final, quando precisavam respirar, o beijo se rompeu.

- Granger... – disse ele com um suspiro. Piscou um monte de vezes e a distinguiu. A garota tinha um sorriso desconfiado.

- Que te fique claro, Malfoy. Isto não significa nada. É só que o chocolate e a menta se complementam, fenomenal. Nada mais.

Draco a dedicou um sorriso distorcido e foi agradavelmente surpreendido quando este lhe foi devolvido.

Ambos se abraçaram, um sobre o outro e se beijaram com paixão, rolando debaixo da mesa.

- Eu odeio... – gaguejou ele, beijando-a o pescoço. – os... imbecis... dos seus amigos. – e fez um suspiro. A garota se estremeceu. – São... uma má... influência... mmm... para Blaise. Sempre fazendo... barulho e... rindo... e os... mmm... idiotas da minha casa... se-seguindo o joguinho deles.

- Relaxa, Malf... Malfoy. – ela lhe mordeu a orelha e ele deu um pequeno gemido. – de vez em... quando... tem... mmm... que se di... divertir. Não é... mmm... mal.

- Não – admitiu ele – não com você.

***********************************************

Enquanto eles estavam nessa, a luta continuava. Crabbe e Goyle haviam pego Billy Flinn, um sonserino muito escorregadio que lhes devia um dinheiro.

Pansy viu Gina na sua mira, levantou o pote dessas coisinhas vermelhas que servem para serem colocadas nas salsichas (N/A: Ketchup¬¬) mas... uma mão lhe deteve. A deteve apertando o pote.

PRRRRTZZZ!!! – Pansy olhou surpresa para o seu lado, para o dono da mão. E viu o Weasley do seu lado, coberto de macarrão e com a cara cheia de ketchup. A combinação era realmente espantosa. Ficaram um momento quietos e logo...

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! – Pansy se pôs a rir tanto que caiu no chão de joelhos. – Ai, Weasley!!! Deveria se ver!!

Ron piscou um momento. Mas percebeu a graça da situação e começou a sorrir também.

- HAHAHAHA – Ai! – Pansy segurou o estômago, que começava a doer de tanto rir. – HAHAHA... que bom!!!

Após um tempo, recuperaram a compostura. Bom, todas as que puderam ter alguma vez.

- Porque fez isso Weasley? – perguntou ela.

- Minha irmã é alérgica a ketchup – disse ele, ainda sorrindo. – Descobrimos isso a pouco tempo, quando meu pai quis fazer graça e nos trouxe comida trouxa.

Os dois se entreolharam.

- Sabe, Weasley? Até que você não está tão mal. – disse ela, curiosa.

Ambos sorriram bobamente. Mas então se deram conta de o quão próximos estavam e de quem eram. E se separaram de um salto.

- Ehem...

- Ehem...

Silêncio incômodo. Ambos coraram. O ruivo olhou para os seus sapatos, como se fosse as coisas mais interessantes do mundo. Bom, o creme que havia sobre ele.

- Isto... talvez algum dia possamos... sabe.. passear pelo... lago. – disse com dificuldade, ficando tão vermelho que não sabia onde acabava o cabelo e onde começava a cara. O que harmonizado com o ketchup só deixava uma conclusão: MUITO VERMELHO!

- Sim... – disse ela com as maçãs do rosto acesas.

- MAS O QUE É ISSO? – vociferou alguém junto da porta, com um olhar assassino.

O silêncio reinou sobre o local. Todos se detiveram. Snape estava na porta, sua indignação era tanta, que estava mais vermelho do nunca fora visto antes.

- QUEM VOCÊS ACHAM QUE SÃO? – disse o professor com uma voz venenosa. Não se moveu nenhuma alma. O homem passeou o olhar por toda a sala, sefazendo dar respingos em todos. – Ponham-se todos em fila!!! Vou começar a repartir detenções!! – olhou para um lado – E tirem o Longbotton dali. – disse apontando para a montanha de creme sobre a mesa da Grifinória, onde na qual havia um sapo.

Mas ninguém sorriu.

Snape entrou, escorregou numa casca de banana e caiu de cú num prato de lentilhas.

Silêncio, E...

- HAHAHAHAHHHHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!

A gargalhada continuava ecoando por todo o lugar. Todos voltaram o olhar para o valente que havia feito isso.

E claro, não podia ser outro senão: Harry Potter.

Não precisa nem dizer que aquilo rompeu toda a tensão e todos relaxaram. E todo mundo se livrou do castigo menos Harry, que esteve limpando troféus até o dia da sua graduação. Mas isso não importou muito para ele. Durante toda a sua vida o garoto de olhos verdes não se arrependeu do que fez pois viu que valia a pena e foi algo único. E não conseguiu parar de rir nem quando estavam lhe dando o castigo. No dia seguinte, Sirius Black, seu padrinho, lhe mandou um berrador onde só se ouvia o seu riso, que durou 15 minutos. Morria de inveja do seu afilhado, por não ter podido ver ele mesmo.

E além do mais, se sabe a ciência certa que disse o senhor Potter que foi muito ajudado por um certo Blaise Zabini, com o qual teve o típico caso de no final comer perdices.

Snape tendo por final realizado o seu sonho (dar essa detenção a um Potter) deu a volta para se retirar, esquecendo-se totalmente do resto do colégio, saindo como seu brilhante cú verde-amarronzado. Se ouviu algumas risadas.

Ele parou e se virou, com uma cara indiferente:

- Ah, Draco. E quando terminar com a senhorita Granger, quero te ver na minha sala.

N/A: Terminou!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Mandem-me reviews, please!!!! Muitos, muitos, muitos!!!! Para quem riu, mesmo que tenha sido só um pouco com esta fic, que me informe para poder fazer mais!!! Por favor!!!

N/T (Nota do Tradutor): Lembro-vos ainda que esta fic não é minha, então o máximo que posso fazer é pegar os recados e traduzi-los para Altariel, que é a autora desta fic, para que ela possa corresponder.

Abraço e até a próxima: Love, porque o coração sabe qual é sua metade. (By Monik)

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Comentários (1)

  • The Daily Doll

    Beeem, eu já li duas vezes e ri muito nas duas, foi deveras engraçado a guerra de comida e o final aonde me parece que Harry tem um caso com Blaise e que o primeiro passou o resto dos anos em detenção realizando um sonho do Snape com direito a berradr do Sirius e o final onde Snape lembra do afilhado agarrando Hermione onde ambos não pararam o agarramento nem pela entrada dele foi hilário. Eu adorei, se tiver outras fic's como esta pode me mandar rsrs

    2011-11-22
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